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REIS LIVRO DOIS P7
paulo ricardo azmbuja fogaça

Resumo:
EXCELENTE









                           Planíce de Taba's, uma colônia independente de pequenos e médios agricultores e criadores de ovínos, não tão longe cerca de 40 soldados avançam para o povoado, o massacre é lento e com fortes requintes de crueldades, Banny não perdoa a vida de ninguém, nem tampouca das crianças que choram ao ver seus pais tendo cabeçças e órgãos arrancados.
   - Jogue aos cães.
   - Rainha.
   - Logo estaremos no reino e quero ter o prazer de entregar nosso frutos em presentes ao casal real de mentira que insistem em ficar no que é meu por direito, o trono do oeste.
   A cavalaria segue para o reino enquanto deixa casas, choupanas, barracões todos entregues ao fogo, a terra é manchada com o sangue e pedaços de carnes dos seus habitantes de anos.
   Myanir logo chega ali e ao ver aquela destruição desce do carro e chora o sofrimento da perda do que ali permaneciam.
   - Vamos atrás deles?
   - Não, enterraremos todos, é desumano deixa-los assim.
   - Mais...........
   - Sabemos quem fez isso?
   - As tropas?
   Todos ajudam no enterro enquanto os pajens carregam água em vasos do poço para que se apague os focos das queimas, já perto da madrugada esta tudo feito, a caravana passa o restante da noite ali, distante em sentido ao sul, o norte cavalga em tropas que já somam 600 homens.
    Bianca olha para o céu e sente o forte ar do leste invadir suas narinas.
    - Vem um forte temporal.
    - Fico pálido por este teu dom.
    - Fui criada entre as servas do FOGO AZUL.
    - Se tornou uma legítima leitora do tempo.
    - Tenho de ter algo especial a contribuir com o famigerado leste oriental.
    - Por que realmente decidira vir para cá?
    - Se arrepende de ter herdado o trono?
    - Não, mais eu fui criado para isso e você..............
    - Necessito disso, o poder nos faz fortes, nos faz esquecermos o passado que assola as mentes e derruba grandes inteligências como que um raio em vegetação seca.
    - Como?
    - Sou filha de costureiros, neta de criador de ovelhas, fui jogada a sorte de Mileide D'Jor, senão fosse por ela jamais teria te conhecido, meu rei e senhor.
    - Sim, tua tutora te fez da realeza quase que a força.
    - Ela é como eu, uma mulher de visão adiantada demais.
    - Te acho linda assim, em tudo sua história, sua garra e determinação.
    - Pois então continue sendo meu, só meu, não te quero por ai como seu asqueroso primo.
    - Serei só teu meu amor.
    - Eu sei, meu rei.
    - E tendo uma belissima rainha a meu lado.
    - Somos juntos o casal mais lindo deste norte.   Risos.



