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ESTRADA DE AÇO 1 CAP 7
DE PAULO FOG E IONE AZ
ricardo fogz

Resumo:
EXCELENTE

- Mais fácil do que isso, me faça rir.
          Silas atrás do trono prepara a besta para lançar a flecha na ministra, quando sai detrás é imobilizado por magia de Esmeralda.
          - Esmeralda, você, por quê?
          A feitiçeira somente olha ao redor e num lance trás para si o garoto.
          - Isso, adorei, deixe este pestilento bem perto de ti, não tire os olhos deste salvador de araques.
          Lúcia prepara para o ataque mágico mais sente sua força esvair-se, Esmeralda lançara um forte bloqueio ante magia.
          Agora ali frente ao rei, Duquel tira a coroa do mesmo e coloca sob sua cabeça, olhando para Silas ela dá sinal á um dos seus.
          Logo um alto e forte homem com capuz traz um outro pelo braço que é colocado de joelhos frente a Silas, Duquel o abraça e o beija retirando-lhe o pequeno capuz que encobria seu rosto.
          - Afonso.   Silas grita com tanto ódio e surpresa de ver seu padastro ali, o homem retira os trapos que o cobria deixando agora sob o corpo uma veste quase da realeza.
          - Gostou da surpresa Silas, sabe quando me disse que suspeitava de seu padastro no fim de sua amada mãe, você estava um pouco enganado.
          - O que diz?
          - Fui eu quem ordenou sua morte, ele aqui até tentou mais não teve sorte, ou melhor teve e muita por que hoje é o meu amado aliado.
          - Vocês se merecem, bruxa. O garoto cospe na direção deles e sofre uma repreenda por meio de magia da feitiçeira, Lúcia se aproxima mais é detida por Esmeralda.
          Fora dali, nos arredores, o exército de espiritos guerreiros, acabam com todos os mercenários e guerreiros sombrios que encontram.
                                                                   02072019...............


          - Como é Silas, não vai pedir a benção do seu amado pai?
          - Ele não é e nem nunca será meu pai.
          - Silas.    Afonso olha para Silas que tenta impedir as lágrimas.
          - Você matou minha mãe.
          - Não, eu nunca faria mau algum a ela e a você, eu a amava, acredite.
          Duquel vai até Afonso, lhe traz para si e o beija.
          - Agora venha comigo querido. O homem acomapanha a ministra que senta ao trono, providenciando ali um assento para ele ao lado dela.
          - Sabe, não consigo expressar a alegria me detem neste momento.
          - Eu posso falar, garanto que são os monstros, ratos de bueiros profundos que vieram para te acompanhar.
          - Garoto, já me cansei de ti. Lúcia aproveita a discussão e sai dali, no corredor chega auma janela efetuando ali a magia, faz crescer a vegetação ao redor do castelo criando uma espécie de degraus com so caules levando direto a uma das janelas da sala do trono.
          - Margot já atravessara o portão do castelo, agora se abriga e um dos aposentos enquanto do lado de fora os exército de espirítos guerreiros exterminam os inimigos que encontram.
          Na sala Duquel ouve certos gritos, sai do trono e se aproxima da janela porém quando vai chegar ao parapeito decide por retornar.
          - Vai lá fora, veja o que esta ocorrendo.
          - Sim rainha.
          - Gostei Esmeralda, subiu no conceito, amei me chamar de .....
          - Rainha?
          - Sim rainha.
          Lúcia abre a porta e joga com toda força 2 vidros com liquidos verdes e vermelho.   A feitiçeira tenta impedir, porém os mesmos são parados no ar.
          - Como?   Lúcia pergunta, ali de mãos ao alto, Duquel mexe os dedos, os vidros se estilhaçam, cacos voam para os lados e o liquido é disperso no ar.
          - Você.
          - Também sou boa no trato, fiz alguns com o império sombrio.
          - Vendeu sua alma?
          - De que vale uma alma limpa se o que interessa de real é a vingança.
          - Vai me matar?
          - Esta quase acertando, mais acho que deve sofrer um pouco.
          Esmeralda vê Lúcia ser içada ao ar por magia negra, Duquel inicia certos ritos em línguas já extintas, todo lugar é tomado de forte energia, Lúcia rodopia ali e grita de dor, a porta sofre pancadas.
          - O que houve?
          Neste momento esta é aberta os espirítos guerreiros entram como que em ventania, também pela janela e Duquel é jogada com força á parede, ela sente alguns ossos de sua costela fraturarem, mesmo assim ordena a feitiçeira que lute por ela.
          - Já chega Duquel.
          - O quê, então vais se mostrar traidora?
          - Não Duquel somente quero que retome o senso de dignidade.
          - Assim que eu me levantar, te mato com minhas próprias mãos, sua falsa cretina.
                                                                              08072019...........



