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Duas Caras
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Se procura o vilão da DC Comics, inimigo do Batman, veja Duas-Caras.
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Duas Caras é uma telenovela brasileira
que foi produzida pela Rede Globo e
exibida originalmente entre 1 de
outubro de 2007 e 31 de maio de
2008[10], com um total de 210
episódios. Escrita por Aguinaldo Silva,
com a colaboração de Izabel de
Oliveira e Nelson Nadotti, dirigida por
Cláudio Boeckel, Ary Coslov e Gustavo
Fernandes, e com direção geral e de
núcleo de Wolf Maya, foi a 70ª "novela
das oito" da emissora, e a primeira a
ser exibida em alta definição[11],
sucedendo Paraíso Tropical e
antecedendo A Favorita. Seu último
episódio foi excepcionalmente
transmitido em um sábado,
contrariando o padrão de exibir o
último capítulo de uma telenovela na
sexta-feira e reprisá-lo no dia
seguinte[9][12][13].
Marjorie Estiano (pela primeira vez, a
protagonista de uma telenovela),
Dalton Vigh, Alinne Moraes, Antônio
Fagundes, Susana Vieira, José Wilker,
Renata Sorrah, Flávia Alessandra,
Stênio Garcia, e Marília Pêra
interpretam os papéis principais da
história.
Índice [esconder]
1 Produção
1.1 Mudanças no enredo
1.2 Escolha do elenco
1.3 Cenário
2 Exibição
2.1 Vinheta de abertura
2.2 Classificação etária
2.3 Problemas com a autoria
2.4 Último capítulo no sábado
3 Enredo
3.1 Prelúdio
3.2 Segunda fase
3.3 Último capítulo

Duas Caras
Inform ação geral
Formato

Telenovela
i

Classificação
etária

DJCTQ (Brasil)[1][2][nota 1]

Duração

1h10min. (segunda a sexta-feira)
45min. (quartas-feiras)

Criador

Aguinaldo Silva

País de origem
Idioma original

Brasil
Português
Produção

Diretor(es)

Wolf Maya[6]

Produtor(es)

César Lino

Elenco original

Marjorie Estiano
Dalton Vigh
Alinne Moraes
Antônio Fagundes
Renata Sorrah
Suzana Vieira
José Wilker
Flávia Alessandra
Stênio Garcia
Marília Pêra
ver mais

Tema de
abertura

"E Vamos à Luta", Gonzaguinha[7]

Emissora(s) de Mostrar lista
televisão
lusófona(s)

[Expandir]

Formato de
exibição

1080i (HDTV)
480i (SDTV)

Transmissão
original

1 de outubro de 2007[8] - 31 de
maio de 2008[9]

№ de
episódios

210

Portal Séries de televisão • Portal Televisão
Projeto Televisão


3.3 Último capítulo
4 Elenco
5 Música
6 Repercussão
6.1 Audiência
6.2 Prêmios
7 Notas
8 Referências
9 Ligações externas

Produção

[editar]

Durante certo tempo, houve uma disputa
entre o autor e Benedito Ruy Barbosa (este
responsável por outra telenovela em préprodução na época, Amor Pantaneiro, que
acabou nem sendo produzida) para decidir
quem escreveria a substituta de Paraíso
Tropical, no final de 2007 como novela da
21h. Embora inicialmente a disputa
pendesse para o lado de Benedito, ao fim
das discussões ficou decidido que É a
Vista de uma favela carioca.
Educação, Estúpido! entraria no ar no lugar
da trama de Gilberto Braga, com Amor
Pantaneiro sendo exibida apenas a partir de meados de 2008[14].

