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INTENSO 1 18 ANOS IND
PAULO FOG
ricardo azambuja fog

Resumo:
BOM

OLÁ PREZADOS LEITORES E ADMIRADORES DE NOSSO TRABALHO.
        DESDE JÁ VOS AGRADEÇO DE CORAÇÃO POR LER E COMPARTILHAR A OUTROS ESTES TEXTOS.
      TRAGO NESTE UM CONTO DE CUNHO ERÓTICO NOVELISTICO, PORTANTO INDICADO A MAIORES DE 18 ANOS.
     NOMES E FATOS AQUI DESCRITOS SÃO DO IMAGINÁRIO DO AUTOR, NADA TENDO COM A REALIDADE.
    MUITO OBRIGADO E BOA LEITURA A TODOS.











                                    I
                                      N
                                        T
                                          E
                                           N
                                              S
                                                O







                        Amanhece e junto com os primeiros raios solares, Noabe cruza a ponte do lago Sérgio Mota, vulgo Rio Paraná com sua potente moto elétrica, ele passa pelo posto fiscal no lado de Mato Grosso do Sul onde depois de alguns metros estaciona sua moto e desce indo para o restaurante á beira da pista, ali ele abre a porta e na cozinha prepara um café forte, logo chegam ali Elza e Dolores que trabalham para ele no FLOR DO ALVORECER um restaurante bem requisitado e que sempre tem reuniões inclusives de artistas, músicos regionais e celebridades de realitys, dentre este, Firmino, um professor de capoeira que ganhara o terceiro NA EXAUSTÃO, um reality de lutas e provas fisicas á beira do esgotamento fisico e psicológico.
        - E ai?
        - Cara, o dia esta lindo hoje.
        - Demais.
        - E então, como foi ontem?
        - Ontem, foi demais, bebi pra caralho e transei com uma coroa, que cara, a mulher fez umas paradas com a língua que mano, me levou quase a loucura.
        - Foi mesmo, você é doido.
        Os dois riem ali, quando Dolores vem a mesa deles com pães, frutas, leite, frios.
        - Obrigado Dolores.
        - Comam e sejam felizes.
        - Dolores já te disse que esta uma gatona?
        - Pode parar, não vou te dar.
        - Olha, eu ainda vou grudar nesses cabelos e te fazer feliz.
        - Sei, é só me pagar o salário como sempre o faz, não imagina o quanto me faz feliz.
        - Gostosa.
        - Sei.
        A mulher retorna a cozinha em gargalhadas daquilo, Noabe olha sério para o amigo e sócio.
        - Firmino você pare de cantar e querer comer minhas funcionárias viu.
        - Nossas funcionárias.
        - Sei disso, mais também sei que você é um garanhão cara, olha vou ter de contratar só homens para o lugar hein.
        - Não, isso não.
        Aos risos eles terminam o café e sobem para o escritório para averiguar pedidos e notas do estabelecimento.
        Em uma fazenda a kilometros dali, Jonas confere o gado á cavalo junto dos peões dali, terminado a contagem ele desce frente a sede onde um garoto corre para pegar o cavalo.
        - Bom dia sr Jonas.
        - Bom dia Murilo, não foi a escola de novo?
        O garoto só lhe sorri, ele passa a mão na cabeça deste e segue para a cozinha onde Ruth saboreia de queijos e uvas sob o olhar de suas empregadas.
        - Bom dia.
        - Bom dia patrão.
        - Oi Jonas.
        - Oi Ruth.
        Ele passa por ela e dá uma piscadela para uma das empregadas ali, uma moça que abre um singelo sorriso seguido de um quase choro devido ao belisco que recebera da colega de trabalho ao lado.
        Ruth sai da mesa ainda limpando a boca, olha para as funcionárias lhes parabenizando pelo queijo produzido por elas.
        - Obrigada senhora.
        - Com licença. No quarto ela vê Jonas de cueca ir para o banho, ela tira sua roupa e segue o homem em silêncio, ali debaixo do chuveiro el abraça ao homem que a devora num beijo ardente logo seguindo a cabeça da mulher para baixo e ela inicia um oral nele que o faz soltar gemidos quase que como berros bovinos.
        De volta a cara a cara ela o beija e tenta ser penetrada por ele ali.
        - Não, hoje não.
        - Como?
        - Já chega, saia.
        - O quê?
        - Ficou surda.
        Ruth sai do banheiro e coloca a roupa no corpo, ele termina seu banho e se veste saindo em silêncio do quarto, agora ali sozinha, ela desaba em lágrimas na cama.
        Jonas sai da sede e rodeia o casarão indo para a ala de quartinhos dos funcionários ali ele bate de leve uma porta e ja entra, numa cama simples de solteiro a empregada que ele piscou esta ali nua para recebe-lo.
        - Tomou banho?
        - Sim.
        - Quero ver.
        - Só olhar.
        O homem vai até a mulher e a cheira indo direto indo direto a xana lisa morena ali de língua ele a faz delirar logo ele mete nela fazendo ela trançar suas pernas nele, a cada estocada, a mulher grita, só não sendo ouvida devido o barulho de tratores e máquinas agricolas de trituração de milho e outros grãos para ração animal.
        Terminado o sexo, ele se limpa com a fronha deixada ao lado na cama enquanto ela fica deitada, ele olha para ela e sorri.
        - Depois que eu for, se lave e vá trabalhar, o peão te trará um agrado depois.
        - Sim senhor.
        - Tchau.
        - Tchau.

