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GUARDANAPO
manoel serrão da silveira lacerda

Partiu, puiu-se a cambraia.
Inda o linho a sentir-se retalho, sujidade coagulada.
Sobre o pano –, restos de tuas marcas –.
Um batom... um aceno...
Um adeus... uma saudade...
E nenhum o amor para mim,
Mas fui eterno contigo!


Biografia:
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