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Rebeca Becca e a Escola de Wolbrans - Cap. Quatro
O misterioso bruxo
Clayton de Jesus Camargo

Ainda naquela mesma manhã.
     Quando Karina e Carla subiram ao clube da árvore se surpreenderam ao ver ali sentada a sua amiga Rebeca.
     — Rebeca?! — disseram elas quase instantaneamente juntas. A garota acenou timidamente.
     — Olá vim fazer uma visita.
Karina e Carla se entre olharam confusas.
Carla largou uma cesta de piquenique coberta a qual trazia nas mãos e indagou preocupada.
     — O que aconteceu Rebeca que você não veio nos visitar antes? Pensamos que havia desaparecido ou mudado, coisa do gênero!
     — Eu e Carla estávamos tão preocupadas com você que até fizemos um retrato seu para distribuirmos pela cidade a sua procura — informou Karina.
     — Um retrato falado de mim? — achou graça a menina, dando seu primeiro alegre sorriso naquela manhã de 31 de agosto.
Karina retribuiu o sorriso. Ela se sentia tão bem quando suas amigas sorriam. Depois destampou a cesta e tirou uma folha de desenho.
     — Aqui está. Veja não ficou legal?
Rebeca recebeu o desenho. O rosto desenhado era um pouco mais cheio que o seu e os olhos muito apertados, um nariz de tomada e orelhas de abano, só os cabelos longos parecia um pouco com os seus verdadeiros.
     — Tem certeza que não é uma caricatura? — ela brincou. Karina ficou ruborizada. Rebeca percebendo que a amiga ficara vermelha de vergonha disse. — Eu até que gostei. Não daria para mim como meu primeiro presente de aniversário desse ano?
     As duas garotas ficaram encantadas.
     — Hoje é o seu aniversário? — Karina abrira um sorriso que quase cobriu a cara toda.
     — Sim.
     — Então meus parabéns! — e ela abraçou a amiga muito feliz.
Carla virou o rosto quando elas se abraçaram. E depois retornou a olhar.
     — Parabéns Rebeca. É uma pena não ter nos informados antes, talvez até pudéssemos lhe preparar uma festa aqui no clube. — comentou Carla.
Rebeca sorriu.
     — Não se preocupe, a festa maior que eu poderia ter é estar com as pessoas que eu amo. E vocês duas são essas pessoas. — depois não conseguiu esconder o seu sofrimento e permitiu que as emoções tomassem o seu coração. O peito pesou e esquentou de saudade da avó e de seus pais falecidos e duas gotas escorreram lentamente na sua face.
     — O que foi Rebeca? — quis saber Karina, que entristecera naquele momento. Carla havia achada estranha pelo jeito que ela falara e achando que entendera o que ela havia falado, sentiu um arrepio pelo corpo.
     — O-O que aconteceu afinal? — a voz de Carla foi transmitida por um leve sussurro e pouco tremida.
     — Minha avó morreu.
O pavor tomou conta dos rostos das meninas. Carla ficou de olhos vidrados, sentindo uma coisa esquisita no estômago e Karina sentiu a respiração pesar, como se tivesse subido uma montanha correndo. As duas estavam sem saber o que dizer naquele momento, apenas seus olhos diziam o quanto estavam arrasadas com aquele triste acontecimento.
     — Foi por isso que... que eu não pude vim visitá-las. — contava ela, reparando que a amiga Karina tinha seus olhos marejados de lágrimas. — Nesse tempo todo eu estava num orfanato.
     — O quê?! — Carla se chocou ainda mais.
     — Fui adotada. — disse numa voz fraca e abatida.
Carla sentia agora por dentro um calor de raiva tomar suas veias.
     — Rebeca... E-Eu estou arrasada com tudo isso que aconteceu a você. — falou Karina agora mais branca que a cor natural da sua pele.
     — Obrigada Karina. — Rebeca fez um carinho em seu cabelo.
Carla olhou bem e percebeu aquilo que ela e nem Karina talvez tivesse percebido antes devido à surpresa que as pegaram desprevenidas.
     — Rebeca?
Ela olhou para Carla.
     — Por acaso isso que você está usando é uma... – estava de dedo apontado.
Rebeca sorriu e confirmou dizendo.
     — É uma longa história que irei contar depois do café da manhã. —disse Rebeca remexendo nas sacolas que elas trouxeram. Carla e Karina novamente se entre olharam confusas.