           160721.......




                      Igor termina de costurar o botão na camisa de Valêncio, um descendente de espanhol, publicitário e dono de um bar e narguilê no centro de Epitácio sp, o homem após costurar vai para a cozinha e inicia um preparo de um macarrão ao molho 4 queijos, logo seu celular toca.
    - Oi amor.
    - O que estava fazendo?
    - Eu, estou preparando nossa janta.
    - Faça mais comida, vou levar uns 4 amigos.
    - Valêncio.
    - Só faça, amor.
    - Tá.
    Igor desliga o celular e lágrimas lhe descem aos olhos, ali no sofá na sala, 2 sacolas com presentes para seu love e uma caixinha com uma aliança, ele pretendia pedir a mão do boy ali.
    Valêncio termina o trabalho ali na sua agência e confere as mensagens no celular, logo veste o casaco devido a queda de temperatura de julho, coloca a máscara e sai, minutos depois ele desce de seu Hillux e entra numa casa onde uma jovem o espera com um sorriso.
    - Então veio?
    - Falei que iria vir, sou um homem de palavra.
    - Adoro.
    Um beijo deles e o homem leva a mulher para o quarto, ali nús ela recebe a língua dele em seu interior, Alexandra grita ao sentir o prazer daquele ato em si.
    Logo ela segura o canto da cabeçeira da cama enquanto Valêncio lhe penetra por trás fazendo a mulher desfalecer por segundos de tanto tesão, enquanto ele introduz dedos na vagina dela e num movimento compassado faz ela suar ali.
    Mais alguns minutos e o casal chega ao orgasmo, se deliciando num 69 bem combinado com direito a ambos sorverem os liquidos do outro.
    - E então?
    - Ótima, como sempre.
    - Quando nos veremos?
    - Daqui 3 semanas.
    - Não enjoa?
    - De quê?
    - De fazer aquele coitado de bobo.
    - Olha o que diz, isso aqui é um trato comercial.
    - Entendo, só que eu fico a pensar e.........
    - Você não é paga para pensar, não sobre mim e meus relacionamentos.
    - Entendo, me desculpe.
    - Já te disse e volto a dizer, largue de querer bancar a psicóloga aqui, eu nãoi preciso e nem quero isso.
    - Tudo bem.
    Valêncio deixa certo valor na cama e sai para o banho logo se veste e sai da casa, Alexandra guarda o dinheiro numa caixa de jóias e ao olhar no espelho abre um falso sorriso.
    Jonas entra na sede e procura por algo nas gavetas da mobília, Ruth vem a ele.
    - O que foi amor, esta procurando por algo?
    - Aquela pasta amarela, onde ela ficou?
    - A sim, eu a guardei no cofre do quarto.
    - Por que não me disse antes.
    - Eu não sabia, vou busca-la.
    - Eu vou. O casal segue para o quarto e logo ele consegue a pasta saindo aos berros dali, Ruth retorna a sala e arruma as gavetas que ele mexeu mais encontra algo que a deixa confusa.
    - Uma calcinha, de quem é isso, minha não é.


                  180721.....



            Anoitece, logo após o jantar, Ruth vai para a sala onde liga a tv, Jonas entra no escritório e logo retorna, assistindo ali, junto dela ele vê algum jornal e acende um charuto.
    - Se vai usar isto, use-o lá fora.
    - Vai incomodar de novo?
    - Já te disse, use-o lá fora.
    - Que desgraça isso aqui.
    O homem sao proferindo alguns palavrões e senta na varanda trazendo para si um cobertor de lã, a temperatura já caíra muito devido ao frio de julho, dentro da casa não se sente devido a lareira e ao fogão á lenha acesos.
    Ruth sai da poltrona e até a janela de onde observa o marido ali a dar baforadas generosas em seu charuto.
    - Não sei o que ele vê neste troço imundo.
    Uma das empregadas vem a ela.
    - Já terminamos senhora.
    - Obrigada podem ir para seus quartos.
    - Sim.
    A mulher sai e logo ouve-se outros passos saindo da cozinha em direção aos quartos de empregados, Ruth ainda assiste mais alguns minutos e desliga a tv indo para o seu quarto, Jonas sai do banco e observa a luz acesa do quarto apagar-se.
    - Sempre no horário. Ele joga o charuto e sai dali, minutos depois o homem esta se deliciando no corpo da funcionária no quartinho, ali ele a puxa pelos cabelos e lhe dá uns tapas fazendo a mulher vibrar naquilo.
    Do lado de fora, Ruth filma o ocorrido pelo celular e sai dali.
    Noabe termina o fecho das contas, Dolores vem a ele.


Biografia:
amo escrever e ler
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