Login
E-mail
Senha
|Esqueceu a senha?|

  Editora


www.komedi.com.br
tel.:(19)3234.4864
 
  Texto selecionado
Morta que viva está!
Maria

Sou farrapo, um trapo
Sem valor e serventia
Um pedaço de roupa velha
Que o costureiro na mão pega
Olha, olha e atira na pilha
Que vai pro lixo levar.

Vou andando acabrunhada
De rua, em rua, bar em bar
Ando sempre no escuro
Prá ninguém ver minha dor
Sou farrapo, um trapo
Sem serventia e valor.

Alguém sabe o que eu sinto
Dentro do meu interior?
Alguém vê a dor em minha face
Tristeza de tanto viver?
Assim jogada no mundo
Sem sinaleira prá olhar
Caminho sem direção:
Uma morta que viva está.

Número de vezes que este texto foi lido: 61755


Outros títulos do mesmo autor

Poesias sobre dias que marcam. Maria
Contos O vazio Maria
Poesias Nosso Penta vem ai ! maria
Crônicas O Funerário Adivinhão Maria
Crônicas Schusta! Maria
Poesias Texturas Maria
Poesias Prateleiras Maria
Poesias Autêntica Maria
Poesias Desfolhar da Poesia Maria
Poesias Emoção Que Se Vê Maria

Páginas: Próxima Última

Publicações de número 1 até 10 de um total de 1437.


escrita@komedi.com.br © 2025
 
  Textos mais lidos
Jornada pela falha - José Raphael Daher 63551 Visitas
Os Dias - Luiz Edmundo Alves 63513 Visitas
O Cônego ou Metafísica do Estilo - Machado de Assis 63317 Visitas
Insônia - Luiz Edmundo Alves 63281 Visitas
Namorados - Luiz Edmundo Alves 63271 Visitas
Viver! - Machado de Assis 63258 Visitas
A ELA - Machado de Assis 63140 Visitas
Negócio jurídico - Isadora Welzel 63058 Visitas
Eu? - José Heber de Souza Aguiar 63016 Visitas
PERIGOS DA NOITE 9 - paulo ricardo azmbuja fogaça 62916 Visitas

Páginas: Próxima Última