De vez em nunca
Bate aquela desastrosa vontade
De ser prioridade.
Talvez uma utopia,
Ou até tratado como devia.
Sentir-se benéfico ao mundo.
De vez em nunca,
Minh’alma grita por uma verdade.
Ou por tal felicidade.
Talvez uma saudação decente,
Por sua vez,crente em vossa exclusividade.
Falta aquela carta motivadora...
Aquele abraço que reconstrói todo sentimento desmoronado.
Por todo aquele beijo que em vão fôra,
Espero dias de auto-estima!
Com toda dor se faça curado.
De vez em nunca,
Levanto desamparado com a realidade.
Outrora,
Nada importado com tanta peculiaridade.
De vez em nunca,
Sorriso estampado,infeliz.
De vez em nunca,
Se expõe a falta de um “empurrão” necessário.
Longevidade de todo povo salafrário.
Talvez pela falta de algo,alguém…
Talvez porque faço do meu “de vez em nunca”,
Meu todo dia.
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