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INTENSO 3 IND 18 ANOS
PAULO FOG
ricardo azambuja fog

Resumo:
BOM

- Sim.
        A mulher pega uma porção de comida levando a boca de Jonas.
        Toca o celular dele e ele atende.
        - Oi.
        Do outro lado silêncio e logo a ligação é desfeita, seguida de mensagens.
        Jonas abre estas e ali fotos de Leonor surrada e machucada, Jonas olha as fotos e logo vai se interando do ocorrido.
        - Aconteceu algo amor?
        Jonas sai de perto da modelo e veste sua roupa.
        - O que houve?
        - Se arrume, vou deixar você onde quiser ficar, tenho de ir para a fazenda.
        Meia hora depois, Jonas esta no aeroporto num jatinho comercial.
        - Obrigado por viajar conosco senhor Jonas.
        - Quando chegaremos?
        - Em menos de duas horas.
        - Obrigado.



                  240721.......
       
    
               Jonas sai da camionete e entra na sede bufando em raiva, Ruth sai do quarto para recepcionar o marido na sala.
    - Nossa querido veio tão rápido, e então como foi a viagem?
    A resposta de Jonas para Ruth é agarrar o pescoço da mulher.
    - Por favor, querido, me solte.
    Alguns funcionários ali assistem aquilo e saem em silêncio deixando o casal, Jonas empurra a mulher para o chão.
    Ali caída, ela é puxada para ele para o corredor dos quartos.
    Dentro do quarto, ele a esbofeteia e a joga na cama.
    - Ficou louca, quer trazer desgraça para minha família.
    - Que família, uma quadrilha, isso sim, não se esqueça você é o que é por meu nome, pelo nome de minha família.
    - O que diz, sua vigarista.
    - Eu vigarista, eu, é isso mesmo seu ignorante, por que não morre, seu louco.
    Jonas levanta a mão para atacar a mulher novamente mais decide por não, ele vai respirando fundo tentando a busca do fôlego e calma.
    - Vai, bate, seu canalha, ordinário.
    - Para onde a mandou?
    - Para bem longe de mim, de nós, desta fazenda.
    - Parece que ela foi mais esperta do que você.
    - Não por muito tempo.
    - O que quer dizer?
    - Vá se fuder.   Jonas vai a porta do quarto e a tranca, agora ali em olhos fixos na mulher ele abre o zíper de sua calça.
    - O que pretende fazer?
    - O que já deveria ter feito, vagabunda.
    Jonas parte para cima da mulher na cama e sob agressões e violência ele a violenta.
    Terminado o ato, ele cospe na mulher jogada e ao choro, ele sai para o banho e Ruth tenta sair da cama mais não consegue devido o sentir dor intensa pelo corpo.
    Noabe fecha a fatura das comandas e sob o olhar de Dolores e Elza ele fica curioso com elas.
    - E então?
    - Sr Noabe a gente quer lhe falar algo?
    - Sim, eu percebi, o que foi?
    - Poderia nos ajudar em algo.
    - Em quê precisamente?
    - Poderia contratar uma mulher para trabalhar aqui com a gente?
    - Como?
    As mulheres falam com ele, Noabe ouve tudo com paciência mais sem demonstrar qualquer ação.
    - Então vocês querem que eu contrate uma estranha que vocês acharam jogada á beira da estrada?
    - Sim, mais ou menos, é isso sim.
    - Dolores, eu não posso ficar a fazer caridades e boas ações assim, afinal já somos suficientes, mais gente aqui nos traria certos transtornos.
    - Por favor seu Noabe, é só até ela conseguir um pé de meia para viver na cidade natal dela.
    - O que ela é de vocês?
    - Prima, tia.
    - Prima ou tia?
    - Amiga senhor, só amiga.
    Noabe fica pensativo ali quando Leonor surge já tomada banho num vestido simples florido.
    - Olha seu moço, não fica nervoso não, eu vou embora tá bom.
    - Não é isso, como se chama?
    - Leonor, Leonor Moura.
    - Quantos anos?
    - Vinte dois senhor.
    - Tem documentos?
    - Sim senhor.
    Noabe faz sinal para que Leonor sente, ali de frente a ele, Noabe faz gesto e as outras mulheres saem, deixando ele e Leonor no escritório.
    - Onde trabalhou antes?
    - Na fazenda do sr Jonas.
    - Sei.
    - Algum problema senhor?
    - Por que saiu de lá?
    - Tive problemas com a patroa.
    - Ja era de se esperar.   Noabe olha para ela ali.
    Momentos depois, eles vão para o salão do restaurante.
    - Bem senhoras, podem dar uma ajuda a nova colega de trabalho de vocês.
    Dolores e Elza ficam radiantes com a contratação de Leonor.



