ESTE TEXTO É DE CONTEÚDO HOT PORTANTO ADULTO PARA MAIORES DE 18 ANOS.
TAMBÉM É DE ORDEM HÉTERO, NOMES E SITUAÇÕES AQUI SÃO TODAS FICTICIAS.
1
Eleonora ali na maca a sentir as dores do anúncio de seu rebento.
- Força, coragem.
Ali já quase perdendo o controle o pai e marido Alexandre espera que a mulher traga a vida de um fruto do amor.
Minutos depois surge ao mundo uma menina, morena clara.
- É linda.
- Nossa filha querida, nossa querida filha.
- Seu nome é Roberta.
- Roberta meu amor?
- Sim em homenagem ao seu pai.
- Te amo.
Ali surge o beijo que sela a hora mais marcante da vida do casal.
Com a vinda de Roberta, o escritório pequeno na rua 13, vila Coimbra, começa a render frutos no ramo de seguros familiares, logo Alexandre expande o negócio e inicia a venda de planos de fundos crematórios para família de classe A e B, com isso consegue uma grande fatia do mercado e abre filiais por todo estado de Minas Gerais e São Paulo e ja esta em acordos
para futuras filiais em esquema de franquias em Santa Catarina e Rio Grande do Norte e Ceará.
- Querido nem parece que ontem quase nada tínhamos e hoje estamos com 70% do mercado nacional.
- E vamos mais longe meu amor.
Em Nova Andradina ele deixa a matriz se tornar filial e se instala em Bataguassú devido a proximidade com o estado de São Paulo.
Ali ele levanta um grande galpão onde comercializa as urnas fúnebres e todos os documentos para as filiais.
Eleonora fez laqueadura após o parto devido a complicações e segue trazendo Roberta cheia de mimos e cuidados.
- Nossa linda esta crescendo muito rápido.
- Verdade, nem parece que tem só 2 anos.
- Dois anos amor, acho que foi ontem que ficamos aos nervos com a vinda dela.
- Amor.
- Querida.
Ali aos abraços, ele a leva para mesa onde a senta e logo aos beijos inicia a abrir o fecho do zíper do vestido vermelho de Eleonora, que fica cada vez mais excitada com aquele homem, seu homem.
- Você ainda me ama?
- Claro seu bobo, sou tua até a morte.
- Gostosa.
- Alexandre.
- Tesão.
- Querido.
Ali Alexandre se despe deixando aquele corpo trabalhado em 2 horas diárias na academia, ela também não fica atrás, magra mais de corpo bem torneado, curvas tentadoras, fascina sempre e mantém a libido acesa de seu esposo.
Com estocadas vagarosas, Alexandre invade o íntimo de Eleonora, gemendo de prazer ela lhe entrega de todo, seus seios sendo acalentados por aquelas mãos másculas bem tratadas, ela morde o dedo onde a aliança grossa em ouro impera, firme ali ele deita na mesa, ela sobe nele cavalgando e sentindo a língua do seu homem percorrer pescoço, boca, orelhas e mordidas surgem.
- Meu touro.
- Delicia.
- Assim vai.
Ele muda a colocando de 4 penetra por trás trazendo gritos delirantes onde ela se joga para frente á mesa e ele ali a comandar aquela máquina de prazer só dele.
- Te amo muito.
- Gostoso.
- Minha puta.
Batem a porta, eles se arrumam, Eleonora lhe cobra, achando que estavam ali a sós.
- Esqueci, a Tânia, a secretária ficou resolvendo algumas planilhas.
- Ja te disse, arrume um rapaz para fazer estas coisas.
- Amor.
- Ela é mulher e eu não gosto nada de ve-la assim tão perto do meu macho.
Após se recomporem ele abre a porta, a mulher dos seus 25 anos entrega para ele as pastas com as planilhas, antes cumprimenta a patroa ali lhe pedindo desculpas.
- Tudo bem.
No carro, o casal segue para sua casa numa área de ranchos próximo a um lago.
Ali reina o sossego, Roberta corre no gramado todo verde em seu vestido rosa de laço branco.
Na cozinha Eleonora prepara o jantar, carne assada ao forno, arroz temperado, após jantarem vão assistir a tv, brincar com Roberta e logo a menina pega no sono.
Três anos depois, Roberta já com cinco anos de idade corre alegre junto de Marciana a filha de Judite, vizinha deles, a menina mais velha 2 anos adora brincar com Roberta a quem chama de irmãzinha.
Já se aproximava das 19 horas e Judite decide por levar a menina de volta para casa dos pais..
- Amanhã você vem brincar Roberta?
- Sim eu venho.
- Tchau.
- Tchau.
Marciana fica com o pai enquanto Judite leva Roberta para casa, ja ao passar pela porteira estranha o fato desta estar aberta.
- Ué, estranho, Eleonora nunca deixa aberto.
- Minha mãe?
- Sim querida.
A cada passo, mais Judite estranha o lugar, o silêncio, na varanda vasos de plantas quebrados, a porta da frente com o vidro estilhaçado, ela entra ás pressas, na sala caído Alexandre e no corredor para a cozinha Eleonora, ambos mortos a tiros.
- Meu Deus.
Judite corre até Roberta e lhe cobre o rosto, mais ja é tarde a garota já vira, chora em voz altissima, Judite tira o seu celular do bolso e faz ligações.
Logo ali a policia, investigadores, fotos, colhimento de digitais, a empresa do casal recolhe os corpos, Roberta ali sendo amparada pelo marido de Judite, minutos depois pára ali um carro preto executivo, deste desce um sr, olhos claros, alto, branco, cabelos grisalhos.
- O sr quem é?
- Sou Augusto o avô de Roberta.
- Augusto?
- Sim, sou o pai de Eleonora.
