Os anos de 2004 e 2005 foram reveladores pra mim, no que diz respeito às minhas experiências cinéfilas. Foram os anos que descobri maravilhado obras até então inéditas pra mim como: Laranja Mecânica, O Poderoso Chefão 1 e 2, Janela Indiscreta, Apocalipse Now, Taxi Driver, Um Estranho no Ninho e, como não poderia deixar de ser, vi também o fabuloso e transcendente Amadeus, de Milos Forman.
Escrito por Peter Schaffer a partir da própria peça, Amadeus centra-se nos últimos anos de Mozart, quando o genial compositor residiu em Viena e produziu seus melhores trabalhos (O Rapto do Serralho, As Bodas de Fígaro, Don Giovanni e A Flauta Mágica – todas mostradas no filme). Entretanto, Schaffer de forma brilhante ao invés de trazer Mozart como protagonista, opta por focar na trágica e comovente história de seu “rival”, Antonio Salieri, um sujeito cujo legado artístico de outrora evapora-se com o avançar dos anos, levando-o à tentativa de suicídio e, por conseguinte, ao relato de sua vida e conflituosa relação de inveja, amor e ódio com Mozart...
PARA LER O RESTANTE, ACESSE: https://bauresenhas.wordpress.com/2014/12/11/amadeus/
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