Irresistível quê,
Aconteceu de ser
À superfície.
E que
De esperar,
Então,
Libertará a mim
O coração,
Para
O que está dentro
Prejudicar? Como
Por vaidade, nem
Sempre vai ser assim,
O objeto em sua
Ostentação,
Fazer inexistente,
Mas
Se isto não vier,
Quem se habilita, então,
À indistinção da mão?
Ou se
Não só viajar o mar,
Continuará a ser
Realidade? Há
Compreensão por mais
Que deveria ser
Reconhecer,
Pois bem,
A descoberta, até,
Do opressor.
Na luz,
Vai esquecer alguém,
Honestamente:
Não sinceramente,
Nem rapidamente...
E um som,
Perdido e tudo, só
Perder,
Sem nem saber
Perdido e tudo não
Praticar para si,
Esclarecer a dor,
Escarnecer você
E
— Prometendo mais, —
Completamente só;
Honestamente em vão.
Indistinção da mão,
Exatamente assim,
A existência vem
Estarrecer o ser
E atiçar os cães,
Com paciência,
Pois
Para fazer-se amar
(Ainda uma vez),
Perturba, ora sim,
A natureza,
Sim,
É paciente, é
Intransferível, sim,
Essencial, pois bem...
Mas, na verdade,
Só
É hesitante.
É
Indistinção da mão,
Indistinção da mão silenciosa em mim,
Considerando os cães,
Considerando a dor,
Considerando o voo
Descontrolado e
Exatamente assim
Considerando um fim,
Emoldurando a dor,
Vai esquecer de mim
E eu de você — também.
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