               260721.......






                             O táxi para na frente da sede da fazenda o motorista desce 5 malas, logo 2 empregadas da casa vem para recolhe-las.
    - Obrigado senhora.
    - Pegue este agrado e muito obrigado por dirigir para mim.
    - Minha satisfação, gentil senhora.
    O veiculo sai e Regina olha para a casa ali.
    - Bom dia senhora.
    - Tomara que seja.
    Ela sobe os degraus e entra na sala, olha no sofá o chicote de doma de Jonas.
    - Ele se encontra na casa?
    - Não, senhora.
    - Melhor assim.
    Ela segue para o quarto do casal e ao abrir a porta, ali na cama Regina se depara com Ruth toda feita em hematomas e dor.
    - O que ele fez aqui?
    - Mãe, você veio?
    - Falei que viria.
    - Não, não ele não pode te ver aqui.
    - Chega Ruth, não sou você, eu sei como enfrenta-lo e ele sabe muito bem disso.
    - Mãe.
    - Acalme-se agora vamos ver os estragos dessa desordem.
    Regina dá ordens as duas mulheres ali para trazerem gazes, água morna, alguns medicamentos, minutos depois ela ajuda a filha se vestir, depois de um banho com ervas imersas.
    - Se sente melhor?
    - Mãe, ele vai........
    - Por favor, fique tranquila, o que foi, sou sua mãe, vou estar em todo lugar pronta para te ajudar, te defender.
    - Mãe.
    Ali na cama Regina canta algo para a filha que se acalma, adormecendo.
    - Durma bem minha querida.
    Saindo do quarto ela faz gesto para as mulheres que entram e retiram o que fora levado para ali deixando o quarto limpo.
    - Obrigado.
    Ali na sala, sentado na poltrona, Jonas confere as últimas noticias no jornal.
    - Ainda bem que foi educado o suficiente para não nos atrapalhar.
    - Esta é minha casa.
    - Que seja, por que foi tão rude com ela?
    - O que foi Regina, se quer fazer o papel daquilo que nunca o foi, tire ela daqui, agora.
    - Canalha.
    - Eu estou tentando ser cortês contigo.
    - Não se esqueça Jonas, temos um acordo.
    - Nunca me esqueceria, você não permite.
    Ela passa por ele e sai da sala, minutos depois ele a abraça na estrebaria, Regina arranca as roupas do homem num lance quase que criminoso.
    - Sua vadia.
    - Que você adora.
    A mulher é jogada no feno e sente o corpo másculo de Jonas por cima do dela, as línguas duelam ali e ele a sente deseja-lo e assim a penetra de uma vez, fazendo-a gemer alto enlouquecidamente.
    - Cale a maldita boca puta.
    - Ordinário.
    Ele a vira e a mete por trás e com estocadas fortes eles chegam a orgasmos.
    Regina termina de se vestir deixando Jonas ali nú no feno.
    - Por que não foi você que ficou aqui?
    - Por que não era e nunca será o trato, sabe muito bem disso.
    - O maldito trato.
    - Você o quis, poder, luxo, dinheiro, riqueza, fortuna enfim tudo o que tem.
    - Mais ela é..........
    - Fria, sólida, inerte?
    - Por que a fez assim?
    - Para que pudesse saborear tudo que ela odeia nos homens.
    - Vagabunda.
    - Agora, deixe-a em paz, siga tudo como lhe foi dito.
    - E se eu não quiser?
    - Sabe que tudo tem seus efeitos.
    - Ele ja não esta mais aqui.
    - Eu estou, sabe muito bem que sou eu quem sempre fez o grupo subir.
    - Sim, você é um homem de saias.
    - Cretino, não gostei disso, adorei. Risos.
    - Não vou ficar com ela.
    - Sim e vai sair e ficar com a empregada mulambo?
    - E se for?
    - Qualquer um sabe, que nunca faria isso.
    - Como assim?
    - Com certeza Jonas, esta de olho em outra mulher, mais rica e mais sensata.
    - Como sempre, inteligente.
    - Obrigada.
    Ele se levanta e veste a roupa sob o olhar de Regina.
    - Vamos?
    - Sim.
    Valêncio termina de se vestir e coloca o dinheiro na cama de Alexandra.
    - Pode me dar uma carona?
    - Para onde?
    - Centro.
    - Ficou louca, peça um táxi ou qualquer outro.
    - Tudo isso medo da bichinha?
    - Tá vai logo, se arrume.
    - Sabia, meu macho gostoso.
    Minutos depois ele a deixa frente a uma loja de calçados, Patricia sai de uma lanchonete e vê um rápido beijo deles.
    - Meu Deus, aquela piranha é amante dele.
    Ela segue para o seu carro e pega o celular, Igor esta terminando de arrumar a casa quando recebe uma mensagem no celular.
    Ele pega o aparelho e vê ali o que lhe mandaram.
    - Não pode ser, filho da puta, aquele bosta, não.


