Login
E-mail
Senha
|Esqueceu a senha?|

  Editora


www.komedi.com.br
tel.:(19)3234.4864
 
  Texto selecionado
Júlio Cezar dos Reis Almeida

O dia é mais frágil do que a flor;
Mais breve do que a vida que há em cada pétala.


Às vezes, não sei como desatar
O nó singelo da poesia.


Meu amor tinha a ilusão de ser como o dia:
Auto-alimentar-se com a sua energia.


-Meu Deus!
Quanta engenhosidade há na poesia:
Mágoa e denúncia;
Amor e concupiscência,
Saudade e tristeza,
Nostalgia e agonia.

Às vezes, não sei como desatar
O nó górdio da poesia;

-Mas me digam, quem saberia?


Biografia:
Nascimento: 27.07.1956; Feira de Santana , Bahia.
Número de vezes que este texto foi lido: 59446


Outros títulos do mesmo autor

Poesias Dor na coluna Júlio Cezar dos Reis Almeida
Poesias Nascer Júlio Cezar dos Reis Almeida
Poesias Passageira Júlio Cezar dos Reis Almeida
Poesias Tecido Júlio Cezar dos Reis Almeida
Poesias Amar e não amar Júlio Cezar dos Reis Almeida
Poesias O baleirinho Júlio Cezar dos Reis Almeida
Poesias Desperdiçada Júlio Cezar dos Reis Almeida
Poesias O morto Júlio Cezar dos Reis Almeida
Poesias Ciência Júlio Cezar dos Reis Almeida
Poesias O que sei Júlio Cezar dos Reis Almeida

Páginas: Primeira Anterior Próxima Última

Publicações de número 21 até 30 de um total de 32.


escrita@komedi.com.br © 2024
 
  Textos mais lidos
A haste quebrada da flor - Maria 59548 Visitas
Lágrimas em minha janela - Flora Fernweh 59546 Visitas
Fogo de Véspera - José Ernesto Kappel 59542 Visitas
Broto Dourado - Maria 59542 Visitas
Paredes - José Ernesto Kappel 59540 Visitas
Melado de roça - Maria 59539 Visitas
Me dá, me dá, me dá - Maria 59538 Visitas
INFÂNCIA DES - VALIDA! - MARCO AURÉLIO BICALHO DE ABREU CHAGAS 59538 Visitas
O Vôo do Aprendiz - José Ernesto Kappel 59537 Visitas
Flor - Maria 59535 Visitas

Páginas: Primeira Anterior Próxima Última