E nada...
Nada do que fizeste seria algo,
pois meramente existir já era muito para ele.
Estar ali ou aqui, continuava sendo muito.
E todo pecado que caia sobre ele estava sujeito às mesmas, ao pouco que sempre fora muito e ali, naquele gigante mar de um azul tão dele, ele se perdia e fugia para tão distante, mas tão próximo, tão demais, mas tão pouco, uma imensidão tão pequena, de fatos que nunca nem existiram.
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