Falhou desde mim guri
Aquela inocente essência de ver
o não- é do que está...
atrasou-se, em minha história,
o ler-se pelo tato das (in)objetividades
A faísca de um não sei bem o quê
Que talvez implodisse o meu espírito
Desse densidade ao estar-se
E fizesse de humilde esperança, incutida verdade,
mas não é tão fácil, nada pode ser fácil,
acordaríamos sempre falhados e despresentes para o inevitável ...
Sobrou-me o estranho regalo dessa paga,
perceber o que está do que não é
Desacreditei pretéritos, ignorei presentes,
desmistifiquei futuros, meu Deus !!! talvez até aniquilarei vidas.
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