     Depois que Rebeca devorara um pacote de bolachas recheadas e comera pelo menos umas quatros fatias de pão com presunto e mussarela e bebera quase uma garrafa de guaraná todinha, isso é claro, com os olhares assustados das amigas, aí a garota relatou o que acontecera com ela naquela manhã.
     — Mas isso é um absurdo! — indignou Carla ao saber da atitude dos pais-adotivos dela.
     — Que Buda ilumine seu caminho, Rebeca. — disse a amiga.
Rebeca olhou confusa para ela e Carla adiantou a explicar.
     — Os pais dela são budistas.
A garota aniversariante achou interessante, quis saber mais.
     — E você também frequenta o budismo?
     — Não, eles não me permitiriam.
     —Porque não?
     — A religião budista é contra qualquer tipo de prática de bruxaria mágica. Ela é mais conservadora no plano espiritual que na magia.
     — Entendo. E seus pais não são contra que você...
     — Felizmente não. Eles são budistas bem radicais, sabe, é tipo um Dalai Lama.
Carla novamente se adiantou a explicar, pois notara que Rebeca não tinha muito conhecimento nessa parte.
     — Dalai Lama é um tipo um guia budista e é também um escritor, como Paulo Coelho pra ser mais exato, ambos trazem mensagens espirituais e palavras de confiança para humanidade.
Rebeca estava impressionada com ar de conhecimento de Carla.
     — Ah! — lembrou Carla de algo mais interessante que religiões de orientais.
Karina leu o que se passava em seus olhos e nutriu a empolgação rapidamente.
     — O que vocês têm? — desconfiou Rebeca achando estranha atitude delas.
Carla foi engatinhando até um canto onde tinha um baú. Abriu-o e tirou um envelope pardo.
     — Você terá uma surpresa! — disse ansiosamente Karina.
Carla voltou engatinhando e sentou na roda, de pernas cruzadas.
     — O que é isso? — apontou o dedo.
     — Adivinhe! — retrucou Carla sorrindo.
Rebeca pensou.
     — Um envelope?
Carla fizera gestos com as mãos devido à resposta “tão” inteligente dela.
     — É óbvio que é um envelope, não acha?
Rebeca estava ficando impaciente.
     — Anda, pare de fazer mistério e revele logo o que tem dentro! — implorava.
Karina riu, dando pistas.
     — Vou dar uma dica, olha só: é um convite. Somente isso.
     — Um convite... — ficou a pensar. — Um convite de quê?
Carla se rendeu e entregou pra ela o envelope fino. Rebeca muito curiosa começou abri-lo. Tirou um outro envelope e notou que neste havia seu nome escrito e seu antigo endereço. Achou meio estranho e abriu-o este também, um pouco menor que o anterior. Tirou um cartão de dentro e leu:



Prezado (a) Senhor (a): Rebeca Becca

Venho por este comunicado para informá-la que você foi matriculada na lista desse ano de alunas para cursar durante os sete anos letivos toda a parte fundamental necessária da magia e bruxaria na rede de ensino de magia e bruxaria na escola de Wolbrans.
Informamos que é necessário ter a provação de seus responsáveis para embarcar na condução a destino à escola de Wolbrans que chegará as 19h30 do dia 31 de agosto desse ano, no endereço: Rua: Abandonada.
   

    _______________________________                         
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
Atenciosamente, Secretaria de Magia do Brasil.