Mudanças no enredo

[editar]

Ao ser questionado pela coluna "Controle Remoto" do jornal O Globo, em 5 de outubro
de 2006, sobre quais seriam os temas abordados na telenovela, o autor teria
respondido[15]:
Não tenho ainda a trama central, o 'escândalo' que faz uma novela,
mas já criei personagens especialmente para Suzana Vieira, Marília
Gabriela e Bárbara Borges
A partir daí, diversas mudanças em relação ao enredo da telenovela começaram a
surgir. Em 21 de outubro de 2006, em entrevista ao site Terra, o autor concedeu
diversos detalhes sobre a trama, contando sobre como abordaria a "importância da
educação e da cultura" [16], inclusive declarando que o núcleo principal da trama se
situaria numa universidade. Até este ponto, Suzana Vieira seria a protagonista, Leonor
Villela, e Marília Gabriela, a vilã da trama. Além da educação, outro tema que seria
abordado pela telenovela seria o da favelização, principal motivo pelo qual o Rio de
Janeiro havia sido escolhido como cenário, com Aguinaldo inclusive declarando que
ambientaria a trama nos bairros de Rio Comprido e Catumbi[16].
Entretanto, poucos meses depois, durante uma entrevista à Folha de S.Paulo, o autor
declarava um enredo principal bastante diferente. A trama não mais seria protagonizada
por Suzana Vieira, mas sim por Eduardo Moscovis. Tal personagem seria baseado em
um censor dos tempos da ditadura militar. O personagem foi inspirado em "um sujeito
chamado Romero Lago, que, na década de 1970, chegou a ser chefe da Censura
Federal, até que descobriram que ele não era Romero nem Lago, mas outra pessoa,
condenada por um crime gravíssimo". Ele "(…) dá um grande golpe numa mulher
(Carolina Dieckmann) por quem fingiu se apaixonar. Ele foge, faz uma série de
plásticas e se torna uma pessoa respeitável. Até que, dez anos depois, o seu
verdadeiro passado volta, na figura da mulher que ele traiu", conta Silva à Folha de São
Paulo, do dia 10 de dezembro de 2006. A história do personagem foi parcialmente


baseada, também, na figura do ex-deputado José Dirceu, que ao fugir da ditadura militar
para Cuba, passou por cirurgias plásticas para mudar suas feições para que pudesse
retornar ao Brasil sob uma outra identidade[17].

Escolha do elenco
Posso garantir, e é bom a TV Globo levar isso em conta,
que sem Moscovis e Zé Mayer perderei boa parte da
vontade de escrever essa novela.

[editar]

— Aguinaldo
Silva, sobre a
escolha do
elenco [18]

Durante sua pré-produção, a telenovela enfrentou alguns problemas para a escalação
do elenco, principalmente com os protagonistas. Inicialmente, quem estava escalada
para interpretar a protagonista - chamada Maria Clara, porém que depois mudou para
Maria Paula - era Carolina Dieckmann, que declinou o convite ao ficar grávida[19]. Para
substituí-la, Mariana Ximenes também chegou a ser convidada, mas preferiu tirar férias
após ter emendando diversos trabalhos em telenovelas [19][20]. O outro protagonista
seria Eduardo Moscovis, convidado para ser Marconi Ferraço. No entanto, o ator
acabou recusando o papel[21], que ficou para Dalton Vigh. José Mayer foi inicialmente
cotado para interpretar Juvenal Antena[16], papel que acabou ficando com Antônio
Fagundes [22].
O nome do jovem ator Mussunzinho apareceu na abertura durante toda a apresentação
da novela, mas ele não chegou a aparecer na trama[23].

Cenário

[editar]