Não demora muito e outro veiculo estaciona ali, de mesmo modelo, desce deste um sr alto, branco, cabelos escuros, olhos escuros.
- Vim buscar minha neta, Roberta.
- O sr?
- Sou Roberto Gread, o avô de Roberta.
- Sr Gread.
O dr delegado ali reconhece o empresário famoso nas rodas comerciais, dono de um império de locações de carros importados de luxo e hotéis.
- Por aqui sr.
Augusto se ofende diante a diferença de tratamento dele com o outro avô, pai de Alexandre, indagando.
- O que é isso, serei obrigado a fazer uma denúncia junto a ouvidoria?
- Por favor o sr também.
- Assim é bem melhor.
2018/01/05mmmmmmmmmmmmmm
02
Fora uma disputa em certo injusta, após 2 reuniões e uma conversa á portas fechadas com Augusto, este abriu mão da neta para Roberto.
Porém ficou decidido 2 finais de semana por mês com Augusto e que ele poderia ajuda-la no que quisesse.
Roberta entra na mansão do homem que até então o havia visto 3 vezes na sua vida por minimos minutos.
- Gostou?
- Sim vô.
- Agora é sua casa.
- E meu outro vô?
- Ele poderá vir quando quiser.
Roberto olha para os seguranças que saem dali, a garota senta no sofá e fica deslumbrada com a tv de 60 polegadas, segura o controle e aperta as teclas deste, cortinas são fechadas, som é ligado, ar condicionado, portas são travadas menos a tv é ligada.
- É este aqui minha anjinha.
Uma senhora de seus 70 anos vem a menina e lhe entrega outro controle, ajuda Roberta ligando a tv num canal só de desenhos.
- Olá queridinha sou Rebecca.
- Rebecca?
- Sim e você é a Roberta?
- Sim eu sou.
- Gosta de sorvete?
- Sim.
- Que tal 1 de chocolate com morango?
- Amo.
As 2 riem e saem dali indo para a cozinha, no alto do andar, Roberto olha fascinado sua funcionária mais antiga resolver o problema de forma tão natural.
- Perdido em seus sonhos?
- Quem me dera.
- É a sua neta?
- Sim.
- Ja esta resolvido o caso Argentina.
- Menos mal.
- O que foi?
- Escute bem, quero que procure os melhores investigadores, detetives, o que for. quero o caso da morte de meu filho resolvido.
- Sim dr.
- E o Maciel?
- Ainda na Grécia.
- Aquele patife, tomara que não esteja aprontando as dele.
- Pelo que soube ele se casou.
- Casou?
- Sim.
- Quem será a piranha da vez?
- Uma moça chama-se Karen.
- Bem o nome até que tem estilo.
- Sim dr.
- De qual família?
- Pelo que levantei vem de família média baixa.
- Não seja leve Giocônda, com certeza mais uma golpista.
- Pelo que parece...sim.
- Esta vendo, aquele canalha, só me traz perdas e decepções.
- Mais ainda assim é seu filho dr.
- Pois é Giocônda, a vida tem dessas, perdi meu filho amado e fiquei com um devorador de grana.
- Nem sempre ganhamos tudo.
- Falou o correto.
Eles seguem para o escritório onde Giocônda prepara o café e logo serve para o executivo que toma e se alivia.
Ali ela solta os cabelos e começa a tirar sua roupa peça por peça, tranca a porta e vai para a mesa onde sobe ficando de joelhos, pernas abertas, Roberto tatea as coxas e logo adentra com a mão a região do meio, ali introduz um dedo fazendo Gio gemer e proferir alguns palavrões.
- Vai seu puto.
Logo o homem também tira a roupa e a derruba na mesa amparando em seu corpo ali as mãos de ambos passeiam e o beijo se torna a chave da fonte de prazer, logo ela cavalga o homem ali enquanto ele a sacia com os dedos em seus seios.
- Seu louco.
- Minha puta.
- Te quero.
Lá fora escurece e eles nem aí para o horário, o sexo dita ás regras total.
Após o jantar onde Gio participa, Roberta segue com Rebecca para seu quarto, todo enfeitado em rosa, com direito a cama de princesa, por ordens de Roberto, Rebecca irá ficar junto da menina até que ela se acostume e assim passam os dias.
Dois meses depois após o lamoço oferecido por Roberto a alguns empresários e funcionários escolhidos rigorosamente por Gio ali á beira da piscina ele decide fazer uma reunião onde aponta alguns erros e já junto as soluções para estes, após esta ele retorna ao seu assento sendo muito aplaudido.
Vários contratos foram pré firmados ali e com direito a agenda cheia por semanas para terminarem o que fora ali adiantado.
Já passa das 19 horas quando chega ali um carro de aluguel, deste desce Maciel e Karen junto de uma outra mulher.
- O que faz aqui?
- Oras pai, isso lá é jeito de receber seu filho.
- Você bebeu?
- Só um pouco.
- Vá se limpar, não esta vendo estou com visitas.
- Me desculpe essa é Karen, minha esposa e esta é...
- Brenda, muito prazer.
- Vão se limpar e só apareçam se for necessário.
Maciel olha com certo ódio para o pai mais não opta por desafia-lo segue com as duas para dentro da mansão, logo vem 2 empregados e pegam as malas deles.
- Quer que eu faça algo?
- Não Gio, deixa que deste caso eu cuido depois.
- Sim dr.
Roberta olha para o vô que esta com olhos de revolta, ela se esconde em Rebecca que a abraça, Roberto olha para elas e modifica o gesto indo até as mesmas.
- O que foi Roberta, ficou com medo, me desculpe, vamos fazer o seguinte, amanhã você vai com o Vô viajar.
- Viajar?
- Sim, vamos para um rancho no pantanal.
- Pantanal?
- Sim.
A noite segue tranquila até a saída do ultimo convidado, portões trancados, seguranças a postos.