Rebeca esfregou os olhos com as costas das mãos para se certificar que não era uma ilusão.
     — C-Como vocês conseguiram? — a garota estava quase paralisada de tamanha felicidade, seus pensamentos tristes se dissiparam daquele momento.
     — Nós mandamos uma carta para a Secretária de Magia do Brasil querendo nos matricular, e Karina sabe como é, cheia de entusiasmo e bem adiantada colocou junto com nossos nomes o seu também.
Karina ficou um pouco tímida ao comentário da amiga.
     — Espero que não fique zangada comigo por não ter pedido sua autorização antes... — ia se desculpando ela.
Rebeca se atirou em abraços em cima da coitadinha que, precisou ela separar se não Karina ia ficar ainda menor que já era.
     — Ficar brava? Nunca! Obrigada minha amiga. — a menina só faltou beijar-lhe os sapatos dela. Parou de repente com a alegria, como se alguma coisa importante ainda faltava, e como era importante. — A partida é hoje à noite. E preciso ter a assinatura daqueles meus “pais”. Será que depois de tudo que aconteceu, eles vão querer assinar?
     — Não vamos saber se caso continuarmos aqui, não é? — disse Carla se levantando. — Mas primeiro temos que arranjar uma roupinha para você vestir, por que assim não poderá sair daqui.