Um dos pontos de maior destaque da produção é o fato de abordar a favelização
brasileira. Um dos cenários da telenovela é a fictícia favela da Portelinha, liderada pelo
personagem Juvenal Antena (Antônio Fagundes). A Portelinha destaca-se por não
apresentar infiltração de traficantes, sendo constituída meramente por trabalhadores.
Inicialmente, ela se chamaria Mangueirinha, e seria situada em Jacarepaguá, Zona
Oeste do Rio[16][22].
A cidade cenográfica montada para a telenovela foi inspirada na favela de Rio das
Pedras. Para a sua construção, a equipe da Rede Globo realizou dezenas de visitas à
comunidade, reconstituindo diversos trechos da comunidade de forma fiel[24], mas com
alterações que possibilitassem à equipe de filmagem realizar as cenas, além da
inclusão de novos lugares, como a escola de samba e o terreiro da personagem
Setembrina[24]. Quando um plano geral da Portelinha era exibido, entretanto, o que
estava sendo exibido verdadeiramente era a favela de Rio das Pedras, alterada
digitalmente para que fosse inserida, num espaço de sete quarteirões, a cidade
cenográfica[24]. A cidade cenográfica ocupava uma área de 6000 metros quadrados e
possuía oito ruas, nas quais foram construídas 120 casas, uma igreja, a escola de
samba da comunidade e 30 lojas, [25] que serviam de cenário para a gravação da maior
parte das cenas da produção. O ator Lázaro Ramos definiu a fictícia Portelinha como a
visão do autor, Aguinaldo Silva, da favelização brasileira[26], pois "trata-se de uma
junção de várias favelas e apresenta diversos personagens típicos desse ambiente" [26].
A escolha do nome, uma homenagem à escola de samba Portela[27], rendeu
posteriomente ao diretor, Wolf Maya, e ao elenco um "troféu Águia de Ouro", criado
especialmente pelo carnavalesco Cahê Rodrigues para "retribuir" a homenagem[27].
Além da Portelinha, a novela tem como base a cidade do Rio de Janeiro. Na primeira
fase, foram gravadas cenas em Recife (onde o personagem de Ferraço foi criado), em
São Bento do Sul, Santa Catarina (onde foi ambientada a fictícia cidade de Passaredo);
e Canela, no Rio Grande do Sul. No início da segunda fase, várias cenas foram


gravadas em Paris, na França, e na cidade de São Paulo. Em alguns dos últimos
capítulos, foram gravadas cenas em Igarassu, no litoral de Pernambuco.

Exibição

[editar]

Vinheta de abertura

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Fazendo uso de papel reciclado, latas de refrigerante, retalhos e pedaços de fios, o
artista plástico Sérgio Cezar desenvolveu, a pedido de Hans Donner, cerca de 1.500
maquetes que chegaram a ocupar aproximadamente 64m² do estúdio no qual foi
gravada a abertura da novela. Intercalada com imagens em preto-e-branco da própria
fabricação da mini-favela, a abertura dura cerca de 70 segundos, e mostra o
crescimento da comunidade ao redor de dois luxuosos edifícios criados através de
computação gráfica. [25]

Classificação etária

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Quando da estreia, a trama foi classificada pelo Ministério da Justiça como imprópria
para menores de 12 anos, classificação que se prolongou durante os primeiros dois
meses e meio. Porém, devido às cenas excessivamente sensuais protagonizadas pela
atriz Flávia Alessandra - intérprete de Alzira, pretensa enfermeira que trabalhava como
"dançarina" num prostíbulo, a Uisqueria Cincinnati - e ao uso excessivo de palavrões, o
órgão abriu um processo para reclassificá-la como imprópria para menores de 14 anos
e inadequada para antes das 21 horas, [28] e de fato, a partir do dia 24 de dezembro de
2007, a trama foi reclassificada como tal. Como forma de evitar a reclassificação, o
autor Aguinaldo Silva chegou a insinuar que a explosão da boate estaria ligada a essa
suposta "censura". [29] Ainda que a Rede Globo tenha recorrido do caso, alegando que
a telenovela havia sofrido mudanças que a tornariam adequada para menores de 12
anos, [29] a mesma acabou por permanecer nesta classificação. [1][29] Assim, a
emissora teve que mudar o horário da novela das 20h55 para as 21h, inclusive nas
quartas-feiras, quando geralmente a novela começava mais cedo por causa do futebol.
Os capítulos de quarta, foram então encurtados.