Roberto toma um cálice de conhaque, Gio o acompanha.
- Pantanal, logo amanhã.
- Sim Gio, arrume tudo, partiremos antes do almoço.
- Sim dr.
Maciel desce as escadas em um roupão branco mau fechado deixando á mostra um pouco de seu corpo.
- Eu ouvi bem meu pai, Pantanal?
- Se quiser ir, arrume suas coisas.
- Quanto tempo hein.
- Vê se fica de boca fechada perto da Roberta.
- Tudo bem meu pai.
- Agora feche seu roupão, ninguém aqui quer ver seu menbro.
- Olha, vai que a Gio se apaixona de verdade por mim hein?
- Insolente.
- Tudo bem ja entendi, boca fechada, estou indo arrumar minhas coisas.
Ele retorna rindo e entra em seu quarto ali, na cama Karen nua assiste a tv, logo sai do banho Brenda enrolada na toalha.
- Que visão anjelical.
- Canalha.
- Tenho novidade.
- Qual?
- Amanhã iremos para o Pantanal.
- Pantanal?
- Sim meus amores.
- É, tá bom.
- O que foi hein belezuras. Ele se aproxima da cama e logo cai em cima de Karen, Brenda joga a toalha deitando em cima dele, ali iniciam uma deliciosa brincadeira á 3, onde há direito a tudo, logo Karen é possuída pelo menbro de Maciel, Brenda exercita sua língua na junção dos corpos.
Logo gritos são abafados com beijos e outras carícias.
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03
Logo após resolver alguns assuntos e assinar outros documentos, Roberto veste o paletó e sai do seu escritório junto de Giocônda, lá fora o motorista os espera com o veiculo ligado.
- Para onde dr?
- Para casa.
- Sim sr.
Eles entram e Gio olha com certa atenção ao motorista.
- Hermes.
- Sim D. Gio.
- Quando chegarmos, por favor, troque de uniforme.
- Sim sra.
- Este não esta bem passado.
- Me desculpe.
- Vamos.
Roberto olha para ela que não demonstra qualquer sentimento.
- Estes dias fora nos farão bem.
- Dr eu ainda acho que...
- Não acha nada Gio, nada.
Ela concorda com um gesto de cabeça o vidro é levantado e o motorista segue para a mansão.
Maciel sai do quarto, desce as escadas e entra na cozinha onde abre o freezer e deste tira algumas latas de cerveja no refrigerador ele pega 2 vasilhas de frios e segue, mais ao chegar a porta, tromba em uma das empregadas da casa que logo solta um grito, afinal o homem esta nú ali na sua frente.
- O que foi desta vez, quem quebrou o quê.
Rebeca se enrubesce ao ver a cena ali, a empregada faz que tapa os olhos com o avental e Maciel se exibe para a mulher.
- Para o seu quarto agora.
- Rebeca.
- Não vou falar de novo.
A governanta tira um cinto do bolso do avental.
- Você ainda tem isso?
- Sim e sei usa-lo.
Logo Maciel corre com as mãos ocupadas levando as cervejas e os frios para o seu quarto, Rebeca leva a colega de serviço para a cozinha e lhe serve 1 copo de água com açucar.
- Me desculpe.
- Nada D. Rebeca, fez até bem para mim.
- Ah fez?
- Sim, nossa que homem hein.
- Mocinha, termine sua água e pode descansar, amanhã passe no escritório.
- Por quê?
- Esta demitida.
- Mais D Rebeca.
- Acredite é pelo seu próprio bem.
- Mais.
- Sem mais.
- Tá bom.
Rebeca sai da cozinha deixando a ex funcionária aos prantos.
No quarto, Maciel abre o frigobar e pega 1 limão, corta derruba o liquido deste nos frios, logo mKaren e Brenda entram ali de biquinis, ficaram boa parte da manhã na piscina.
Roberta brinca com suas bonecas importadas que ganhara há pouco tempo, logo ouve alguém bater a porta.
- Oi posso entrar?
- Entre.
Brenda entra no quarto da menina ali em vestido rosa com laço azul.
- Oi eu sou...
- Brenda.
- Nossa, guardou meu nome.
- Sim, o que quer?
- Conversar.
- Quer brincar?
- Eu quero.
Brenda senta no tapete fofo rosa e inicia a brincadeira de boneca com Roberta.
No quarto Maciel ali com Karen transa, ela geme a cada estocada, logo ele derrama bebida na genitália da mulher e sorve o liquido fazendo Karen gritar.
- Isso grita vagabunda, piranha, puta.
- Vai lambe, meu macho.
- Puta.
Ela chega a desvanecer ali de tanto desejo e loucura, Maciel afunda sua língua no interior da mulher enquanto derrama mais cerveja ali.
Logo ouve-se o barulho do auto, ele sai da cama, ainda ereto vai a sacada de onde vê o carro sendo estacionado e deste desce Roberto, Gio.
- Chegaram.
- Nossa, vou me arrumar.
- Lava bem essa buça piranha.
- Não quer lavar para mim.
- Vai logo biscate.
- Tô indo.
Ele dá um tapa na frente de Karen que lhe dá um beijo indo para o banho.
Brenda se perde ali a brincar quando Rebeca bate a porta entrando.
- Roberta seu avô....
- Oi.
- O que faz aqui?
- Só estava brincando com ela.
- Se quer ir com seus colegas para a viagem é melhor se apressar o dr ja chegou.
- Obrigada.
Brenda passa por Rebeca que lhe diz.
- E nunca mais venha a este quarto, entendeu?
- Sim, desculpe.
Brenda sai dali seguindo para o quarto onde Maciel esta indo para o banho, Karen ja esta se vestindo.
- O que houve onde estava?
- Nada.
