O mundo parece nunca ver,
O doído clamor de uma criança.
Que já perdeu a esperança,
De ter algo para comer...
Com seus olhinhos a ver,
Tantos jogando no lixo
O que pra ela seria um nicho,
Para dele sempre sem fome viver.
Mas vê assim sendo negada,
A quantia que iria precisar
Para não ser escravizada,
Pela fome que a vai matar!
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