Problemas com a autoria

[editar]

No dia 23 de novembro, a Globo informou, por meio de nota oficial, que o autor
Aguinaldo Silva se manteria afastado dos roteiros da trama, para "resolver problemas
pessoais" [30] - o que posteriormente atribuiu-se à hipertensão. [31] Sua saída gerou
controvérsia entre os atores e a imprensa especializada, incitando rumores de que ele
havia sido demitido. [32] Contudo, na mesma semana o autor retornou à produção, pois
havia sido impedido de viajar a Portugal, por não ter renovado o passaporte. [33]

Último capítulo no sábado

[editar]

Duas Caras não teve seu último capítulo re-apresentado. Alegando que ficaria grande
demais, o autor Aguinaldo Silva e o núcleo de novelas da Globo decidiram não
reapresentar o último capítulo, que foi exibido no dia 31 de maio de 2008, um sábado.
Isso aconteceu pela primeira vez em muitos anos, pois novelas como Renascer e Fera
Ferida tiveram problemas parecidos, mas não deixaram de ter seus últimos capítulos
re-apresentados. O fato fez com que a novela tivesse a menor audiência de um último
capítulo de uma novela das 20h da Globo (47 pontos). No sábado, a audiência sofre
uma grande queda em relação aos outros dias da semana.

Enredo

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A telenovela possuiu duas fases distintas. A primeira introduziu os principais
personagens e seus relacionamentos, e era focada majoritariamente nos protagonistas,


Maria Paula e Marconi Ferraço. Após apenas nove capítulos, essa fase se encerrou e,
em 10 de Outubro de 2007, ocorre uma passagem de tempo de dez anos, avançando a
telenovela e apresentando o restante dos personagens.
Aviso: Este artigo ou seção contém revelações sobre o enredo (spoilers).

Prelúdio

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Juvenaldo, quando criança, mora com o pai, Gilvan, e mais de dez irmãos em uma
favela de palafitas em Igarassu, Pernambuco. Sem condições de sustentar a família, o
pobre homem vende Juvenaldo a um estelionatário e cafetão chamado Hermógenes
Rangel. [8] Rebatizado de Adalberto Rangel, o menino abandona a família e segue
estrada afora com seu novo tutor, seguindo seus passos criminosos.
Os anos passam e a história chega no ano de 1997. Adalberto, já adulto, quer ganhar
sua própria fortuna sem depender do seu mestre. Decidido a sumir de circulação, aplica
um golpe em Hermógenes e foge com todo o dinheiro dele.
Durante a fuga, provoca de forma involuntária um grave acidente. Revistando os
pertences das vítimas, o casal Waldemar e Gabriela, Adalberto descobre uma mala
com grande quantidade de dólares, apólices e a fotografia de uma jovem. Segue então
para Passaredo, uma pequena cidade do interior do Paraná (ambientada em São Bento
do Sul, Santa Catarina) ao encontro da órfã, Maria Paula. O golpista mente para ela ao
dizer que Gabriela pediu, antes de morrer, que ele cuidasse da moça. Os amigos da
herdeira - sua governanta, Jandira, a filha da governanta e melhor amiga de infância,
Luciana, e seu advogado e melhor amigo, Dr. Claudius (que é secretamente apaixonado
por Maria Paula) - tentam alertá-la, mas o golpista é rápido e, mesmo no dia do velório
de seus pais, ela é seduzida pelo vigarista e aceita se casar com ele. Pouco tempo
depois, ela descobre que seu marido desapareceu, levando todos os seus bens, sua
fortuna e sua mansão, deixando-a grávida e na miséria. Disposta a recomeçar a vida,
Maria Paula parte para São Paulo. O golpista, por sua vez, muda o rosto, o nome e o
estilo de vida. Faz uma cirurgia plástica, compartilhando esse segredo apenas com
Bárbara Carreira - prostituta que trabalhava para Hermógenes, com quem perdeu a
virgindade, que se tornaria seu braço direito por toda a vida - e transforma-se no
respeitável empresário da construção civil Marconi Ferraço. Agora milionário, ele
compra uma construtora quase falida, a GPN.
Entretanto, os vários nordestinos que vieram trabalhar na construtora, e que ficaram
desabrigados com sua falência, se negaram a deixar o local e encontraram apoio na
figura de Juvenal Antena, chefe da segurança, que se juntou aos operários na luta por
seus direitos. E foi num terreno baldio próximo à antiga obra da GPN que ergueu-se a
Favela da Portelinha, um local onde Juvenal não deixaria faltar nada para seus
moradores. Drogas e violência não são permitidas. Quanto a isso, o carismático líder
era irredutível.
Ferraço montou sua equipe de trabalho e associou-se ao engenheiro Gabriel Duarte marido da perua Maria Eva, fã de Evita Perón - e ao advogado Paulo Barreto, o
Barretão, um especialista em encontrar brechas para driblar a lei. Juvenal, por sua vez,
ganhava cada vez mais prestígio na Portelinha e sabia que podia contar com sua gente.
Admirado, ele vai se transformando aos poucos em um líder acima do bem e do mal.