A mulher arruma suas roupas e segue para o outro quarto vago para tomar banho.
- Depois dessa viagem eu vou embora.
- Aconteceu alguma coisa?
- Nada, só quero ir embora.
Ela sai, Maciel vem de toalha.
- Viu aquela cueca listrada?
- Amor, acho que aconteceu algo com a Brenda.
- Nada, só frescura.
- Tô dizendo ela esta diferente.
- Bem deixa ela.
- Mais ela disse que vai embora depois que voltarmos.
- Bem, sabíamos que ela não ia ficar para sempre.
- Tudo bem.
Roberta sai do banho, ali na cama a roupa escolhida, a menina se veste com o auxílio de Rebeca.
- Vai com a gente?
- Não minha querida.
- Mais eu quero que vá.
- Olhe querida eu preciso ficar, vou aproveitar para ver alguém muito especial.
- Quem Rebeca?
- Me desculpe, outra hora eu te conto.
- Tudo bem.
- Te desejo uma feliz viagem.
- Obrigada.
A mulher beija a testa da menina.
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04
Eles chegam ao Hotel Fazenda já no inicio da noite.
- Boa noite sr Roberto.
- Dr Roberto. Corrige Gio para o recepcionista.
- Ah sim, me desculpe.
- Tudo bem.
Logo vem um jovem que carrega as bagagens para dentro, ali no salão amplo, vários assentos estofados em um outro espaço, um barzinho mais adiante um restaurante eles seguem a mesa que fora prontamente colocada frente a fonte japonesa e um mini lago com Carpas.
- Nossa é muito lindo amor.
- Não te disse, você ainda não queria vir.
- Bem, fala sério, pela cara dessa secretária do seu pai, achei que seria uma colônia geriátrica.
- O que disse?
Gio olha para Karen.
- O que ouviu.
- Olhe aqui sua desclassificada.
- Por favor Gio. Roberto intervém.
Karen procura refúgio no peito de Maciel.
- Onde esta minha neta?
- Deve estar com a Brenda, elas ficaram amiguinhas.
- Pois é amor, não sabia que a Brenda gostava de criança.
- Nem eu.
- Bem isso não é problema se ela estivesse afim posso fazer uma nela.
- Cretino.
- Já chega. Roberto diz severamente.
- Vá atrás de minha neta, não quero ela andando por ai com Deus sabe quem.
- Ei, ela é minha amiga.
- Por isso mesmo.
Karen sai da mesa e segue á procura de Roberta e Brenda.
Em frente a um aquário gigante, ali estão as 2 fixadas aos movimentos dos peixes, Brenda serve pipoca doce á menina que come alegremente.
- Finalmente encontrei as duas.
- O que foi Karen?
- O vô da Roberta já acabou comigo pra variar.
- Por quê?
- Por que a netinha dele do coração não esta lá.
- Tudo bem, já estamos indo.
- Ah, mais vão mesmo.
Ao retornarem á mesa, Karen flagra o marido de olho na bunda da garçonete.
- É sempre assim né Maciel.
A moça que esta servindo vinho para eles dá um passo para trás.
- Pode ficar queridinha, o meu problema aqui é este cafajeste que não se segura diante a um rabo de saia.
- Agora sim, saiam daqui.
Roberto esbraveja.
- Mais sogrinho.
- Por favor Maciel, leve esta deselegante moça para o seu quarto.
- Mais.
- Sem mais Karen. Maciel diz sério para ela.
Eles saem, Roberto joga o guardanapo na mesa, só ai dá conta que sua neta assistiu a tudo aquilo, de mãos dadas com Brenda.
- Roberta.
- Vô.
- Minha netinha.
A menina corre até ele que a abraça.
- Por favor leve minha refeição e de minha neta para o quarto.
- Sim dr.
Eles saem dali, Gio pede o mesmo.
Brenda sorri para a funcionária, e diz que vai comer ali mesmo, a moça anota o pedido dela e logo trazem o prato.
- Obrigada.
- Nada, o que precisar é só chamar.
Terminada a refeição, Brenda tira de sua carteira um cartão para pagar..
- Senhora não podemos receber, já ficou tudo acertado que o dr pagará as despesas.
- Olhe eu sei, mais o que eu consumir quero que receba de minha pessoa.
- Mais senhora.
- Por favor.
É passado o cartão e Brenda fica com o comprovante saindo da mesa.
- Oi amiga.
- Karen.
- Não sabia que estava com grana.
- São minhas economias.
- Sei, as que tirou do velho?
- Por favor.
- Vem comigo.
- Para onde.
- Vem. Karen arrasta a amiga para fora dali, em área externa neutra.
- O que esta pensando quer que meu macho descubra que você tem dinheiro.
- Eu não queria ter vindo.
- Mais veio, agora presta atenção, guarda tua grana e pega tudo na conta do coroa.
- Mais.
- Sem mais, só segue o combinado.
- Vou ver.
- Ver o quê, olha somos amigas.
- Somos?
- Claro que somos, muito mais que amigas.
Karen agarra Brenda, surge um beijo quente ali, a mulher coloca a mão por dentro da blusa da outra, surge uns gemidos.
- Pare por favor.
- Eu sei que tú gosta.
- Sim.
- Agora vamos para o quarto, safada.
- Tá.
Karen puxa Brenda para dentro do hotel.
Roberta come enquanto Gio arruma o cabelo da menina.
- Vô.
- Sim querida.
- Depois eu posso brincar com a Brenda?
- Melhor não, querida.
- Por quê?
O homem olha para Gio que abre os braços.
- Olhe meu bem, a Brenda já é bem grandinha, deve estar cansada da viagem, portanto melhor você brincar aqui comigo, amanhã você brinca com ela ou você não gosta de mim?
- Claro que gosto Gio.
- Então pronto a gente brinca juntas.
- Sim.
