A minha merda de vontade de ficar numa bóia sobre uma cama que pode ser um rio é estreita.
O rio é estreito, não é o mar, talvez é isso que os diferenciam, e o sal¿
Um skinny(sei lá como se escreve) com uma cerveja, é a mesma coisa de unir o útil ao agradável. Isso tudo, serve para descontrair, emendar o favoroço acontecimento para o neologismo.
É sempre a mesma coisa: dar sentido a uma palavra que não existe e talvez, faça dar sentido. Por aí vai campeão.
A vontade de escrever não é sempre há vontade por estar escrevendo e você começa com a palavra ‘vontade’ simplesmente por ter pensando nela primeiro e querer descrever algo sobre escrever.
Momentos são bons, são simples. Simples quando você pode descrevê-los.
O simples acontece, no que vejo, quando você pode explicar, definir o que quer dizer, no caso aqui, não sei aonde quero chegar. Acho que parece que o simples se encaixa aqui. Não.
A merda é a seguinte, o Word não conhece a merda, eu não vou identifica-la como eu, eu sou a merda.
Pula algumas linhas pra talvez mudar de assunto.
Talvez ele irá morrer pobre, sozinho e bêbado. A única coisa que possa confortar é o bêbado. O pobre, depende do que a palavra quer significar; sozinho, serve pra tudo que essa palavra quer dizer.
Não vou passar dessa folha que irá incluir uma merda de nostalgia que me fode todo dia sobre o que me passou o que me deu prazer. Essa porra, todo dia me vem e vai. Não gosto de pensar, o meu famoso racional fica muito tenso em relação a isso, e o prazer, o meu famoso tesão, acha muita alegria. Então, acabo indo na onda do segundo, só que de leve, pelo fato deu não ser nenhum masoquista filho da puta pra sofrer sobre um passado que quer que eu faça isso: sofrer.
Sou o jogador, tem a bola que é redonda, e um gol sem goleiro, não tem como errar. Só chutar. O Chutar é o mero pensamento a talvez longo prazo - talvez pelo fato de não poder ser. Tudo bem, é só alegria, vou me encaixando nisso não por acomodação, por ser um mero alguma coisa num simples mundo sem concordância verbal, ou qualquer merda que relaciona ao entendimento de alguém sobre eu ou nós que talvez, posso ter várias idéias sobre minhas atitudes - e a merda do Word botando acento aonde eu aprendi que não existe mais.
Vários tópicos sem definições. Quem lê e me conhece, talvez deva entender o que eu quero dizer. Não vou reler, não sei se alguém vai. Esse alguém por uma merda que for ler, peço desculpas. As, pela falta de preocupação com razões sociais que me esqueci de dizer e pela falta de ironia de tentar dizer algo sobre mim. Mim no sentido da cerveja que bebo não para me culpar, mas para ver o que não vejo,o eu sóbrio.
Não é um diário, só algo que estou escrevendo por agora e talvez algo que seja mais para frente.
Existe uma música, talvez eu já tenho falado sobre ela. Ela, não sei, me faz relaxar, não pensar nada e sentir algo em relação a palavra sentimento. O sentimento não me vem como sensação que conhecemos. Vem sim, como frio na barriga. É o depender do momento. Acho que sempre que ouvir essa música, ainda mais bêbado, vou sentir essa merda de escrever; tristeza ou alguma alegria. Alegria por beber? Beber. Gosto sim.
A tradução eu conheço, a música é gringa. A tradução não me faz diferença. O ritmo, o toque, a batida sim. Ela acaba, me vou com ela, e me faço coloca-la mais 3, 4 vezes para ouvi-la como se fosse dormir e dormir.
Vontade novamente. Essa me vem como a solidão que já escreveu alguma vez. Não vem ao caso.
Estou aonde não quero estar.
Digo isso,
De olhos fechados.
O fato, ao é difícil dizer.
Todos sabem,
A questão, o fato.
É terminar para me livrar.
É continuar algo terminado.
O medo é a razão do pensar que
Pode estar definido.
Eu, ela.
Gostaria.
Não vá, não tem como.
Gostaria.
Não fode novamente sua vida. O por isso de “não vá”, ao menos tinha alguma coisa consciente no que você escrevia e não fez mais que uma ou duas merdas tranqüilas. Não exagera campeão. Isso de ontem, vai voltar a acontecer, não tem que tomar iniciativas, como você diz: suas vontades – só por sentir isso com mais superlativo pelo efeito da nossa amada.
Sério, quando for beber, não exagere em algo naquilo que pode deixar alguém com aquele sentimento que muitos conhecem e fazem dele um motivo para ficarem num canto escuro e úmido, comendo algum chocolate que pode matar. É ‘triste’ mesmo.
O cabeção, tá novamente, não é?
Amanhã vai fazer o quê? Vai conversar para quê?
Vai se entorpecer novamente? De dor, tristeza, frios na barriga infinitos e noites dormidas sem existir?
Se lembra, não? Cara, olha o que você está a fazer|. Não faça isso meu caro, gostamos de você. Sério, você é gente boa, sincero, legal e até engraçado. O que ela pode dizer de você meu irmão? Que você não era o senhor realmente certo. Opa! E ela? A sim, ela é a senhora estou sempre certa. Então, não podemos nos esquecer de amanhã. Amanhã, vamos manter firme algo e em conjunto com o sentimento e o resto do corpo que é impulsionado seu otário.
“Me ajuda”, alguém ia te dizer isso.
Não sabe, não vá. Fiquei quieto. O não saber é duvidoso não?
Fique aqui aonde é mais calmo e por onde já passou e te rasgaram, mexeram até abrir ferida. Não repita para abrir novamente a porra da cicatriz meu amigo.
Tome cuidado, isso tudo, pelo o quê? É o medo, os olhos arregalados te olhando pro cada passo seu e sua nova-mente tentando guia-lo para não fazer merdas e deixar que a merda te consuma novamente.
Tudo bem. Vá com calma, não sei.
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