Segunda fase

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Dez anos se passam. Ferraço é um respeitável empresário, tendo Bárbara como sua
governanta. Decide conquistar Maria Sílvia, moça milionária, elegante, porém insensível,
que passou muitos anos estudando na Universidade de Sorbonne, em Paris. Ela se
apaixona por ele e aceita se casar meses depois. No dia da festa de noivado dos dois,
Maria Paula, coincidentemente, decide se mudar para o Rio de Janeiro, descobre que


Ferraço é Adalberto Rangel e o desmascara na frente de todos. O empresário descobre
que é pai de Renato, garoto de dez anos, filho de Maria Paula, e decide se aproximar
do garoto apenas para evitar que a ex-mulher o ponha atrás das grades. Porém, o
empresário desenvolve um afeto verdadeiro pelo filho, fazendo com que Sílvia passe a
odiar a criança, devido a seu ciúme doentio. Tudo se complica quando Sílvia se mostra
uma perigosa psicopata à beira da loucura. Na festa de aniversário de Renato,
organizada por Maria Paula na mansão de Ferraço, os dois começam a perceber que
ainda sentem alguma coisa um pelo outro. O pior momento surge quando Sílvia se atira
da escada da casa para estragar a festa. Entre outros atos criminosos, a noiva de
Ferraço tenta matar Renato afogado - levando uma surra de Maria Paula por isso - ,
entrega ao menino um dossiê com a prova de que o golpista roubou todos os bens de
Maria Paula e até mesmo atira na rival, mas a bala atinge o vilão.
O pai de Sílvia, João Pedro, possuía um romance extraconjugal há mais de 20 anos
com Célia Mara, casada com o mecânico Antônio e mãe de Clarissa. Tantos anos se
passaram que Célia acabou se transformando em uma "segunda esposa". Ele a
conheceu antes de se casar com a poderosa Branca, mãe de Sílvia. Mulher de
requinte, moradora de um luxuoso condomínio da Barra da Tijuca, forte e determinada,
Branca descobre, no dia seguinte ao da morte do marido, que ele tinha uma amante, e
por isso trata de se desvencilhar do título de viúva. Assume a presidência do conselho
da Universidade Pessoa de Moraes, da qual é proprietária, e a transforma em uma
instituição de absoluta excelência na educação superior do Brasil. Em determinado
momento, incomoda-se com a aproximação entre o professor Francisco Macieira - um
antigo amigo que ela convida para ser reitor e torna-se seu namorado - e Célia Mara, a
qual passa a estudar na sua universidade. Porém, um fato inesperado vai fazer essas
duas inimigas conviverem no mesmo espaço e se confrontarem ainda mais. Por uma
ironia do destino, Célia Mara administra 50% da universidade, já que Clarissa, sua filha,
também é filha de João Pedro, e Sílvia entrega suas ações para Célia, com o objetivo
de se vingar de Branca, que não permite que a filha fique com Ferraço. A Universidade
vira um campo de guerra, devido à disputa de poderes. A situação piora, pois Célia
Mara descobre que Branca usa o cartão corporativo da Universidade para gastos
supérfluos. Ela aproveita-se do fato para afastar a rival da presidência do conselho e
assume a presidência. O fato causa o caos na UPM, com a suspensão das doações
por parte dos beneméritos. Porém, há uma reviravolta, graças a uma atitude de Branca,
fazendo com que ela vire o jogo; e atitudes impensadas de Célia Mara, como acusar o
reitor Macieira de assédio sexual, voltam todos contra a amante de João Pedro, até
mesmo Clarissa, que sofre de dislexia.
Branca é irmã de Barretão, considerado uma fera no Direito, porém muito
preconceituoso. Ele é casado com a elegante Gioconda, considerada a última grande
dama da sociedade carioca, que peca pelo vício em calmantes para tentar resolver os
problemas, como se vivesse em uma redoma de vidro. Gioconda é amiga íntima de
Lenir, que vive em sua casa se intrometendo nos seus probelmas com Barreto. Os dois
são pais de Júlia, uma moça inteligente e ativa, que se apaixona por Evilásio Caó,
enfrentando o preconceito da família por se envolver com um homem de uma classe
social mais baixa e, ainda por cima, negro.
Evilásio é morador da favela da Portelinha, que a partir da determinação de Juvenal
Antena, seu padrinho, cresceu e se tornou uma espécie de "favela-modelo". Líder nato,
simpático, homem esperto e hábil nas palavras, Juvenal mantém firme seu
compromisso de não deixar drogas e violência entrarem no local e de não faltar nada a
seu povo.
Do sonho para a realidade foi um pulo. Juvenal se reuniu com seus amigos, outras
figuras respeitadas pelo grupo: o pastor evangélico Inácio Lisboa, o carpinteiro Misael
Caó, pai de Evilásio, a mãe-de-santo Setembrina, que mostrou na novela a prática da


