Login
Editora
|
|
Texto selecionado
NOTTE |
PENSAMENTO |
Lúcia Gaiafi |
Resumo: Lúcia Gaiafi em seus pensamentos solitário para que estava observando, sabia que seus momentos não eram escuros e assim ela mostrou-se na noite um sonhar lúdico. |
NOTTE
Mi chiedo sempre perché la notte non sia solo per dormire? Sarebbe normale per il resto del corpo e della mente, ma come diceva il poeta, "La notte è la madre dei pensieri e del silenzio ci porta tutti i ricordi del passato, dei tempi buoni e cattivi, dell'amore vissuto e non vissuto". Amore desiderato, amore crudele e speciale, amore sognante e infelice, amore perduto e caro, pace sommersa sepolta e mai dimenticata da coloro che promettono di morire per amore ... "
La notte mi ricorda le passioni frustrate, l'annegamento, le passioni respinte, l'incomprensione, le tenere passioni perse nel tempo. La notte porta la paura della fragilità umana, la paura della solitudine, porta il freddo dei cuori tormentati e disabitati.
Il freddo della notte ci porta a leggere un libro, dove al suo interno, ci sei, da qualche parte ... qualche pagina, qualche suggerimento, qualche suggerimento anche dal passato ...
Notte calma con pioggia e strade bagnate, malinconia dietro il riflesso delle luci sull'asfalto, la rugiada scura del vetro, il desiderio di calore, l'abbraccio amichevole, tenendosi per mano per riscaldarsi, l'occhio inutilmente che non ci dice nulla.
Se fa caldo in estate, ci porta il profumo dei fiori, il desiderio di vedere il cielo stellato, le stelle che cambiano, la luna piena, il maestoso sorgere dalle nuvole per purificare il lusso, l'amore, camminare e respirare tutta questa bellezza avvolgente. La natura di trovare amici con cui ballare e scoprire che mentre tutta la vita è meravigliosa, così meravigliosa, ricordiamo momenti vissuti, tempi che sono spesso divisi da problemi, inseguimenti, vittorie e storie che ci raccontano l'orecchio. portandoci alle lacrime seguite da sorrisi, abbracci con tante emozioni che lasciano segni sul corpo e sul cuore.
Ma la notte lascia segni sui volti di coloro che piangevano troppo, in cerca di un rifugio sicuro per un riparo, un cuore da sistemare.
Quando la nostra stanchezza è finalmente finita e il nostro corpo è inattivo, arrivano i sogni che ci ricordano cose che sono inattive nella memoria, che teniamo lì perché non vogliamo ricordare o soffrire, ma perché ricordarlo? Vale la pena sognare? Perché vivi nei sogni, vivi nell'anticipazione, vivi nell'amore.
Lucia Gaiafi (In Memoriam)
|
Biografia: Lúcia Gaiafi, nasceu como Maria Lúcia Gaiafi Maciel na cidade de Campina Grande, interior da Paraíba. Filha dos imigrandes Amadeu Maciel de Arruda e Nancy Gaiafi Maciel, ela era a primogênita dos seis filhos do casal. Em 1951, ela ingressa no Instituto São Vicente de Paulo onde fez seu curso primário até o admissão ao Curso Ginasial em 1959. Quando criança ela sempre mostrou-se encantadora, enraiante! Ela costumava a participar dos sarais matinas promovido pela sua tia Júlia Coellho Gonçalves de Azevedo na própria casa, declamava poemas russos de autoria de Vladimir Maiakovski, Alexander Sergueievitch Pushkin e Nikolai Stepanovitch Gumilev. que chamou a atenção da sua professora de Português, Luíza Erondina. Quando ela estava no chamado Curso Ginasial, no Colégio Diocesano Pio XI, recebeu uma bolsa de estudos do Padre Emídio Viana Correia para estudar o Curso em Educação Doméstica no Instituto PAX. E, assim, ela recebeu sua bolsa de estudos e participou durante dois anos do Curso de Educação Domestica com as Missionárias de Jesus Sacrificado. Foi nesta época que ela despertou o desejo de estudar idiomas, e foi para Escolinha de Alemão da Capela Nossa Senhora da Guia e estudou alemão e Inglês, paralelamente ela fez o curso em desenho. Com o passar do tempo ela escreveu seus poemas e fez um jornal infanto-juvenil de poemas, intitulado, Vestido de Noiva, um jornal cultural todo bordado a mão e contendo vinte poemas. Em 1965, ela ingressa no curso Colegial Cientifico, e fez toda sua formação na área de saúde, pois, ela tinha o desejo de ser médica, o destino não deu-lhe o privilégio de ter sido uma médica, mas, ela cursou Estudo Sociais e logo em seguida o Bacharel em Ciências Contábeis. Durante sua trajetória de vida nunca queixou-se de absolutamente nada e continuou a escrever seus poemas e a receber seus prêmios pelo Festival de poesias do SESC de Campina Grande e uma condecoração pela sua participação atuante nos Diários Associados e União, sendo este da capital estadual, João Pessoa, e sempre apoiada por seu tio Heráclito Maciel de Arruda, sendo ele, autor de vários artigos publicados pela Secretário do Estado da Paraíba. Os últimos dias de Lúcia Gaiafi foi escrevendo artigos que enfatizava sempre o belo do ser em tudo que há vida. |
Este texto é administrado por:
Sérgio Gaiafi
|
Número de vezes que este texto foi lido: 52825 |
Outros títulos do mesmo autor
Publicações de número 1 até 4 de um total de 4.
|
|
|
Textos mais lidos
|