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PULA CATRACA 9 IND 16 ANOS
DE PAULO FOG
ricardo fogaça

Resumo:
BOM








                               7



             Augusto termina mais um cento de salgados, Sueli lava a louça, as crianças assistem tv, Soraia aos beijos com Ivan, até que o chefe tosse para que ele se atenha a seu trabalho.
    - Me desculpe.
    - Vamos, esses aqui é sua parte na entrega.
    - Sim.
    Soraia também pega uma encomenda para entregar, tudo para ficar mais tempo com o love.
    Terminada a louça, Augusto dá salgados e suco para as crianças, Sueli vai ao banho, logo retorna em sorriso.
    - Muito obrigado Augusto, tens o coração de ouro.
    - Esqueça, só fiz o nosso dever, se fosse comigo, com certeza alguém me faria o mesmo.
    - Não, é sério, a gente se conhece tão pouco e mesmo assim fosse ao meu encontro e me salvaste, a mim e a meus filhos.
    A mulher se aproxima dele, Augusto percebendo a intenção dá passos para trás, César entra.
    - Oi gente.
    - Oi.
    Ele entrega sacolas com roupas para as crianças.
    - Olhe, o pessoal do trabalho quis ajudar, fiz mal?
    - Não, muito obrigado, fica ali com eles.
    Sueli pega as sacolas.
    Assim que terminam de comer, ela leva os filhos para o quarto ficando por lá.
    - Graças que chegou.
    - Eu vi, que situação hein, ela não sabe que você é......
    - Gay, não, nunca fomos próximos assim.
    - Só tem um jeito, ela cair aqui no pai.
    - Vai fazer isso?
    - Tô pensando, só que você.......
    - Faça por favor, assim, ela não precisa se interar que.......
    - Tá, vou fazer por que somos família.
    - Pare de ser canalha, você já estava com isso na mente.
    - Ah, isso sim, ela é bem gostosinha.
    - Respeito hein, aqui em casa ainda quero isso.
    - Tá, bem, estou até com planos de entrar naquele quarto e.....
    - Ficou louco César.
    - Tô de brinks cara. Risos.
    Matilde termina o preparo da janta, Ederson sai do quarto.
    - Nossa, que cheiro bom.
    - Que bom que gostou, sabe, o Ivan agora vive enformado naquela casa.
    - Pois é, dona Matilde, quero mesmo é lhe agradecer por me querer aqui.
    - Oras, sabe, já te sinto como um filho.
    - Filho?
    - Bem, você é bem bonito.
    - Sou?
    - Oras, Ederson, você é um gato.
    - A senhora acha?
    - Senhora é no céu, meu lindo.
    A mulher se aproxima dele e lhe apalpa o traseiro do rapaz.
    - Oi.
    - Nossa é dos bons. Risos.
    Soraia termina a entrega, Ivan olha para ela e logo eles seguem de volta para casa.
    - É bem legal aqui, as pessoas.
    - É, eu aprendo bastante quando o Augusto me pede fazer as entregas.
    - Você é um carinho, amor.
    - Eu gosto muito de você.
    - Bem, deve ser dificil ficar trancado o dia inteiro em casa.
    - Pois é, mais é ordem né.
    - Você tem medo?
    - Da Covid 19, claro, é uma doença daquelas.
    - Sabe, eu até achava que seria só um surto e pronto.
    - É, pode até ser, mais temos que fazer nossa parte.
    - Sim.
    Eles andam e caem nos risos ali.
    Ivan se despede de Soraia e segue para sua casa, entrando na sala, ouve risos e barulho vindo do quarto de sua tia.
    - Tia.
    - Ivan.
    Matilde ali na cama com Ederson, brincam de fazer penteados nas bonecas dela.
    - Nossa Ivan, sua tia é um amor.
    - Sim eu sei.
    Matilde sai dali e segue com o sobrinho para a cozinha.
    - Quer comer algo?
    - O que foi aquilo tia, vocês até parecem.
    - Crianças, sim, quem não é?
    - Bem, não estou com fome, vou tomar banho e dormir.
    - Bem, vou deixar o Ederson no meu quarto.
    - Por que tia?
    - Ele vai me mostrar penteados americanos.
    - Meu Deus.
    - Fique com Deus.
    - Tá tia, juizo hein.
    - Tá bom.
    Matilde segue para o quarto, tranca a porta, Ederson só de cueca, ela tira a roupa e cai na cama, as bonecas saltitam para fora e eles caem na sacanagem.
    Soraia termina o banho, passa hidratante no corpo, recebe por mensagens a chave de acesso para o e-mail da loja, tem trabalho para ela e o Ederson fazerem em método homeoffice.
    Ali na cama, ela se perde em pensamentos sobre Ivan e fica a folhear lembranças em sua mente.
    Miguel recebe visita de um familiar com o advogado.
    - E ai?
    - Fica tranquilo, amanhã você sai.
    - Como?
    - Tô dizendo, já foi tudo acertado.
    - Sem problemas?
    - Nenhum, só que, fique bem longe da sua ex.
    - Com certeza, não quero nem ve-la.
    - Bem mesmo Miguel, e sua casa esta a venda.
    - Certo.
    - Você vai para a casa da tia.
    - Sei, de boa.
    - Olhe bem, estou te ajudando agora, da próxima te deixo apodrecer.
    - Beleza, obrigado, de coração.
    - Sei, juizo hein.
    Amanhece, Sueli segue com César até o estacionamento de sua Van.
    Ao chegar no local, vê que os 4 penus foram furados.
    - Filho da puta.
    - Será que foi ele?
    - Com certeza, foi ele.
    Nisso toca o celular dela.
    - Seu monstro.
    - Oi minha ex, gostou do presentinho?
    - Vá para o inferno Miguel.
    - Fique sabendo, é só o começo viu.
    Sueli cai no choro ali, dentro do carro seus filhos assistem a cena de desespero da mãe.