umbanda feita para o bem das pessoas, e o dono de vans Geraldo Peixeiro. Com a
ajuda ainda do secretário de Estado de Serviço Social Narciso Tellerman, hoje
deputado federal, Juvenal organizou uma invasão ao terreno da GPN e firmou sua
comunidade no local. Toda a população respeita seu líder, que não aceita nunca ser
contestado - o que ocasionará divergências com seu braço-direito, Evilásio - mas que
sempre age pelo povo. Estas divergências têm início quando a Portelinha é invadida e
Juvenal fica hospitalizado, deixando Evilásio tomando conta de tudo, e têm seu auge
quando ambos se candidatam a vereador.
A Portelinha agita a trama. É lá que se encontra, por exemplo, a família de
Bernardinho, um jovem homossexual explorado pelo pai, Bernardo, pela madrasta, a
dissimulada Amara, e pelos irmãos João Batista (futuramente conhecido como J.B.) e
Benoliel. Mas o rapaz acabará se apaixonando por Dália, sua melhor amiga, que ele
ajudou a salvar das drogas. É ainda na Portelinha que vive Alzira, prima de Célia Mara e
mãe de dois filhos, Dorginho e Manuela. Uma mulher de bom coração, mas que engana
o marido, o imprestável Dorgival, ao dizer que trabalha como enfermeira, - já que ela
sustenta a casa há quinze anos - quando na verdade faz strip-tease na Uísqueria
Cincinatti, dirigida por Jojô, seu melhor amigo. A certa altura da história, Alzira acaba
conquistando o coração de Juvenal. No decorrer da trama, a Uisqueria deixa de existir e
começa a surgir a figura do Sufocador de Piranhas, uma pessoa misteriosa que ataca
não só as ex-dançarinas da boate, mas também as várias mulheres da Portelinha.
Porém, Marconi Ferraço comprou também o terreno da GPN e entrará numa batalha
judicial e moral contra Juvenal Antena.

