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PERIGOS DA NOITE 15
DE PAULO FOG E IONE AZ
paulo ricardo azmbuja fogaça

Resumo:
BOM






                          Felipe ali na cama do hospital recebe soro e outros medicamentos, Lídia ali do lado a olhar para o filho, no corredor Rodolfo anda aos nervos, para e olha a Leonardo.
   - Agora aquela mulher foi longe demais.
   - Chega Rdolfo, se acalme, você nem sabe se ela tem algo a ver com isso.
   - O que, você acredita em outra história, não, foi ela Leonardo, ela.
   Nisso ouve-se passos e logo ali diante deles Yolanda e Bent.
   - Sua bruxa, criminosa.
   - O que foi, boa noite aos dois.
   - Boa noite. Leonardo responde enquanto segura Rodolfo.
   - O que foi Rdolfo, seu filho esta sentindo o que é ser paciente deste hospital?
   - Você, você fez isso?
   - Quer mesmo levar a situação para este nível, já vou te avisando, não perco, jamais.
   - Reze para que meu filho melhore.
   - Pare Rodolfo, ele esta bem melhor do que do que quando entrou.
   Yolanda vai para perto de Rodolfo.
   - O que acha de uma trégua?
   - Agora isso.
   - Vá logo, você não tem nada a perder.
   - Pelo quê, o que quer?
   - Tenho algo ou alguém do qual quero muito esmiuçar.
   - Quem?
   - Tudo a seu tempo Rdolfo, tudo a seu tempo.
   Monique esta no centro comercial onde entra nas lojas ao sair de uma vê ao longe Cláudia que atravessa para o outro lado da avenida.
   - Onde ela vai?
   Monique decide por segui-la ,mais a perde de vista quando passa por uma faixa de câmelos.
   - Droga, eu perdi ela.
   Jean termina de atender outra freguesa, vai a pia e lava as mãos e logo aciona o dispositivo de senhas.
   - 104.
   - Eu aqui.
   Ele olha e ali do outro lado do balcão, Cláudia.
   - Pode pedir.
   - Eu quero 2k de alcatra, 1 de contra filé, tem carne boa para moer?
   - Sim patinho.
   - Isso, eu amo patinho, assado.
   Jean faz os cortes do pedido e pesa entregando para a mulher.
   - Fiquei sabendo que andou dizendo de mim?
   - Não me atrapalhe, estou no trampo.
   - Toma cuidado, sou um tanto cruel, sabia.
   - Não tenho medo de ratazanas.
   - É bom ter, posso te morder, sabia.
   - Mais alguma coisa, senhora?
   - não, por hoje é só.
   - Obrigado pela preferência, tenha um excelente dia.
   - Tudo bem.
   Cláudia sai dali, Jean nota um papel em cima do balcão, pega e segue para o anexo ali do açougue.
   - O que essa vadia deixou?
   Ele abre o papel e neste um carimbo de uma caveira.
   - Essa mulher um tanto louca, isso sim.
   - Jean.
   Ele ouve seu nome e retorna ao balcão ali esta Monique.
   - Monique, prima.
   - O que foi, até parece que viu um monstro, fantasma?
   - Não é nada, veio buscar a carne para a casa?
   - Não, eu só entei por que acho ter visto a Cláudia aqui no mercado.
   - Sei lá, acho que não.
   - É posso ter visto outra pessoa, tchau.
   - Tchau, não vai levar a carne?
   - Depois você leva, beijos.
   - Eu hein.
   O homem continua ali a trabalhar, na frente do mercado Monique olha para todo lado e nada de ver Cláudia.
   - Onde ele se enfiou, eu tenho certeza que a vi?
   Ela olha no celular e pronto segue para o seu trabalho na sorveteria.
   No hospital Yolanda sai de perto de Rodolfo e Leonardo segue para o quarto de seu irmão.
   - Vai mesmo se aliar a ela?
   - O que foi Leonardo, tenho que saber o que essa cobra quer.
   - Pois eu já sei.
   - E o que é?
   - Vingança, agora vai ser a minha sobrinha, a Cláudia.
   - Pare Leonardo, acha mesmo que ela iria parar aqui na sua frente, me fazer a proposta sendo que a vitíma seria sua sobrinha?
   - Sim, é isso mesmo, essa mulher quer acabar com a Cláudia.
   - Bem, agora sim é que tenho que saber qual será este plano dessa diaba.
   - Só tome todo cuidado, pelo jeito que ela esta, vai querer ferir a todos nós, todos.
    Leonardo sai mais cedo da empresa para seu apartamento, no caminho liga por várias vezes para Cláudia que não atende.
   - Onde essa filha da puta se enfiou, caralho?
   O carro segue até ele parar frente a portaria do seu condomínio, ali Leonardo desce o vidro para falar ao porteiro sobre Cláudia mais nada da mulher.
   - Agora sim, será que a louca da Yolanda já esta com ela.
   Jean trabalha ali no açougue sempre cortês com a clientela do mercado, até que a supervisora dali vem a ele.
   - Oi Jean vou te precisar lá no descarregamento.
   - Pronto, ja estou indo.
   - Ai que bom, sabe, tenho mais confiança em você.
   - Obrigado.
   Ali no recebimento ele confere a entrega de produtos que serão expostos á partir da próxima manhã, ajuda aos garotos a descarregar as últimas caixas e dá baixa nos recebidos.
   - Pronto colega.
   - Falou Jean, beleza.
   Terminado ali ele ouve de sua supervisora que esta dispensado para ir, ele agradece e vai ao vestiário onde toma um banho rápido e já de outras roupas vai ao açougue e pega as carnes que vai ser a mistura da semana na casa de Monique.
   Passa pelo caixa que anota utdo e se despede no geral aos colegas, ali no estacionamento ainda auxilia um casal de idosos a guardar suas compras no porta malas do carro, segue para calçada quando ouve.
   - E ai, foi bom seu dia, trabalhador?
   quando se vira, ouve um carro em velocidade passar ali na rua, oito tiros e Jean cai ali na calçada.
   Logo o pessoal por ali se junta, funcionários ouvem e sai para fora, nada do carro e ninguém tem pista para onde fora em qual direção, Jean ainda respira com muita dificuldade, a policia, o SAMU chega e prestam todo socorro ali ao homem que é encaminhado ao hospital, surge um dúvida sobre para quem ligar e avisar até que buscam a ficha dele e neste o número do celular de Monique.
   Monique esta no trabalho já perto de sair quando ouve o toque no celular, ela termina de atender o cliente ali no balcão e pega o aparelho.
   - Oi.
   - È parente do Jean?
   - Qual, o quê?
   - Jean, o rapaz que trabalha aqui no açougue do mercado.
   Monique afirma conhece-lo e diz que ele mora em sua casa e que é um primo dela, logo ela descobre o motivo daquela ligação.


Biografia:
amo ler e escrever mais ainda sempre
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