Uma dose de raiva por favor.
Por favor o caralho, sem essa de por favor.
Agora, como um tempo atrás essa raiva, esse grilo filho da puta,
Com uma onda de levar um não na merda de tranqüilo, mas sim, na porra
De palavras obcenas que nos cercam e dão uma entonação ou uma tranqüilidade de merda para um alívio para reforçar novamente, a tranqüilidade de merda.
Por que juntar tranqüilidade com merda? Talvez seja simples, mas como sempre, não é.
Ele diz que é.
Então vamos ver se é.
Olha e agora e veja, explica otário. Como xinga desse tanto, por que te xinga meu amigo?
Não sou seu amigo.
Então, por que se xinga, companheiro?
Não há companhia.
Simples.
Diga então, me explica um pouco atrás, você, você de cabelo grande, óculos de grau que ás vezes usa e outras vezes esquece, esquece o que está, debaixo de seus pés? Talvez, debaixo do seu peito, dentro da sua cabeça que flutua e vagueia tranquilamente na merda de nostalgia triste e enfadonha, excitante, e sem...
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