E a vida vai seguindo assim... na multidão alheia a si própria, encontramos olhares perdidos buscando muito do que já se tem.
Sentimentos repentinos soltos ao vento, como se o mais importante fosse o experimento de tantos deles e não o frescor de sua emoção e continuidade.
Consequências de decisões tomadas pela pressa da sobrevivência, em um mundo onde o descartável se confronta com o atemporal.
No meio de tantos desenganos, a vida passa da mesma forma de sempre: contínua, livre, seguindo seu rumo sem que ninguém possa interferir na sua grandiosa essência.
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