Último capítulo

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Célia Mara e Branca fazem as pazes após se estapearem na universidade. Já Alzira se
muda para a Espanha, com os filhos. Juvenal, por sua vez, torna-se avô, quando sua
filha Solange tem um bebê com Cláudius. A identidade do misterioso Sufocador de
Piranhas foi revelada na pessoa de Geraldo Peixeiro.
Sílvia sequestra Renato, após fugir de um manicômio. A polícia localiza a vilã, que na
fuga, é atropelada por um milionário e vai para a França com ele, acompanhada por J.B.
como motorista e amante. Ferraço se casa com Maria Paula, que convence o marido a
confessar seus crimes para a polícia. O vigarista fica dois anos preso, e ao ser
libertado, descobre que a amada e o filho foram para o Caribe, e que a moça vendeu
todos os seus bens antes de partir. Por telefone, Maria Paula revela que comprou para
ele uma passagem para o Caribe. Ele viaja ao encontro dela e os dois terminam a
novela juntos.
Aviso: Terminam aqui as revelações sobre o enredo (spoilers).

Elenco

[editar]

Ver página anexa: Elenco de Duas Caras

Por favor, melhore este artigo ou secção,
expandindo-o(a). Mais informações podem ser
encontradas na página de discussão ou em artigos a
aprofundar. Considere também a possibilidade de
traduzir o texto das interwikis.

Música
Ver página anexa: Música de Duas Caras

[editar]


Dentre as peculiaridades da trilha sonora da telenovela, encontra-se Recomeçar,
canção gospel interpretada pela cantora Aline Barros, a convite do próprio autor da
telenovela. [34] Aline foi a primeira cantora gospel a ter uma canção na trilha de uma
novela da Rede Globo. [35]
Contrariando a trilha sonora nacional, a trilha internacional chegou a ocupar a primeira
posição dos CDs mais vendidos do país, puxada pelo sucesso da canção Same
Mistake, do cantor inglês James Blunt. [36]
Duas Caras foi a terceira novela a divulgar em CD sua trilha sonora em formato
instrumental, fato que só havia acontecido anteriormente em Belíssima, de Sílvio de
Abreu, e em Esperança, de Benedito Ruy Barbosa.
A produção musical da trama ficou a cargo de Victor Pozas, ex-produtor musical do
seriado Malhação, que também trabalhou com a carreira musical da protagonista
Marjorie Estiano.
A canção "No One", da cantora Alicia Keys, apesar de fazer parte da trilha
internacional, abrindo o disco, não foi executada na novela.

Repercussão

[editar]

Audiência

[editar]

Duas Caras obteve o menor índice de audiência de uma novela das 20h em seu capítulo
de estreia, até então: média de 40 pontos, com picos de 51. [37][38] Ficou abaixo da
antecessora, Paraíso Tropical, que em sua estreia marcou 41 pontos. Essa marca
seria mais tarde superada pela novela A Favorita. Os dois capítulos seguintes
alcançaram números ainda menores (média de 35,5 no segundo, [39] e 33,7 no
terceiro. [39][40]
Seu último capítulo, por ser exibido num sábado, dia em que a audiência caiu muito,
Duas Caras marcou a pior média de último capítulo das telenovelas das 21h até então,
com 47 pontos, sendo superada dois anos depois por Viver a Vida, em 2010. [41]
Na quinta-feira, 29 de maio de 2008, Duas Caras bateu o seu recorde de audiência. De
acordo com a assessoria de imprensa da Globo, a média consolidada do Ibope, foi de
52 pontos de média e 70% de share. [42][43]
A novela teve média geral de 41,1 pontos. [44]

Prêmios

[editar]

A trama de Aguinaldo Silva foi indicada a receber vários prêmios. Dentre eles, ela
ganhou:
Prêmio Contigo! (2007): [45]
Melhor Atriz Coadjuvante - Marília Pêra
Atriz Revelação - Juliana Alves
Ator Revelação - Thiago Mendonça
2º Prêmio Tudo de Bom - jornal O DIA (2008): [46][47][48]
Melhor Atriz - Marília Pêra
Musa - Flávia Alessandra
Troféu Super Cap de Ouro (2008): [49]
Melhor Ator - Antônio Fagundes
Melhor Ator - Lázaro Ramos
Meus Prêmios Nick (2008): [50]
Gata do Ano - Juliana Knust
[51]


