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Júlio Cezar dos Reis Almeida

O dia é mais frágil do que a flor;
Mais breve do que a vida que há em cada pétala.


Às vezes, não sei como desatar
O nó singelo da poesia.


Meu amor tinha a ilusão de ser como o dia:
Auto-alimentar-se com a sua energia.


-Meu Deus!
Quanta engenhosidade há na poesia:
Mágoa e denúncia;
Amor e concupiscência,
Saudade e tristeza,
Nostalgia e agonia.

Às vezes, não sei como desatar
O nó górdio da poesia;

-Mas me digam, quem saberia?


Biografia:
Nascimento: 27.07.1956; Feira de Santana , Bahia.
Número de vezes que este texto foi lido: 61734


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