                   Leonor bate de leve a porta do salão, logo Nade abre.
   - Olá.
   - Olá, trouxe o que te pedi?
   - Sim eu consegui.
   - Onde está?
   - Vem comigo.
   - Espere. Leonor assovia e logo a sala é cheia por nove garotas.
   - O que é isso?
   - São Ugrias.
   - Isso eu sei, sabe que são nativas do oeste.
   - E?
   - Elas não aceitam ordens, não obedecem, são selavagens, assassinas por nascer.
   - Fique tranquila, foram muito bem treinadas.
   - Por quem?
   - Jofre.
   - Faz idéia do que elas passaram nas mãos daquele monstro, com certeza estão mortas.
   - Seja o que for, sei que estão prontas.
   - Para quê?
   - Onde está o que eu lhe pedi?
   - Venha.
   Leonor faz gesto com a mão para que as Ugrias fique ali e segue com Nade que a leva a um quarto no subsolo.
   - Por que tão escondido?
   - Quer mesmo ver tua casa em fogo e aos ladrões?
   - Obrigada.
   Nade abre o malão e deste tira 3 rolos em couro, ao abri-los 12 adágas de corte preciso.
   - São lindas.
   - O que pretende Leonor?
   - reaver o que é nosso.
   - Ficou louca mesmo, vai ter contra o norte?
   - Não será só o norte.
   - Com aquelas poucas guerreiras?
   - você verá.
   - Eu vou arrumar minhas coisas e partir o quanto antes para Azmad.
   - Não pode Nade.
   - Sim eu posso sei que fui expulsa dali, mais ja faz tanto tempo e tanta ciosa aconteceu, esta na hora de voltar.
   - Para quê, morrer?
   - tenho ouro, sabe que isso compra a vida de qualquer um.
   - Menos a tua, sabe muito bem por que teve de sair na madruga sem olhar para trás e nem ao menos poder se despedir do seu..........
   - Por favor, me jurou jamais tocar neste assunto, aquilo ja faz tantos anos, eu não vou atrás dele.
   - Dificil acreditar, fala isso agora e depois que estiver lá tão perto do seu filho?
   - Ele já não é meu, nunca o foi.
   - Saiu de você, é sim seu filho e sabe muito bem o que tudo isso implica para ti.
   - Não podia traze-lo comigo.
   - Eu sei, por que foi obrigada a entrega-lo ao pai e avós.
   - quantas eram?
   - as Ugrias, umas 15.
   - Veja só, não disse, assuma Leonor, aquele homem fez tantas crueldades a elas que só restaram essas poucas.
   - O suficiente para o que almejo, ao fim elas serão bem recompensadas.
   - Com o quê, ouro, sabe que elas jamais poderão pisar os pés em suas terras de origem.
   - e daí, temos uma guerra e não vou ficar assistindo tudo se perder.
   - Já ouvi isso antes e sei muito bem como acabou e você sabe disso tão bem quanto eu.
   - Faça o que quiser, deixe a chave daqui com o garoto na pensão.
   - Vou leva-lo comigo.
   - Se ele assim o decidir, faça.
   - Adeus.
   - Adeus.
   Nade chora ao sentir o abraço de Leonor, logo limpa as lágrimas, se despedindo da grande amiga.
   Leonor distribui as adágas entre as guerreiras e ali fazem o juramento das ASSASSINAS CLÃ DE PRATA.
   Terminado ali, elas saem enquanto Nade arruma roupas e alguns objetos com auxilio de 3 garotos em duas carroças.
   - Vai para onde Nade?
   - Vou para o extremo sul.
   - Onde?
   - Azmad.
   - Leve a gente.
   - vocês tem famílias.
   - Não, moramos aqui e na pensão, nos depósitos de grãos e sacarias.
   - Me darão trabalho.
   - Não,faremos o que nos mandar.
   - Tem certeza que querem ir?
   - Sim, por favor.
   - Pois então sairemos ao entardecer.
   - e a noite?
   - Já estaremos á beira do lago de Kall.
   - Bem longe hein.
   - Meu gado nos leva aonde quisermos.
   - Gados?
   - Vocês verão.

290522......





                  A cerimônia de coroação e assumo ao trono ocorre de forma sublime aos olhos de todos ali, no entanto, mau termina o rito real, Bia avança em seu mordomo chefe.
   - Seu cretino, falei que queria um vestido azul.
   - Mais rainha, o costureiro real achou melhor o vinho.
   - Vinho terá de vocês dois venderem pelas ruas e vielas deste reino.
   De madrugada ali no leito real, ela se entrega aos prazeres de seu esposo e rei, Oladyr a possui de diferentes pontos, exigindo e dando o estremo prazer do gozo.
   - Por que me faz sentir único?
   - Talvez você aceite que é só meu, querido.
   - te amo.
   - Só quero e tenho você por meu, só meu, não aceitarei dividi-lo com mais ninguém.
   - Meu amor.
   - Sei disso querido, mesmo assim irei ter com todas as damas deste e dos vizinhos de que fique bem claro minha posse total em ti, meu rei.
   - tudo bem minha querida rainha do norte.
   - Assim é deste jeito que eu gosto e te amo mais ainda.   Beijos e caricias são realizadas entre o casal.

250922......