                             25032020........






                    Os pneus foram trocados, Sueli ali ao lado de César que paga com cheque a troca dos 4.
     - Obrigado César, assim que eu receber te pagarei.
     - Tudo certo, sei que és correta.
     - Obrigado.
     Eles seguem cada um para o seu trabalho.
     Moacir termina de fazer os pedidos, passa a lista para César que confere e busca ofertas na net.
     - Achou alguns bons descontos?
     - Por enquanto, nada do que já temos costume.
     Nilvania entra na sala.
     - Me desculpe, por favor ligue a tv.
     - O que houve?
     - Minha amiga me ligou e pediu para que vissimos a tv....
     César liga a tv e ouve o pronunciamento do governador e outras autoridades, nem bem termina o anuncio, seu pc recebe vários e mails.
     - E então César?
     - Vou ver.
     Ele imprime alguns destes.
     - Acabou de vir para nós, segundo a vigilância por meio de leis e decretos não podemos mais servir comida aqui, somente no sistema de entregas, no salão não mais, até segunda ordem.
     - E agora?
     - Pior, é que teremos de pedir aos hóspedes que saiam, devido o segundo ato deste bloqueio.
     - O quê?
     - Bem, vou ter com os outros temos que nos adequar o quanto antes ou seremos severamente multados, se houver mais novidades lhes passarei.
     - Ok.
     Aos poucos os hóspedes vão se interando e alguns decidem por irem embora, outros ainda ficam mais já buscando outras formas de se acomodarem.
     Sueli também recebe o comunicado, as crianças ficarão em casa, não haverá aulas até que o surto maior passe.
     Matilde já contabilizando o prejuizo dos 3 dias que esta com o bar fechado, por dica de Augusto decide, vai participar junto dele no negócio de comida á domicilio e assim o esmo prospera.
     Soraia é demitida da loja.
     - O que, o que te disseram?
     - O que estão dizendo a todos, sem clientes sem dinheiro, não há como nos manter e nos pagar.
     - E agora?
     - Calma César, tudo vai dar certo.
     Augusto dá idéia para ela investir parte de seu dinheiro no negócio dele.
     - Acho que vou entrar nesta com vocês.
     Sueli passa a fazer entregas na Van, junto Soraia.
     Ivan ajuda Augusto e Matilde, no preparo das marmitas, salgados, Matilde traz ´déias de sobremesas e tudo vai de vento e polpa.
     César se aproxima mais de Sueli que fica cada dia mais interessada naquele homem gentil, cavalheiro e de presença marcante.
     Miguel surge na frente da casa.
     A campainha toca, Ivan vai atender.
     - Onde esta a Sueli?
     - O que quer com ela?
     - Vai logo frutinha, chame ela ai.
     - Do que você me chamou?
     - Frutinha e daí, gay, sabe, esses tipos que saem e curte homens.
     Ivan sai para fora e dá um soco em Miguel, Sueli para a Van neste momento, vem com os filhos dentro, ela vai até os dois ali aos gritos.
     - Parem com isso, parem por favor, ficou louco de vez Miguel, o que faz aqui, sabe que não pode se aproximar da gente, por que esta aqui?
     - Por que você de uma hora pra outra decidiu dividir sua vida com esses baitolas, só viadinhos mesmo.
     Augusto sai para fora, vai até ele e lhe dá um soco também, Miguel vai para cima dele, Sueli entra no meio deles.
     - Pronto Miguel, ja fez seu showzinho de homem, é isso, seu canalha, vai, pague o dinheiro que me deve pela cranças, eles não tem culpa de seus modos e sua falata de consideração para com ninguém.
     - Vá para o inferno junto com essas putinhas que se vestem de homens.
     - Tá, vou chamar a policia agora.
     - Não, policia não, sabe bem que não posso ir pra delegacia sua vagabunda do cacete.
     - Vai embora.   Grita Sueli.
     - Eu quero ver meus filhos, tenho o direito de ve-los.
     - Eles não querem nem saber de você. Miguel olha para trás, as crianças saem correndo do carro passando por ele com extremo medo e vão para junto da mãe que os orienta a entrarem na casa.
     - Meus filhos, meus adoráveis filhos sou eu, seu pai, seu pai que te ama.
     As crianças batem a porta.
     - Você, você sua cadela dos infernos e tudo culpa sua.
     - Vá embora. Grita ela ali.
     - Você esta os colocando contra mim, eu que sou o pai deles.
     - Não Miguel, foi você quem fez isso, só você, as crianças o temem e sabe o por que, por que você não é mais o de antes você se tornou mal.
     Miguel tenta pegar as crianças, César intervém e o homem vai embora.
     Já dentro da casa, Ivan e Augusto recebem atenção de Soraia, Matilde.
     Sueli agradece a todos porém dedica certa atenção a César despertando o ciúmes de Matilde.
     Ela olha os dois ali de papo bem juntinhos e decide por ir embora, César inventa uma desculpa e vai atrás dela.
     Já em sua casa Matilde coloca água para um chá, César entra ali.
     - O que houve, sua namorada te deixa sair assim sozinho do nada?
     - Para quê isso?
     - Vamos, me diz, olhando nos meus olhos, vocês estão tendo um caso?
     - Ainda não.
     - Mais quer ter, não é mesmo?
     - Matilde, acho, que estou mesmo gostando daquela mulher, eu devo estar amando-a.
     - Por que César, por que, por ela ser mais nova que eu ou por poder te dar filhos?
     - Não sei, o que sei é que estou muito afim dela, eu a amo, entenda por favor e me desculpe.
     - Tá, vá embora.
     - Vai ficar bem?
     - Lógico que não, mais não quero mais te olhar, por enquanto é melhor a gente se evitar, vai logo, por favor, sai daqui.
     - Eu achei que poderíamos ser amigos ou coisa parecida.
     - E eu achei que o teria só para mim, para mim.
     - Eu nunca te disse que seria só teu.
     - Já chega me deixe aqui, vá embora.
     - Matilde.
     - Por favor.
     César sai dali mais antes tenta abraça-la, porém sem sucesso.
     - Até mais.
     Matilde corre até ele e o beija, Ivan entra ali no momento.
     - Tia.
     Eles se olham, na porta também surge Soraia e Augusto.
     - César você esta ficando com a minha tia?
     - Bem, eu........ Os dois se olham, Matilde segue para seu quarto, Ivan vai atrás da tia, César senta ali e explica a situação a Augusto e Soraia.