Encorajada por Carla e Karina Rebeca resolveu ir com suas amigas até a casa de seus pais adotivos. Agora Rebeca e suas amigas estavam diante a porta da casa Silva. Rebeca estava um pouco nervosa e conseguiu apertar a campainha. Seu pai adotivo abriu a porta.
     — Então você voltou, é? — caçoou ele, permitindo mostrar um olhar cheio de raiva. Ele notou que a garota estava vestida de uma roupa masculina, de calça jeans larga de tipo que os jovens rap usam em esportes radicais, cuja roupa era de um primo de Carla e também usava uma camisa do tipo que as pessoas olham e dizem: só um malandro poderia usar isso! O Sr. Romão olhou também para as duas garotas que estavam em volta de Rebeca, onde Karina um pouco insegura correu para trás de Rebeca, fazendo-a de seu escudo protetor. — Quem são essas duas? — falou ele desconfiado.
     Rebeca estava paralisada, discretamente Carla cutucou-a as costelas dela e falou entre os dentes.
     — Rebeca, fale agora. — aquele homem na porta se sentia um tonto ali esperando alguém se manifestar. Impaciente indagou.
     — Vão dizer alguma coisa ou vão ficar aí me olhando? — Carla decidira por Rebeca tomando o convite de suas mãos e se aproximou ao homem de cara rabugento.
     — Bom dia, meu nome é Carla — e estendeu a mão pra cumprimentá-lo, mas, o Romão ignorou-a. Carla recuou a mão e sorriu novamente falando. — Como estava falando, meu nome é Carla e sou amiga de Karina e de Rebeca. Viemos aqui para lhe trazer isto. — O homem hesitou em receber o convite, mas pegou-o e indagou passando rapidamente os olhos no conteúdo escrito, sem dar nenhum pingo de sua atenção.
     — Que Diabo é isto?
Carla suspirou, tentando escolher as melhores palavras para dizer.
     — É a autorização que você ou sua esposa precisam assinar para que Rebeca possa frequentar as aulas de magia e bruxaria da escola de Wolbrans com a gente, e que fica aqui mesmo no Brasil.
O rosto de Romão mudou sua expressão. Agora parecia incrédulo.
     — Mas que piada é essa! — e desacreditado como um Tomé preferiu conferir com os próprios olhos. Rebeca e Carla notaram que o Sr. Romão estava pálido como um fantasma, quando lia a autorização. Os olhos arregalados do homem se levantaram para Carla.
     — M-Magia e-e B-Bruxaria? — sua voz estava pregueada de horror.
     — Exatamente senhor, e logo seremos boas bruxas legitimas e... — ela parou devido o grito daquele sujeito a sua frente.
     - SAIA DA MINHA CASA SEUS DEMÔNIOS! — batendo ainda com mais força a porta na cara dela.
     — Me chamou de Demônio. — disse admirada, virando-se para Rebeca.
Dentro da casa o Sr. Romão estava pregado à porta e respirava como se tivesse subido o monte Everest em saltos. Sentia o coração pular desesperado no peito e tinha as mãos um acesso de tremedeira. Olhou para o convite em mãos e engoliu seco. Acreditara em instantes que poderia ser uma brincadeira para assustá-lo, mas descartara a ideia devido à empolgação daquela garota ao falar de magia, bruxaria e bruxas. Ele estava desesperado com aquilo, as palavras magia e bruxaria não paravam de ecoar em sua mente. Olhou mais uma vez aquela folha e sabia o que deveria fazer.
Quando estava começando a rasgá-lo escutou um berro no andar de cima, era de sua esposa. Não demorou muito para vê-la descendo as escadas em seu roupão de banho e com sua touca de cabelo. O marido perplexo foi ao seu encontro, tomando-a em seus braços.
     — O-O que aconteceu? P-Por que esses berros todo?! —Ela parecia muda diante dele, custou muito para abrir a boca. — Diga logo você está me assustando! — falou o marido sem saber o que fazer. Mas ela então olhou desesperada nas escadas e apontou o dedo trêmulo. O marido seguiu o dedo da mulher onde indicava a um estranho homem trajado por uma capa negra, de um chapéu de bruxo na cabeça e possuidor de uma longa barba cinzenta. Seus olhos eram pretos como as trevas e encaravam o casal estupefato de horror.
     — Q-Quem é-é v-você?! — indagou aterrorizante o Sr. Romão dando passos junto com a esposa para trás quando aquele sujeito assustador vinha em suas direções. A mulher quase enforcara o marido ao se abraçar fortemente querendo proteção, ela falou em voz descontrolada.
     — E-Ele saiu de d-dentro da... da... BANHEIRA!
O marido olhava bem para ele, e não conseguia acreditar no que a esposa falara, pois aquele homem estava com a roupa seca e não havia um sequer pingo de água sobre ele. O misterioso homem se aproximou e parou um metro deles, o casal se encolhendo contra a parede e implorando.
     — N-Não nos mate! R-Roube tudo que quiser, mas deixe-nos a vida, por favor! — implorava Romão. Os olhares agudos do homem misterioso os fizeram pararem de choramingar.
     — Você irá assinar essa autorização! — era sua voz rouca e fria, que dava arrepios só de escutar. Romão apertou mais forte a folha que segurava. A esposa surpresa tanto no medo quanto também na curiosidade olhou para a mão do esposo, indagando.
     — O-O que é isso que e-está segurando?
Agora gotas de suor escorriam pela testa magra do marido e mentiu.
     — N-Não é nada, querida, nada.
O homem esticou a mão, onde no seu dedo indicador permanecia uma bela e faiscante aliança de prata e pronunciou uma palavra que com certeza aqueles dois nunca ouvira na vida.
     — Esnap! — e a Sra. Wânia sentiu uma coisa estranha na costa de sua mão esquerda. Seus olhos fixavam na coisa mais bizarra que já vira acontecer na vida.
     — O QUE É ISSO?! — explodiu o marido vendo o que achava impossível acontecer. Uma pena brotava na costa da mão da esposa, que esta vendo choramingava rezando em voz baixa.
O homem misterioso arrancou a pena da mão dela e a mulher berrou.
     — Aqui está à pena, é só assinar em baixo. — entregou a pena que nasceu da mão da esposa.
     — Mas quem é você afinal?! — num instante rápido o Sr. Romão encheu o peito com coragem. O homem sorriu assustadoramente, revelando:
     — Sou um poderoso bruxo.
     —EU ASSINO! — gritou desesperado tirando a pena da mão do bruxo com medo e sob os olhos esbugalhado da esposa, virou para a parede, apoiando o papel, assinou na linha o seu nome completo, e entregou rapidamente a pena ao bruxo.
     — E a autorização também. — Romão rapidamente se desfez daquela autorização, empurrando para o tal assustador bruxo. A esposa nada dizia, estava petrificado de pavor ao saber que aquele homem era um bruxo.
     — Foi um pequeno prazer em conhecê-los, broxas. — estendeu a mão ao trinco da porta e abriu-a. Ali estavam Rebeca, Carla e Karina de ouvidos grudados na porta que até pouco antes estava fechada. Estavam tentando escutar o que acontecia na sala. O bruxo pigarreou, tirando a falta de atenção das meninas.
Elas viraram a cabeça e depararam com o bruxo que as avaliavam.
Rebeca foi que se mais afastou para trás. Carla então se admirou.
     — Você é... é um bruxo?
Karina olhava sem poder direito acreditar.
     — Um bruxo de Wolbrans? — o tal bruxo fez sinal com a mão para que Rebeca fosse até ele, enquanto o casal Silva apreensivo espiava no canto da porta aberta.
A garota hesitou, mas Carla voltou-se a ela, puxando-a pela manga da camisola para o encontro dele, dizendo empolgada até demais, como se estivesse sonhando:
     — Venha Rebeca, não o deixe esperando, vai depressa.
O homem avaliou-a bem e sorriu.
     — Então você é Rebeca Becca? — ela assentiu assustada. — Aqui está a sua autorização para estudar na escola de Wolbrans. — e Rebeca pegou a autorização, vendo ali a assinatura de seu pai adotivo. Seus olhos se revelaram de admiração. O tal bruxo revirou para trás e as duas cabeças que estavam observando-o se recuaram imediatamente dali, e o bruxo voltou-se para as meninas, agora curvando a cabeça entre elas, pedindo confidencialmente.
     — Espero que não contem para ninguém que eu estive aqui, se não posso entrar numa fria e vocês também. — disse ele em voz baixa, cuidando que sua voz não chegasse a ser ouvido pelos dois broxas. — Guardamos esse segredinho juntos, O.K.?
Elas apenas olhavam-no sem muito compreender, mas assentiram todas. Ele sorriu satisfatoriamente — Tenham uma boa viagem até Wolbrans. Até breve.
     E ele virou o corpo e passou entre a porta da sala aberta, o casal se entre apertaram contra a parede quando este passava ao seu lado, sem dar agora a mínima atenção para eles agora. Subiu as escadas com o vestido negro varrendo algumas poeiras que ali se pregueavam nas tábuas dos degraus. Este virou a direita a um corredor e entrou numa outra porta aberta deixada pela Sra. Wânia quando saia desesperada do banho em sua banheira e assim como facilmente saiu das águas o fez, voltando por onde saíra, desaparecendo por completo, como se utilizasse um feitiço para desaparecer.
     Rebeca olhava sem mesmo poder acreditar no que via. Tinha agora a oportunidade de aprender fazer coisas que achavam não existir de fatos e principalmente ficar um bom longo tempo longe daqueles pais adotivos arrogantes e chatos. Seria também uma bruxa junto com as suas amigas e teriam novas amizades na escola de magia e bruxaria de Wolbrans.   





