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ROBERTA 17 NOVEL HOT
DE PAULO FOG
ricardo fogz

Resumo:
BOM

22


        No seu quarto sentado a beira da cama, em pé a sua frente Kalinka, sustentado os braços pelos cotovelos, dando pisadinhas com o pé esquerdo no chão.
   - E ai diz logo, fez ou não, como foi, fale logo?
   - Tudo do jeito que queriam.
   - Ai, que bom, te gosto meu doce.
   - Pare Ka.
   - Como pare, tenha noção, agora aquela zinha entrou para o clube.
   - Que clube?
   - O das ferradas, agora a única vantagem que ela tinha, acabou.
   - Nossa como você pode ser tão insensível.
   - Ah, vá Ti, sei muito bem de sua índole.
   - Tudo bem não melhor exemplo de homem mais também não sou um crápula.
   - Tá se vai chorar que chore bem longe de mim, mais valeu cada centavo queridinho.
   Kalinka liga para seu pai dando as boas novas, logo se aproxima de Tiago com o celular.
   - Papai quer falar contigo.
   - Tá.
   O rapaz pega o aparelho.
   - Pode dizer.
   - Que bom, agora feito, pode acessar sua conta, já foi depositado 80 mil.
   - 80?
   - O combinado foi mais.
   - Olhe garoto, preciso saber como foi a dimensão de tudo, ai sim depositarei mais.
   - Seu canalha.
   - Veja bem moleque, sou eu quem dá as cartas aqui.
   - Pois eu vou até a mansão, contarei tudo para o dr Roberto.
   Nesse momento Tiago se vê diante a um cano frio no pescoço.
   - Acabou a graça Ti.
   - Sabia você não estava aqui por nada.
   - Jamais.
   Ele desliga o aparelho e entrega para ela ainda com a arma ali apontada para ele.
   - Meu Deus, Tiago, você achou que seria fácil, foi, você ganhou, o que mais quer?
   - Você é tão podre quanto ao crápula do seu pai.
   Kalinka lhe golpeia com a arma, o rapaz não cai mais escorre um pouco de sangue do canto de sua boca.
   - Olhe o que você fez sua puta.
   - Vai se limpar meu cachorrinho.
   Nestor bate a porta entrando.
   - O que esta ascontecendo aqui?
   Nisso o homem se vê diante a mira de kalinka com a arma em punho, sua respiração se torna agitada.
   - Ka o que você esta fazendo com essa arma?
   - Cale a boca, agora sente perto de seu sobrinho.
   - Tudo bem.
   Kalinka continua a mira dos dois até sair do quarto.
   - Por que tudo isso meu filho?
   - Não sei tio, mais eu quero esquecer tudo, minha vida.
   - Você fez algo de errado?
   - Não tio, pode ficar tranquilo, fiz nada não.
   A moça sai do salão, da cozinha Mercedes ve ela fechar a porta.
   - O que essa putinha aprontou dessa vez?
   Mercedes segue para o quarto de Tiago, porém Nestor a para no corredor e pede café, seguindo com a mulher para a cozinha do salão.
   Roberta ali nua na frente do espelho se olha com um ar de certa superioridade em misto de felicidade e aquele medo de incertezas, batidas a porta, Rebeca entra e vê a moça vestir um robe.
   - Bom dia Roberta.
   - Bom dia Rebeca.
   - Despertou bem cedo hoje hein garotinha.
   - Nem cheguei a dormir Re.
   - Como assim?
   - Nada Rebeca.
   - Quer café?
   - Eu quero minha Rebequinha. Risos.
   - Nossa você cresceu minha menina mais continua sempre meiga e educada, minha querida.
   - Te amo Re.
   As duas saem do quarto e descem para a cozinha, chegam nesta, elas tomam café, bolo, frutas, muitas risadas, porém Rebeca não tira os olhos de Roberta.
   - O que foi Re?
   - Não sei muito bem, mais você esta diferente minha garota, com um brilho mais luminoso, sabe, mudada.
   - Você acha?
   - Sim.
   - É que estou me sentindo mais amada do que nunca.
   - Tá bom, olhe não quero te ver sofrer hein, não suportaria isso.
   - Fique tranquila Re eu jamais sofrerei, jamais.
   - Pois é, acredite Roberta, o amor também fere e profundamente, tome cuidado minha menina tome muito cuidado.
   - Credo Re eu não quero isso para mim, não quero não.
   - Não é questão de querer, sabe ás vezes a vida nos prega umas artimanhas das quais só ela sabe o caminho de saída.
   - Nossa Re, bem profundo isso.
   - É.
   - Agora que estamos falando disso, me diz Re, você ja se apaixonou?
   - Sim, mais ja faz tanto tempo que o mesmo ja fez o papel de apagar qualquer lembranças por minima que tenha sido.
   - Quem diria hein dona Rebeca.


Biografia:
amo ler e amo muito mais escrever
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