Belas Artes
A beleza em sua nobreza vertente
na filosofia desperta uma fonte,
com jardins celestes de moradas
cores verbais são cânticos de reinos.
Desce pela montanha uma chuva
banhando genealógicas árvores, estrelas refletida do olhar bivial
quadro dos paradigmas virtuais.
Veste tu estética luz idealizada
humana canção dos filhos seus,
faz existir há ponte que passa
o lado sublime das artes belas
Valmir Viana.
Poeta
Olinda, 27/01/2009.
http://sites.google.com/site/valmirviana
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