                   Jardim do Zerdeh, Nade para a carroça, logo tudo armado, 3 tendas sendo que uma para ela e dois pajens, outra para o restante do grupo e a terceira para os objetos.
    Quatro fogueiras feitas e carne de porco assado, ervilhas, pães e vinho de arroz selvagem.
    Os garotos provam do vinho e logo estão a dançar enquanto o pajem de Nade toca uma flauta, algum tempo todos dormem porém logo Nade acorda, sem ter o sono ela anda pelo acampamento a fazer riscos de sal por volta das fogueiras, antigo rito de feitiçeiros para epsnatar ladrões, espiritos e animais perigosos.
    Perdeu seu sono?
    - Vá dormir garoto.
    - Precisa de ajuda?
    - Só durma.   Nisso eles ouvem os latidos e logo o trote de cavalos.
    - Soldados.
    - Vá para a tenda.
    - O que vai fazer?
    - Vou ver quantos são.
    - Vou com a mestra.
    - Não sou sua mestra, só fique na tenda.
    O garoto faz não ouvir e sai junto dela, após andar por 200 metros eles avistam mais a frente um médio acampamento.
    - Ladrões?
    - Não, estão mais para cavaleiros do sul.
    - Vamos ter com eles?
    - Não,vamos voltar para o nosso grupo.
    - Eles nos seguirão de volta.
    - Vamos ver.   eles retornam e asim que chegam percebem que foram visitados.
    - Veja as tendas.
    - Sim.
    O garoto percorre as 3 e retorna a ela.
    - Nada, todos dormindo.
    - Preciso de proteção.
    - Como?
    - Vá na tenda e traga um saco vermelho.
    O garoto vai e retorna e Nade o apressa a abrir o saco e retirar deste um grande livro de rezas.
    - Este?
    - Sim.
    Nade profere um rito enquanto fura o dedo polegar direito, ao rodear a fogueira ela deixa cair 3 gotas de seu sangue e fecha o livro.
    - e agora?
    - Vamos para dentro.
    - Mais.
    - Venha logo, vamos.
    Assim que entram 3 tigres visitam ali, logo 2 nativos com 6 soldados do sul andam por ali e quase tropeçam em uma das fogueiras.
    - A senhora usou....
    - Cale a boca.
    - Invisibilidade.
    - Fique tranquilo, cale-se, não irá durar muito. Logo eles vão e Nade sai reforçando o feitiço com mais outros ritos e depois retorna a tenda.
    - a senhora é uma...............
    - Bruxa, talvez, mais guarde para ti, não se esqueça, bruxas não tem perdão.
    - Eu sei.
    - Durma, teremos de ir bem cedo.
    - Obrigado.
    - Pelo quê?
    - Por salvar e nos proteger.
    - Garoto tolo, me salvei e vocês saíram somente no meu lucro.
    - Mesmo assim, obrigado.
    O garoto adormece e repousa uma mão no peito de Nade que segura com as duas e légrimas sai de seus olhos, com este gesto o feitiço se fortalece sem nem mesmo ela ter conhecimento daquele.
    Região de Salézio, Mia ajuda Serage a encher os vasos com água do riacho, os cavaleiros aproveitam para lavar suas roupas e se banharem, logo as duas fazem o mesmo.
    - Não é loucura, ficarmos assim na água?
    - Como, nuas?
    - Fale baixo, tem vários homens por ai.
    - Qualquer um que tentar algo, já sabe.
    - Eles te respeitam.
    - Respeitam a nós duas, ele tem as famílias deles.
    - Eu sei, mais muitos são solteiros.
    - O que foi Serage, já se encantou por algum?
    - Eu, não, tenho cabeça só para o que vai acontecer.
    - Pois trate de arrumar logo um, eu já tenho 5.
    - Pare, você só diz bobagens.
    - Vou conseguir mais ainda hoje.
    - Sua louca.   Risos.
    Banho tomado elas retornam ao acampamento e há frango ao molho e batatas negras.
    - Amo estas batatas.
    - Eu sei por isso fiz questão de trazer 3 sacos.
    - Exagerada.   Risos.
    Aos portões do oeste, Banny entra com a cavalria de seus homens e logo soldados dali abandonam o brasão real e se unem ao grupo, já com quase 80 homens ela toma sem muita dificuldade a porta do castelo, ao entrar realiza uma série de atos cruéis aos servos e guardas que preferem defender o casal real.
    Logo dezenas de mortos ali pelo corredor e ela desce do cavalo, em auxílio de um ariete arromba o quarto real e degola os 3 princípes.
    Agora segue para o salão do trono onde joga as cabeças dos filhos aos pais ali, a rainha se desespera e tenta fugir sendo pega por um cavaleiro.
    - O que quer?
    - Aceito a renúncia de vocês.
    - Ficou louca?
    - Quer mesmo aumentar a dor dos seus.
    - Vou chamar os guardas.
    - Quais, todos que ficariam com vocês, estão mortos.
    A rainha entra em crise de choro e nervos ali a querer recolher as cabeças e trazer para sua face em um beijo.
    - Eu exijo que saia.
    Uma flecha acerta abaixo do peito do rei que grita, Banny vai até ele.
    - Assine a carta.
    - Por que?
    - Assine.   Vocífera a mulher ao rei que olha o desespero de sua esposa e acaba por assinar, logo ambos são mortos com dois tiros.
    - Viu, para quê dificultar o inevitável.
    Banny senta no trono já com a coroa do rei enquanto é chamado o senhor de honras e cerimônias dali, um velho já próximo de seu fim chega trazendo 3 grandes livros.
    - Não quero toda aquela nojeira de protocolos, somente faça o emposso real.
    - O endosso?
    - O que seja, faça. Ela ordena aos gritos e tudo é feito de forma rápida sem festa e testemunho de nobreza, assim que termina o velho também é morto.
    - Lavem tudo isso, quero limpo, livrem-se destes corpos inúteis.
    - Sim rainha.
    - Ficaremos 4 dias aqui e depois partiremos para Salmón.
    - Salmón?
    - Sim, quero ver alguns velhos amigos.
    - Sim rainha.
    O castelo é limpo pelos soldados e os corpos queimados num fosso ao fundo, os colonos sentiram o cheiro da queima ao longo da " ETERNA NOITE DE COROAÇÃO ", como assim fica conhecida.
    Leonor segue com as 9 gueereiras para Jeruh, antes de chegar ao local passam a noite na hospedaria de Zeber, um ex soldado do norte.
    - Como conseguiu sair da cavalaria?
    - Comprei minha fuga, liberdade.
    - Você pagou?
    - É isso ou ficar para morrer.
    - Quanto?
    - treze moedas de ouro.
    - Por isso que sempre há aqueles ganaciosos na tropa.
    - Sim, tudo gira em torno de ganhos e perdas.
    - No momento, nós perdemos, tudo.
    - O norte esta fraco, o sul vai se diluir.
    - Mais o oeste esta ficando cada vez mais..........
    - Autosuficiente.
    - Como?
    - Eles aceitam qualquer dos outros povos desde que tragam valores e aceitem trabalhar as terras ao redor e ao estreito de Arul.
    - Dizem ser terras muito férteis quanto ao dos antigos portos.
    - Sim, planta-se a colhe-se o que for.
    - E armas?
    - Piratas, eles agora tem passe livre, andam por todo canto, tome cuidado, usam roupas e insígnias de qualquer dos reinos e tropas.
    - Como assim?
    - Eles dominam estradas, matas, mares.