Biografia:
Sou escritor tenho 30 anos, moro em Nova Odessa, mas nascido de Americana-sp. Sou presidente e fundador da SENO (Sociedade dos Escritores de Nova Odessa) que é uma entidade sem fins lucrativos, organizando feiras literárias na cidade, como também premiações de concursos literários. Tenho um livro publicado em parceria com o Rotary Clube de Nova Odessa, em conscientização contra o uso do cerol nas pipas, chamado A Viagem da Pipa Fênix, que teve 800 cópias distribuídas gratuitamente em algumas escolas municipais e bibliotecas. Sou escritor no site canadense Wattpad uns dos mais frequentado do mundo, e meus livros já tem 2 milhões de leituras e milhares de seguidores, me tornando um dos mais acessados do Brasil. Ganhei destaque no site do Wattpad em 2015 ao ficar entre os 200 autores de mais sucesso do site, entre essa lista alguns consagrados escritores nacionais e internacionais, como Paulo Coelho, Dan Brown (O código da Vinci) e Meg Cabot, autora juvenil americana com milhões de leitores pelo mundo. Publicar em sites onlines tem sido uma ferramenta de grande ajuda para o auto reconhecimento, e nesse site, Escrita - BVE tenho mais de 60 mil leituras de três capítulos do meu livro juvenil. É uma honra em fazer parte desse grupo de amigos escritores e desejo a todos um 2016 próspero e de grande sucesso.
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Publicações de número 1 até 6 de um total de 6.


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