      Miguel se entrega as bebidas, drogas , logo se torna um nóia nas ruas sendo abandonado por sua família.
    Sueli frequenta por alguns finais de semana a casa dos pais dele, levando as crianças para visita-los, César vai numa dessa visitas e ela o apresenta com seu namorado.
    Augusto já procura um local maior para os negócios, Matilde lhe oferece o seu salão que ficara fechado devido o Corona, agora ela dedica todo seu tempo no trabalho com Agusto, Ivan, Soraia, Sueli, que esta na ajuda até que retornem as aulas.
    3 meses depois o Corona ainda é um fantasma, pouco a pouco a situação vai se adequando aos novos tempos, ainda tendo que se ajustar alguma parcela da população, novas normas de comportamento em convívio social.
    Os ambientes de comércio devem ser preenchidos em menos da metade do que eram antes, fazendo com que as pessoas aprendam a fazer compras de forma mais rápida e consciente.
    Todas as lojas e outros estabelecimentos são obrigados a colocarem em local de fácil visibilidade a quantidade de capacidades tolerável para aquele ambiente.
    As pessoas aprendem e vão se adequando a estes e a outros métodos e costumes de limpeza e higiene pessoal e em casa, como antigamente.
    Miguel é preso por furto e solto tempos depois, agora ele dedica tempo integral ao vicio e ao crime.
    Ederson vai a casa da Matilde, com flores e chocolate.
    - São para mim?
    - Sim, você é uma grande amiga.
    - Só amiga?
    - Bem, eu queria dizer........
    Matilde o abraça e o beija.
    Depois na cama, ele lhe conta de suas aventuras e gostos.
    - Mais você ainda tem seus namorados?
    - Depois que fiquei aqui contigo, não, só penso em você, na gente.
    Matilde ali junto de Augusto e os outros conta a novidade a eles, sempre de mãos dadas a Ederson.
    - Você o quê, tia, a senhora e o Ederson?
    - Me desculpe Ivan, eu e o Ederson ja estava rolando desde que ele morou com a gente.
    - Mais ele não é ..........
    - Gay, pode até ser, sei que nos gostamos e vou morar com ele.
    - Como assim?
    - Por favor Ivan, respeite minha decisão afinal sempre respeito as suas.
    Soraia segura a mão de Ivan lhe olhando nos olhos.
    - Desculpe tia, tem toda razão.
    Eles brindam com refri devido as crianças de Sueli, que também já da a entender, César vai alugar uma casa para eles.
    Em meio aquela festa de publicação e anuncios, Augusto sai para fora quando ouve uma buzina.
    - Oi querido.
    - Gerson, que faz aqui?
    - Só quero falar com você, te respeito, respeito seu tempo.
    - Não quero falar com você, não tenho nada contigo.
    - Por favor Augusto.
    - Não, vá embora.
    Gerson então mostra para ele uma arma.
    - Entra no carro, agora.
    Augusto entra no veiculo que sai em velocidade.
    O hotel é fechado, vendido para pagar as despesas dele próprio e de seus funcionários que foram desligados.
    Moacir retorna para seu estado, Nilvania cai nos inferninhos e se torna garota de programa.
    - E ai o que vai hoje?
    - Vamos, entra ai.
    - Tudo bem.
