Login
E-mail
Senha
|Esqueceu a senha?|

  Editora


www.komedi.com.br
tel.:(19)3234.4864
 
  Texto selecionado
Morta que viva está!
Maria

Sou farrapo, um trapo
Sem valor e serventia
Um pedaço de roupa velha
Que o costureiro na mão pega
Olha, olha e atira na pilha
Que vai pro lixo levar.

Vou andando acabrunhada
De rua, em rua, bar em bar
Ando sempre no escuro
Prá ninguém ver minha dor
Sou farrapo, um trapo
Sem serventia e valor.

Alguém sabe o que eu sinto
Dentro do meu interior?
Alguém vê a dor em minha face
Tristeza de tanto viver?
Assim jogada no mundo
Sem sinaleira prá olhar
Caminho sem direção:
Uma morta que viva está.

Número de vezes que este texto foi lido: 61422


Outros títulos do mesmo autor

Poesias sobre dias que marcam. Maria
Contos O vazio Maria
Poesias Nosso Penta vem ai ! maria
Crônicas O Funerário Adivinhão Maria
Crônicas Schusta! Maria
Poesias Texturas Maria
Poesias Prateleiras Maria
Poesias Autêntica Maria
Poesias Desfolhar da Poesia Maria
Poesias Emoção Que Se Vê Maria

Páginas: Próxima Última

Publicações de número 1 até 10 de um total de 1437.


escrita@komedi.com.br © 2025
 
  Textos mais lidos
Ao calor do incenso - Flora Fernweh 61822 Visitas
DIA VINTE DE NOVEMBRO – MAIS UM DIA PARA ESQUECER - Antonio de Jesus Trovão 61777 Visitas
Perseverança ou teimosia - Patrícia 61653 Visitas
PERIGOS DA NOITE 4 IND 14 ANOS - paulo ricardo azmbuja fogaça 61536 Visitas
Insônia - Luiz Edmundo Alves 61532 Visitas
O pseudodemocrático prêmio literário Portugal Telecom - R.Roldan-Roldan 61525 Visitas
Canção - valmir viana 61518 Visitas
Viver! - Machado de Assis 61517 Visitas
A menina e o desenho - 61511 Visitas
SILHUETA - MARCO AURÉLIO BICALHO DE ABREU CHAGAS 61503 Visitas

Páginas: Próxima Última