                      Bianca acorda ao lado de seu esposo, sai da cama e lava o rosto na bacia da mesa, segue para a piscina ao fundo do corredor onde se banha com águas termais.
   - Nada melhor para manter a pele jovem.
   Os pajens vem a ela com uma mistura de fezes de gansos com lama do lago e passam no rosto e corpo dela, ela fica a andar de um lado a outro até que ouve uma voz familiar.
   - Dormiu bem rainha?
   - O sono dos inocentes.
   Os pajens ouvem aquilo e se entreolham, Oladyr entra na piscina com uma espécie de fralda a cobrir suas partes íntimas e ali abraçado a sua mulher a ajuda a remover aquela mistura do corpo.
   - Fiquei linda?
   - Você é e sempre o será querida rainha.
   - Já sei, quero um leão.
   - Para quê um leão?
   - Eu quero um, quero ter este bicho aqui.
   - Tudo bem querida o terá.
   Terminado a higiene eles se trocam separados no quarto real e logo Oladyr faz o pedido do animal ao oficial de notas que redige o documento e entrega a guarda real.
    Finalizado o assino de documentos e audiências com nobres e exploradores de minérios, o rei se prepara para o jantar quando Bianca entra no salão de festas com 3 mulheres de corte duvidosa.
   - Qual delas o meu rei deseja?
   - O quê, para que querida?
   - Já que vai me dar um leão quero que tenha algo meu por uma noite, presente, só para o rei.
   - Mais amor.
   - Só escolha e fique, por favor, amado marido.
   - Você realmente quer isso?
   - Sim.
   Oladyr decide por uma e ao final Bianca deixa as 3 com ele, eles se dirigem ao quarto anexo do casal, terminado ali a festinha, o rei vai para sua cama no quarto ao lado da rainha que sai dali com desculpa de fazer o toillet.
   No corredor ela faz sinal aos guardas que abre a porta retirando as 3 dali amarradas e amordaçadas, logo pela manhã as 3 são exibidas em praça públicas aos colonos e nobres, mortas com vários cortes nas genitálias.

260922....


Biografia:
amo ler e escrever mais ainda sempre
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