    Visivelmente bêbada ela entra numa Belina, dentro Miguel e outros caras.
    Em uma obra sem acabar, ali Nilvania é usada por aqueles 3, sendo que Miguel comete a pior das atrocidades a matando a pauladas, tudo por causa de 3 pedras de crack que ela pegara escondidos deles.
    - Caralho, mano fudeu, você matou a vagaba.
    - Meu, foi sem querer, foi sem querer.
    A noticia se espalha, Miguel é procurado com uma presa, a policia o prende em meio a um linchamento por parte de uma comunidade, ele é internado em estado grave.
    - Você veio?
    - Sim Miguel, viu o que fez consigo e com sua família.
    - Eu não quis, foi a loucura, é isso.
    - Não Miguel, as drogas sim te deixaram sem limites, mais ruim voc~e sempre foi, não se esqueça das vezes que me agrediu, que me fez parar no hospital.
    - Você não vai me ferrar Sueli.
    Aos choros Miguel tenta pegar a mão da ex, nisso César entra no quarto.
    - O que ele faz aqui?
    - Eu e o César estamos juntos.
    - O quê, não, você é minha, minha sua cadela de rua, minha.
    - Esta vendo Miguel, esse é você, um cara ruim, malvado, perverso, eu te perdoo e que Deus te guie em caminho de luz.
    - Vá para o inferno com esse seu Deus, eu não preciso disso, sou homem, forte, corajoso, tenho saúde, logo saio daqui, me ergo e daí você vai me pagar, vou até você, ai sim, você é que vai chorar.
    - Adeus Miguel, fique nesse inferno que criaste, eu só vim te dar o meu perdão, pois você sabe muito bem o quanto de ruim me foste.
    - Perdido foram os tapas, socos, murros que não lhe dei.
    - Adeus. César vai para perto dele e o olha nos olhos, os dois saem dali, ja na rua César abraça Sueli.
    - Quer chorar?
    - Não, ele não mecere isso, tampouco eu, graças hoje estás na paz, tenho a meu lado um grande homem, forte, gentil e bem gato.
    - Obrigado, olha que eu me acho.
    - Só que temos coisas para resolver.
    - Sim eu sei.
    Cristian e Joana são despedidos do escritório e decidem por abrir um negócio em outra cidade, eles moram juntos, ela decidira dar fim a seu casamento de fachada.
    Marli sai debaixo do lençol, nua corre para a cozinha, Anderson ali na cama olha para a mulher da sua vida.
    Ela volta para o quarto com algemas em pelúcia e leite condensado.
    - A não, por favor, desconso eu mereço.
    - Até parece, me tentou tanto no chat, agora tem de me satisfazer.
    - Jura?
    - Agora.
    - Te amo.
    - E eu mais ainda.
    - Me diz por que a gente não ficou antes.
    - Por que você nunca mostrou seu lado meigo e este seu............ Risos.
    Santana contrai o vírus CORONA, tem complicações respiratórias devido ser hipertenso, ele falece.
    Leonildo abandona Gerson de vez, continua de confeitiro ainda recebendo indiretas para lá de diretas de Regina, Karen esta namorando e esqueceu do rapaz de vez, agora só pensa no noivado que esta próximo.
    Tudo caminha em passos um tanto lentos após o grande surto da COVID 19.


Biografia:
amo ler e muito mais escrever, sou assim
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