O infinito não adormece,
é eterno, vive sempre,
mesmo que um dia
a flor fenecer
e o sol deixar de brilhar,
o infinito há de permanecer.
E sua história,
registrada estará lá,
no livro de amor,
na primeira página,
aberta pelo tempo,
escrita pelo vento,
cada dia, cada noite.
Em meio às tempestades de açoite,
em meio às dores dos espinhos,
em meio às lágrimas da flor
e do sol, o calor.
O infinito não adormece,
apenas a vida do corpo fenece,
mas o amor e alegria,
de juntos estar,
esses prá sempre
na história da vida
registrado ficará.
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