O sorriso impera ali, toca o celular de Roberto e ele vai para a ante sala atender.
- O que foi?
- É do grupo canadense.
- O que houve?
- Alguns documentos que foram enviados, estão faltando detalhes neles.
- Detalhes?
- Sim.
O homem retorna ao quarto.
- Gio, por favor resolva estes problemas com o jurídico.
- Sim dr.
Gio pega o celular e segue para a sala, quando retorna encontra Roberta maquiando o avô.
- Dr Roberto.
- O que foi, fiquei lindo?
- Maravilhoso. Risos.
- Agora vou colocar as presilhas no seu cabelo.
- Vou amar querida. Mais risos.
Gio olha espantada a cena da neta a colocar presilhas nos cabelos de Roberto que vibra de alegria.
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05
Logo cedo Roberta acorda e vai ao banheiro, escova os dentes e lava o rosto, seca, liga a tv mais logo a desliga, sai do quarto, Roberto e Gio ainda dormem.
A menina anda pelo corredor e encontra uma funcionária pergunta por Brenda, a funcionária a leva até o quarto e abre a porta, Roberta entra e ao ver a cena leva as mãos aos olhos, ali na cama nús Maciel, Karen e Brenda, a menina sai rapidamente mais esbarra em um vaso que cai, no corredor ela corre até chegar no quarto onde entra.
- O que foi Roberta?
- Tia Gio.
- Oi querida, onde estava?
- Eu só sai um pouco.
- Olhe vou tomar um banho e logo vamos tomar café.
- Tá.
Roberto sai do banho em roupão.
- Posso saber onde minha querida neta estava?
- Eu só fui ali fora.
- Logo vamos tomar café.
- Tá bom vô.
- Minutos depois todos ali no salão a tomar café, momentos após, Karen, Maciel, Brenda chegam ao salão.
- Bom dia pessoas.
- Tenha mais respeito Maciel.
- Olá pai.
- Venha tomar café.
Eles sentam, Brenda olha para Roberta que desvia o olhar.
- O que foi minha amiguinha?
- Nada.
- Roberta arruma o vestido olhando para o chão Gio vê a cena e continua a degustar do matinal.
Após o café, Roberto, Gio e Roberta vão para um passeio de bote pelo rio.
- Nossa vô que lindo.
- Sim minha querida.
Ali todos ficam encantados com a paisagem do Pantanal.
No almoço Roberto decide por fazer a refeição em um outro restaurante, Roberta se diverte com os artistas locais que se revezam no palco entre piadas e cantos.
- Nossa é muito bom mesmo.
- Esta gostando querida?
- Sim vô.
- Não é falar não, mais aqui esta melhor do que lá no hotel.
Diz Gio.
- Verdade tia.
- Tá vendo só Roberto, ops, dr Roberto. Risos.
- Pronto esta decidido, faremos nosso almoço amanhã aqui também.
- Verdade vô?
- Sim.
Ambas aplaudem a Roberto, no hotel, Karen termina de se arrumar para um passeio á cavalo que irá fazer, nisso bate a porta, ela atende um jovem loiro, olhos azuis.
- Vim repor o frigobar.
- A sim, por favor.
- Com licença.
- Toda.
O rapaz entra e abre o frigo, logo começa a repor, Karen olha para o rapaz, que esta com a camisa aberta em 3 botões.
- Nossa que calor.
- Muito mesmo.
A mulher umedece os lábios olhando para ele, que corresponde ao olhar.
- Que tal se a gente....
- Só se for agora.
- Adoro.
Karen segue o rapaz que a leva para um quarto e ali ele já vai a despindo, logo os 2 ali nús na cama transam loucamente.
- Gostosa.
- Seu puto.
- Piranha.
- Cafajeste.
O rapaz lhe dá um tapa e Karen enlouquece, cavalgando o rapaz.
- Gosta disso né sua safada, gosta de selvageria piranha.
- Cala a boca e faça melhor.
- Cadela.
Mais tapas e Karen grita de prazer, tempos depois ela sai do quarto arrumando o vestido curto.
- Quando quiser é só chamar.
- Cachorro.
- Cadela branca.
- Adoroooooooooo.
Ela segue para o seu quarto e ao entrar vê ali Maciel e Brenda sentados na cama.
- Onde você estava?
- Por ai.
- Tava dando né cachorra?
- Me respeite Maciel.
- Onde você estava?
- Fui dar uma volta.
- Vamos logo, o cara dos cavalos queria ir embora.
- Tudo bem, só vou tomar um banho.
- Por quê?
- Eu não vou sair suada.
- Mais você só passeou um pouco.
- E daí.
- Já chega, fala logo de uma vez que você foi fuder.
- Para.
- Com quem?
- Para.
- Com quem?
- Com um funcionário do hotel.
- Sabia.
- Maciel.
- Ele é bonito?
- Gato.
- Vai.
- O quê?
- Mostra para a gente.
- O quê?
- O cara.
- Eu não sei onde ele está.
- Liga para ele.
- Para quê?
- Liga.
Karen liga e minutos depois o rapaz esta ali no quarto.
- Qual seu nome rapaz?
- Murilo sr.
- Murilo, legal seu nome.
- O que vocês desejam?
- Bem, acho que já percebeu, sou o marido da Karen.
- Não entendo.
- A tá, acabou de transar com ela, agora quer se fazer de desentendido, nós ja sabemos de tudo.
- Eu....
- Fica sussa cara, eu não vou brigar contigo, pelo contrário tennho uma proposta.
- Proposta?
- Que tal uma festinha?
- Festinha?
- Sim com a gente.
- Eu....
- Vai topa logo ai cara.
- Tá certo, eu topo.
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06
Roberto fica em segredos com Gio, Roberta tenta escutar mais sem sucesso.