            Duquel ali caída profere alguns ritos, a sala é tomada por fogo que Lúcia e Esmeralda faz desaparecer, porém assim que a situação é controlada dão a falta de Duquel e Silas.
          - Ela sumiu.
          - O Silas, ela o levou. Lúcia e os outros correm, Reginaldo grita o nome do garoto e nada, mais á frente encontram com Margot.
          - Margot.
          - Oi Reginaldo.
          - Mais você....   Lúcia intervém.
          - Ela foi salva e agora esta aqui para nos ajudar.
          - Vamos.
          - Sim. Káfia, Monique e Láis encontram com eles e seguem todos juntos na procura da ex ministra e de Silas.
          - Aquela louca que nem tente fazer algo com Silas.
                                                 10072019...........




            Lúcia entra no primeiro almoxarifado do castelo, neste depósito encontra-se legumes, carnes defumadas e utensílios de cozinha.
           Ela anda pelas prateleiras, Reginaldo entra ali.
           - Alguma coisa?
           - Não.
           - Já passei por 3 salas dessas.
           - Sabe o que nos resta?
           - Sim, os calabouços. Com ajuda de Káfia e Monique eles seguem para os calabouços.
           - Não podemos nos separar.
           - Sim, aqui é muito fácil de se perder.
           Ao passar pelo segundo corredor que cruza o central, Lúcia sente um forte poder.
           - Ela esta por perto.
           - Quanto?
           - Não sei, mais sinto uma forte energia. Nisso um forte barulho surge destes corredores, logo um forte vento toma conta do lugar.
           Longe dali, o exército de anões sob ordens de Margot esta a cavar um profundo fosso.
           Duquel ali frente a Esmeralda que se vê presa por correntes mágicas.
           - O que pensa fazer Duquel?
           - Oras, vai repassar isso também.
           - Duquel, desista, você já conseguiu o que queria.
           - Não, você não entende, na verdade não sabe de nada, ah sim, sabe ser falsa e ficar a mudar de lado.
           - Você esta ficando louca.
           - Eu, eu sempre fui, nunca omiti isso, louca pelo poder.
           - Poder que não lhe pertence.
           - Já chega. Duquel levanta as mãos e faz Esmeralda sentir uma forte dor, ela inicia uma série de tosses que finaliza em uma pequena poça de sangue.
           Esmeralda caída, sente fortes dores por todo o corpo, Lúcia se aproxima do local junto dos outros, porém sente uma forte corrente de energia passar por eles.
           - O que foi Lúcia?
           - Os guerreiros.
           - Que guerreiros?
           - Uma horla de assassinos foram julgados de forma cruel.
           - Mais......
           - Se calem, vamos todos deitar no chão.
           - Por que?
           - Só faça.   Todos fazem o que ela diz, logo ouvem gritos e estouros, eles levantam-se ao sinal de Lúcia e seguem para frente, logo veem corpos e sangue espalhados e salpicados.
           - O que foi isso?
           - A justiça sendo feita de forma limpa.
           - Assim desse jeito?
           - Sim.
           Duquel segura Silas pelo braço, o garoto esta um tanto tonto sob efeito de magia, Afonso esta em transe numa cadeira.
           - Por que Esme, por que decidiu seguir os errados?
           - Por que é o certo Duquel, você se tornou incontrolável, tornou-se uma pessoa amarga e muito cruel.
           - Eu sempre fui assim.
           - Não, você mente para si mesma e para os outros, você criou um castigo inexistente.
           - Eu fui abandonada.
           - Eu nunca te .........
           - Cale-se.
           Duquel faz Esmeralda flutuar sob magia forte, no corredor a rainha dos magos surge frente Lúcia.
           - Rainha.
           - Não há tempo, vamos.
           - Para onde?
           - Vencer Duquel.
           - Mais ela se aliou aos..........
           - Espiritos malignos.
           - Rainha.
           - Vamos.   Eles seguem para o ambiente onde Duquel esta na sala, ela sente a presença vinda e faz a feitiçeira cair, em ritos fortes ela cria uma força de maldade que provoca uma névoa tóxica ali.
                                                                14072019.............


Biografia:
amo ler e amo muito mais escrever
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