Prêmio Jovem Brasileiro (2008): [51]
Melhor Ator - Thiago Mendonça
Prêmio Arte Qualidade Brasil (2008): [52][53][54]
Melhor Ator - Antônio Fagundes
Ator Revelaçâo - Thiago Mendonça
Prêmio Extra de TV (2008): [2][55]
Melhor Ator - Antônio Fagundes
Ator Revelaçâo - Thiago Mendonça
Prêmio Festnatal - Os Favoritos do Público (2008):
Melhor Ator - Lázaro Ramos

Notas
1. ↑ A novela "Duas Caras", estreou no dia 1 de outubro de 2007 com classificação
etária imprópria para menores de 12 anos. No dia 22 de novembro de 2007, em
processo público movido por telespectadores, o Ministério da Justiça através do
Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação reclassificou como
"programa não recomendado para menores de 14 anos" e, "inadequado para antes
das 21h",[3][4] com publicação no Diário Oficial da União no dia 20 de dezembro de
2007. No dia 24 de janeiro de 2008 o despacho do secretário Nacional de Justiça
negou o recurso movido, permanecendo a classificação imprópria para menores de
14 anos.[2][5]

Referências
1. ↑ a b Uchôa, Alícia (20 de dezembro de 2007). 'Duas Caras' ganha nova classificação
etária (em português). Terra Gente & Tv. Página visitada em julho de 2010.
2. ↑ a b c Mattos, Laura (20 de dezembro de 2007). Governo decide sub ir classificação de
"Duas Caras" para 14 anos (em português). Folha de S. Paulo. Página visitada em
julho de 2010.
3. ↑ Coordenação de Classificação Indicativa (19 de dezembro de 2008). Ato despacho
do Secretário Nacional de Justiça (em português). Ministério da Justiça. Página
visitada em julho de 2010.
4. ↑ Redação Correio do Brasil (21 de dezembro de 2007). Exib ição de Duas Caras será
depois das 21h (em português). Correio do Brasil. Página visitada em julho de
2010.
5. ↑ Júnior, Romeu T. (24 de janeiro de 2008). Ato despacho do Secretário Nacional de
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Ligações externas

[editar]

Site oficial de Duas Caras na Rede Globo.
Duas Caras
v



(em inglês) no Internet Movie Database

e

Aguinaldo Silva

[Esconder]

Partido Alto (com Glória Perez) • Roque Santeiro (com Dias Gomes) • O

Década de 1980

Outro • Vale Tudo (com Gilberto Braga e Leonor Bassères) • Tieta (com
Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares)


Pedra Sobre Pedra (com Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares) •

Década de 1990

Fera Ferida (com Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares) • A
Indomada (com Ricardo Linhares) • Meu Bem Querer (supervisão de
texto, com autoria de Ricardo Linhares) • Suave Veneno

Década de 2000
Década de 2010

Porto dos Milagres (com Ricardo Linhares) • Senhora do Destino •
Duas Caras
Tempos Modernos (supervisão de texto, com autoria de Bosco Brasil) •
Laços de Sangue (supervisão de texto para a SIC) • Fina Estampa
Plantão de Polícia (roteirista) • Obrigado Doutor (roteirista) • Bandidos
da Falange (com Doc Comparato) • Tenda dos Milagres (minissérie de

Séries e minisséries

1985, com Regina Braga) • Riacho Doce (minissérie de 1990, com Ana
Maria Moretzsohn) • A Justiceira (série, com Antônio Calmon) •
Cinquentinha • Lara com Z

Trilogia do Nordeste

(com Doc Comparato)

Lampião e Maria Bonita • Padre Cícero • Delmiro Gouveia (minissérie
não-produzida, sobre Delmiro Gouveia)

Portal da televisão

Categorias: Telenovelas da Rede Globo | GRES Portela | 2007 na televisão |
Programas transmitidos em HD no Brasil

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