A China vem despejando dinheiro pelo mundo todo e, pode estar certo disso, eles não desejam disseminar a informação. Pelo contrário, disseminar a desinformação, que é usar meios que têm uma aparente credibilidade para direcionar a opinião pública. Quando você lê, ouve e/ou vê a imprensa não atribuindo nacionalidade ao vírus (chinês), mas dizendo em alto e bom som que a variante é brasileira — ou outra nacionalidade —, é fácil concluir que a mão que paga mais é a mão que governa o mundo. Atualmente, é a China.
Grandes nomes, Folha de São Paulo, Editora Globo, Correio Brasiliense, The New York Times e The Wall Street Journal, estão entre as, antes independentes, publicações. O Grupo Bandeirantes é um que é “obrigado” a dizer “amém” à ditadura chinesa, por causa de sua parceria com o China Media Group (maior grupo de mídia do país asiático). Informes publicitários, parcerias e matérias patrocinadas (que surpreendente!) não podem contrariar o cliente, é a pena de aluguel. Ao menos um partido (PDT) recebe financiamento chinês, o que traz a desconfiança de que todo candidato pedetista é um lobista do novo país imperialista.
Economicamente, o Partido Comunista Chinês (PCC) estende seus tentáculos sobre o mundo. Yang Wanming, embaixador da China no Brasil, parece querer governar o nosso País com a arrogância e confiança de um sequestrador. Já é comum vermos políticos e a imprensa defendendo qualquer interesse chinês, em detrimento do Brasil. É o lobby (pressão por interesses) chinês. Sabendo disso, não surpreende ver artistas e pessoas famosas, com alguma influência, sabotando seu próprio país — eu estou dizendo do Brasil, mas os Estados Unidos estão padecendo do mesmo mal.
Essa pandemia foi o golpe perfeito. O coronavírus saiu da China, ganhou o planeta e fez o serviço maligno. A Organização Mundial da Saúde (OMS) deu informações desencontradas, sempre “passado um pano” (aliviando) para os asiáticos. No fim, a China ganhou e o resto do mundo perdeu. Pior, muitos que perderam foram levados ao complexo de culpa.
A ditadura chinesa é retratada como democrática pelas velhas mídias. Se você pensa que a imprensa passa pelo pior momento da sua história, você está certo. Sem saudosismo barato, as redações com as máquinas de escrever metralhando folhas A4 com excelentes matérias, em salas enfumaçadas por cigarros, produziam muito melhor que focas que são despejados no mercado, achando que sua função é “transformar o mundo”.
A dominação desse “tigre asiático” se espalhou silenciosamente comprando mentes, almas e opiniões. O cachorro não morde a mão que o alimenta.
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