Logo batem á porta, Gio vai para atender e Roberto pede a neta que o ajude num joguinho de game.
- Aqui vô, é assim.
Ali ficam a divertir-se, Gio retorna com alguns papéis que entrega para Roberto, porém vai para o quarto com uma caixa.
No quarto de Maciel, Brenda e Karen terminam um banho onde se acabaram por transar, Maciel que estava no bar a beber quando chegou e viu a cena não pensou 2 vezes e caiu junto, entre línguas, dedos, gozos, ele acabou por transar com as duas.
- Nossa, cara, que loucura.
- Gostou?
- Lógico, eu amo tudo isso.
- Que bom amor.
Karen beija o marido enquanto BRenda termina de vestir-se, toca a campainha, ela atende e vem com um envelope.
- O que é isso?
- Acabaram de entregar.
Maciel pega o envelope, Karen fica a olhar.
- O que foi?
- Temos uma festa.
- Festa?
- Sim.
- Mais o que vamos comemorar?
- Meu pai quer comemorar os 6 anos que Roberta esta com ele.
- Com a gente você quer dizer?
- É, pode ser.
Brenda fica contente.
- Que bom, ela precisa mesmo ser lembrada.
- Mais ainda.
- Credo Maciel, até parece que você não gosta da menina.
- O que sei é que depois que ela chegou...
Karen abraça o marido e diz para Brenda.
- Na realidade foi a melhor coisa que aconteceu, afinal agora seu pai, meu sogro não fica mais no seu pé.
- Isso é verdade.
Brenda balança a cabeça.
- Gente não sei o que vocês tem na cabeça.
- Sexo.
- Mais o mundo não é feito só disso.
- O meu é.
Brenda pede licença saindo do quarto.
- Vai.
Maciel olha para a esposa.
- Sei não amor, mais a Brenda esta bem diferente.
- Eu já havia dito isso.
- Olhe, acho que esta aproximação com a menina esta mexendo com ela.
- Será?
- Com certeza.
Brenda para frente a porta do quarto de Roberto leva a mão mais retrai.
- Pode entrar, ele quer te ver.
Ali no corredor, Gio olha para a mulher.
- Eu não queria.
- Entre, o dr quer falar com você.
- E a menina?
- Esta comigo no salão comum.
Gio retorna para a recepção abre a porta entra, ali na poltrona Roberto assiste a tv.
- O sr quer me ver?
- Sente-se.
- Obrigado.
- Quer beber algo?
- Não.
- Vou ser direto. Ele desliga a tv.
- Sim.
- O que quer com a minha neta?
- Na verdade nem eu sei, o que posso lhe dizer é que me sinto bem com ela.
- Tão bem a ponto de minha neta sair daqui e ir para o seu quarto e ali encontrar você e os outros dois nús na cama.
- Meu Deus.
- Por favor, fique até esta festinha e depois vá embora.
- Mais.
- Por enquanto lhe peço por favor.
- Entendo.
- Fique calma tudo já esta certo.
- Dr.
- Sua passagem, despesas, inclusive as que pagou com seu dinheiro, já fora ressarcido.
- Não precisava.
- Por favor, faço o que lhe peço.
- Sim.
- Bem é só isso.
- Obrigada.
- Tchau.
- Tchau.
Brenda sai dali, no corredor cai no choro, entra no quarto Maciel.
- Ei onde você estava?
- Preciso ir embora.
- Por quê Brenda?
- Recebi uma ligação tenho que ir para casa de uma tia.
- Mais é grave? Maciel pergunta.
- Acho que sim.
Brenda senta na poltrona, Karen observa a tudo em silêncio, Maciel beija o rosto das duas e sai do quarto.
Karen vai até a porta e a tranca.
- Agora vai me diz, o que foi que houve?
- Ele quer que eu vá.
- Velho desgraçado.
- Nós já sabíamos.
- Ai amiga.
- Chega né, afinal você e o Maciel tem de ter seu momento.
- Com aquele ali, o momento acontece sempre, é só abrir as pernas. Risos.
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07
Todos caminham para o restaurante onde Roberta se sentiu bem.
- Mais vô, só íamos ali no almoço?
- Hoje vamos abrir uma excessão.
- Tudo bem.
Gio segura a mão da menina que esta em vestido branco, fita azul, sapatos brancos.
- Nossa Roberta você esta muito linda.
- Obrigada Brenda.
Karen se aproxima da menina.
- Realmente, você esta uma gatinha, sua linda.
Roberta olha para Karen porém não demonstra qualquer afeto.
A mulher volta para o lado do marido.
- Esta vendo, a fedelha me odeia.
- Deixa, deixa ela, logo a dominamos.
- Será?
- Tenha paciência, já tenho algo em mente.
- Olha lá o que vai fazer.
- Nada, só mostrar a ela um pouco da realidade.
- Sei não.
- O que foi, não confia no teu macho?
- Ás vezes tenho que pesar esta confiança.
- Vai me pagar no quarto.
- Adoroooooooooooo.
- Vai adorar mesmo.
- O que tem ai nesta cabeça.
- Qual das duas, a de baixo?
Risos.
Brenda agora de mãos dadas com Roberta segue para a entrada do restaurante.
- Ué Roberta, tá tudo escuro.
- O que aconteceu?
- Sei lá, vamos ver?
As duas entram e logo todo lugar é iluminado e revela uma decoração de Princesas, bolo, salgados e muito refri.
- Parabéns Roberta.
Todos os funcionários do lugar vestidos em fantasias do tema.
- Que lindo vô.
- Pois é, sabia que ia gostar, eu sei que não é seu aniversário mais faz um tempo que esta com a gente.
- Que lindo.
Os olhos de Roberta se enchem ao ver tudo aquilo.
Uma colônia de índigenas e outros nativos dali participaram da festa onde houve cantorias, piadas, shows de mágicas e muitas risadas.