             280721.......



                   Patricia termina de abrir uma embalagem e pega um chicle levando a boca.
    - Oi.
    - Olá querido, eu fiquei preocupada, acho que não deveria ter.......
    - Olha, eu sou mais que grato por tudo isso tá.
    Patricia percebe o grau de nervosismo de Igor ali.
    - Você vai ficar bem?
    - Conseguiu o que te pedi?
    - Sim.
    - Vamos então. Ela liga o carro e eles saem.
    Regina bate de leve a porta do quarto e entra com uma bandeija.
    - Filha.
    - Mãe, você ficou aqui?
    - Confie em mim, querida.
    - Tudo bem.
    Jonas bate a porta e entra no quarto, Ruth se encolhe ali na cama.
    - Vou mandar trazer alguns remédios, o que você quer?
    - Me deixe com minha mãe.
    - O que mais?
    A mulher olha para ele com certo medo, Jonas olha para Regina que faz um aceno para ele.
    Ele fecha a porta deixando-as sozinhas.
    - E ele mãe?
    - Fique tranquila ele não vai tentar nada, não é louco, e eu vou ficar o tempo que for preciso, meu amor.
    - Vai?
    - Sim, fique tranquila.
    - Falou com ele?
    - Esta um pouco nervoso mais ja o deixei mais calmo, falei sobre o nosso acordo, ele sabe muito bem o que perde com seus arranjos selvagens.
    - Ah mãe, fico mais calma agora, o que faremos?
    - Vamos seguir agora o nosso plano, não se esqueça e faça tudo o que lhe disse por telefone, devemos começar o quanto antes.
    - Sim.
    - Filha, logo viraremos essa pagina manchada de ódio e sangue.
    - Tomara.
    - Acredite, vai dar tudo certo.
    Ruth olha para amãe que a abrça oferecendo uma maça cortada em cubinhos para a filha.
    - Obrigada.
    - Coma, querida.
    Patricia pára o carro frente a casa de Alexandra.
    - É aqui então?
    - Não precisa fazer isso.
    - Eu quero fazer, preciso ve-la.
    - Tem certeza disso?
    - Sim.
    Igor desce do veiculo e para frente ao portão da casa, ele aperta a campainha.
    - Oi.
    - Oi sou Renan.
    - A sim, entre por favor.
    Ali na sala ele olha a decoração da casa e Alexandra retorna com um copo com água.
    - Aqui sua água.
    - Obrigado.
    - Então, já decidiu?
    - Sim, achei este joguinho lindo.
    - Muito lindo né.
    - Sim e quanto fica?
    - Bem, pra você uns 80, tá bom?
    - Ótimo, adorei.
    Alexandra sorri para ele pegando a revista com a amostra do joguinho de chá em crochet.
    - Você é muito jovem.
    - Obrigada.
    - Olha, agora que te descobri vou vir sempre, quero outros jogos e tapetes, sabe, eu amo.
    - Vou estar sempre aqui, com certeza.
    Poucos minutos depois Igor esta de volta ao carro com Patricia saindo do bairro.
    - Seu detetive é ótimo hein.
    - Também pelo preço, não poderia ser menos.
    - Concordo.
    - E agora, o que tem em mente?
    - Ela é somente uma puta baixa, ordinária, ignorante e acha que consegue dar golpes, com certeza deve falar e rir horrores de mim com ele na cama.


Biografia:
amo escrever e ler
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