Brenda ficou encantada e em sua mente teve diversas lembranças de sua infância miserável já que fora abandonada aos 6 anos e nunca mais vira sua mãe.
- Muito lindo né amiga.
- Karen parece um sonho.
- Por falar em sonho, quero falar contigo.
- O que foi?
- Que coisa é essa de ir embora?
- Já lhe disse preciso ir, também não quero mais ficar com vocês.
- Tem certeza?
- Toda.
- Então tá.
A festa ultrapassa a meia noite, onde todos vão embora, Roberta vai montada no vô, que nada reclama, pelo contrário sorri de tudo e todos.
- Nossa dr, o sr esta bem diferente.
- Diferente como Gio?
- Mais vivo.
- Obrigado. Risos.
Maciel e as duas já sairam, estão no bar do hotel onde bebem algumas doses e logo depois sobem para o quarto levando junto 2 litros de Wisky.
- Pra quê tudo isso?
- Hoje ninguém é de ninguém.
- O que esta planejando hein seu diabinho?
- Várias diabruras.
Roberta recebe ajuda de Gio para trocar de roupa, já de píjama liga a tv, minutos depois ja fora tomada pelo sono, Roberto carrega a neta com todo cuidado e carinho para a cama desta.
- Ai que vô dedicado.
- Sempre sou dedicado.
- Eu sei.
- Sabe?
- Sim.
O homem vem até Gio e logo surge o beijo e nisso Roberto despe a mulher que fica ali nua em sua frente, ambos seguem para o quarto onde Gio é deitada na cama, Roberto se despe e aos beijos possui a mulher.
Já se passa das 8 da manhã, Karen e Brenda dormem abraçadas, Maciel que já levantara, toma um banho e pede o café no quarto porém com uma exigência.
Após atendido ele faz outra ligação, minutos depois toca a campainha, ele abre a porta, ali entra com o carrinho trazendo o café da manhã, Murilo que fica em seu silêncio.
- Bom dia.
- Bom dia.
- Quer ganhar um extra?
- O que foi, sabe, eu não posso demorar.
- Sei. Maciel mostra um pequeno maço de 100 reais para o moço que o guarda.
- Sabia, homem inteligente.
- O que quer?
- Fique leve, primeiro se livre desse uniforme.
- Tudo bem. O rapaz tira o uniforme ficando de sunga preta ali na frente de Maciel.
- Agora sim, vamos ao que interessa.
Roberta acorda, na cama King, Roberto e Gio ainda dormem, a menina escova os dentes e troca de roupa, liga a tv e logo ouve uma leve batida na porta.
- Oi. Sem resposta a menina abre a porta e vê alguém correndo no corredor em direção ao quarto de Maciel, seja quem fosse para ela, poderia ser Brenda já que a pessoa estava com uma roupa parecida da mulher, Roberta sai atrás desta, a porta do quarto deles não esta trancada ao contrário deixara uma brecha, ela abre entrando, alguns passos e se depara com uma cena de forma forte para ela.
Ali na cama Murilo esta trepando com Karen que geme enquanto Maciel faz e recebe oral de Brenda, o filho de Roberto olha a para a menina e faz cara de surpreso enquanto ela diz:
- Brenda por que, por que Brenda?
A menina dispara para fora do quarto corre passando do seu, ali na escadaria ela senta aos choros, logo Gio surge.
- O que foi minha querida, o que aconteceu?
No quarto Brenda sai da cama e procura por sua roupa, não as encontra e abre a mala pega algumas e peças seguindo para o banheiro, Karen dá um tapa na cara de Maciel, Murilo se veste ás pressas e com o carrinho abre a porta ali em sua frente Roberto.
- Você é o funcionário do hotel?
- Sim dr.
- Pelo jeito ja foi comprado por Maciel?
- Dr, por favor.
- Saia.
- Sim dr.
Maciel ali nú sai da cama e fica frente a seu pai.
- Irresponsável.
- O que foi pai, não gostou do que viu, deveria ter vindo um pouco antes a festa aqui estava pegando fogo do jeitinho que o dr gosta.
Roberto lhe dá um soco que faz Maciel cair na cama, Murilo sai dali ás pressas esquecendo os seus sapatos.
- Ordinário, filho da puta, insolente.
- Vai faz isso mesmo, quebra a minha cara, afinal você nunca gostou de mim só me tolerou por que não teve jeito, na real eu sempre soube você gostava mesmo era do pai desta bastarda, sua neta, seu tesouro.
- Cale a boca seu nojento, malcriado, tenho repulsa de te ver.
- Pois veja sou isso aqui, seu filho porra, caralho, sou teu filho você queira ou não.
- Cale a boca ou não respondo por mim.
- Vai, mostra ai que o dr Roberto não passa de uma fraude, que o dr só pensa em si mesmo e em comer mulheres casadas de seus clientes.
- Maldito. Roberto avança em Maciel e em chutes socos e tapas deixa o filho caído na cama, Karen grita para que cesse tudo aquilo mais sem sucesso, Brenda joga suas roupas na mala e sai dali.
- E você vá embora, ja lhe disse não quero mais olhar para essa sua cara.
- Já estou indo.
- Melhor que vá desta vez.
- Por favor cuide bem da menina.
- Não sei por que tanto interesse em minha neta, mais fique tranquila ela é e sempre será bem cuidada.
- Obrigada.
Brenda sai dali, Karen ampara ao marido que esta todo dolorido da surra que levara do pai, Roberto sai dali mais antes lhes diz que todos irão embora ainda hoje e que amanhã terá uma reunião com eles.
20181002............................................
08
- Eu achei que éramos amigas.
- Mais somos amigas.
- Não.
- Por favor Roberta, me ouça.
- Não, eu não quero.
Roberta ali agarrada a Gio que lhe afaga e lhe protege, Brenda com lágrimas nos olhos tenta abraça-la mais a garota a nega, Gio diz a Brenda que vá embora e com o tempo quem sabe, Roberta a veja com outros olhos.
- Tudo bem.
Brenda segue rumo a porta principal do hotel, bolsa a tiracolo e uma pequena mala na mão, Roberta sai da proteção de Gio e corre até a amiga.
- Me perdoe.
- Ainda não sei se te perdoo.
Roberto vem até ali e segue para pegar a neta, Gio não deixa pedindo para que as duas tenham seu tempo.
- Mais.
- Acredite, dr, elas são amigas, sua neta gosta muito daquela mulher.
- Não entendo, de onde vem esta simpatia de uma pela outra.
- Eu acho que entendo.
- Como Gio?
- Bem, as duas de certa forma tem seu sofrimento.
- Sofrimento?
- Sim dr, sua neta perdeu os pais e mora com o dr, tem conforto, enfim, tudo que uma menina precisa, mais não tem o amor e carinho de pai e mãe.
- Tem razão.
- Do outro lado, aquela moça me passa um sofrimento, eu não sei nada sobre a vida dela mais eu quase que garanto, não foi fácil.
- Bem de qualquer modo eu não quero minha neta com ela.
- Sim dr.
Brenda segue para o carro, Roberta junto do vô acena para a amiga.
- Tchau Brenda.
- Adeus Roberta.
Maciel e Brenda já estão na estrada em carro fretado seguem para casa.
- Ainda não entendo, por que você foi tão bruto com o velho.
- Olhe ele é meu pai, mais não meu dono, não sou obrigado a ele.
- Acorda Maciel, você depende dele para tudo, tudo.
- Mais não dá o direito dele querer me fazer de bobo.
- Ele pode fazer o que ele bem quiser.
- O que foi, vai ficar do lado dele.
- Ah, cale a boca.
- O que foi agora, tá revoltadinha?
- Já chega Maciel.
- Quer ser a puta dele?
- Vá pra puta que o pariu.
- O que foi, a piranha agora tá nervosinha.
- Vá se fuder.
- Olhe a boca com seu macho.
- Canalha.
- Vai xinga mais, tá ficando bem gostoso.
- Pare o carro.
- O quê, tá louca, aqui na pista.
- Para a merda do carro.
Maciel para o veiculo, Karen desce e segue a pé, ele vai atrás dela.
- O que deu em ti, ficou louca assim de repente?
- Eu estou cheia de você.
- Por que isso, por que agora?
- Maciel, caralho, você é puto infantil, caralho.
- Eu sou infantil?
- Esquece.
- Onde você vai, assim, aqui no meio do nada?
- Logo passo por algum posto, pego carona com qualquer carreteiro, é a vantagem de ser mulher, sabia?
- Ah, entendi, quer ser a putinha de estrada.
- E daí, posso ser e fazer o que me der na telha, afinal onde você me conheceu.
Maciel avança nela, segura a mulher no pescoço.
- Pare.
- Já te disse que não quero mais ouvir estas estórias.
- Não são estórias, sim minha vida, minha lascada vida, a porra real da minha vida.
- Pouco importa, o que houve, o que você fez, nada disso interessa, o que vale é a gente.
- Você esta apertando.
- E ai vai fazer o quê?
- Me larga.
Maciel larga ela, Karen tira o calçado e joga nele que ri.
- Típico de piranha barrela.
- Te odeio.
- Vem.
- Sai de perto de mim.
Algumas carretas e ônibus passam ali, Maciel agarra Karen forçando um beijo ela tenta soltar mais acaba por aceitar.
- Tá vendo, a gente é feito um para o outro.
- Verdade.
- Sabia, minha vadia louca.
- Puto.
- Sou mesmo.
- Canalha.
- Adoro.
- Piranho.
- Ai ferrou tô explodindo de tesão.
Aos gracejos eles entram no carro, logo roupas são jogadas pela janela e a ardência dos corpos sugere que o risco vai ser bem louco.
Veiculos passam e alguns jogam luzes neles que trepam ali dentro como se não houvesse amanhã, minutos depois ja se arrumando da loucura, veem as luzes de um giroflex no veiculo.
- Policia.
- Fudeu.
O policial sai da viatura, Maciel desce do veiculo.
- Documento e carteira.
- Sim sr policial.
Karen olha para o oficial e joga um beijo.
Roberto acerta a estadia no hotel, em um campo um helicóptero os aguarda, vão até a capital Campo Grande de onde seguem de jato para casa.
- Vô, voltaremos aqui?
- Quem sabe minha querida, você quer?
- Sim vovô.
No outro dia ja em casa, Roberto despacha alguns documentos e analisa algumas propostas de seu escritório particular, Gio entra com uma bandeija com doces e pães.
- Que bom estou com fome, Roberta como esta?
- Ficamos brincando de boneca até a pouco.
- Queria ver.
- Muito bom, sabe.
- Sei.
- O que foi?
- Gio a gente esta ficando muito tempo junto.
- Isso é mal?
- Para mim não.
- Então?
- Eu estava pensando que......
Roberta entra ali toda em alegria, corre até o colo do vô.
- O que foi minha querida?
- Sabe vô eu estava pensando.
- Em quê?
- Por quê o sr não se casa com a Gio?
Gio fica surpresa com aquilo.
- Casar, eu?
- Claro Gio, afinal você gosta do meu vô, não gosta?
- Sim eu gosto.
Roberto intervém.
- Era sobre isso que eu ia falar com a Gio antes de você entrar.
- Ia?
- Sim Gio, quer se casar comigo?
A mulher é pura emoção.
- Como é, é sim ou não?
- Sim.
A alegria toma conta de todos ali.
20181402.......................................
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