Vejo avessa à gangue a tribo.
Vejo o “avir” do vezo aviso.
Vejo o vício, o viço, o ambíguo.
Vejo a Vogue, a Veja, a crise.
Vejo o VIP, a voile, o yuppie.
Vejo o vil, a van, o viso.
Vejo o surdo, a Vox, o mudo.
Vejo o véu, a urb. Um puzzle!!
Vejo o obus, o ópio, o óbolo.
Vejo o ódio, o óbito, o órfão.
Vejo o ócio, o óbvio, o óbice.
Vejo o pop, a ode, o opus.
Vejo o arbítrio, o só, o “abrigo”.
Vejo o rito, o mito, o Sísifo.
Vejo a réstia, o sufoco, o grito
Vejo o luxo, a vida acabar no lixo.
Vejo o lombo, o arrombo, o tombo.
Vejo o vômito, o soluço, o pânico.
Vejo o vômer, o “esperto”, o “tonto”.
Vejo o ranço, o ronco, o pranto.
Vejo o Padre, o Bispo, o dízimo.
Vejo a Toga, o antro, o cancro.
Vejo o bem, o mal, o “Santo”.
Vejo o léu sem pão avezar o rango.
Vejo O “Pai” – “avião” - O “dólar”.
Vejo o “trovão”, a senha, a prova.
Vejo o tira, o tiro, o cano.
Vejo o berro, O “boca”, o inferno.
Vejo o PIB, o perjúrio, a dor.
Vejo o corrupto, o "consumo", o adorno.
Vejo o sonho, o insano, o engano.
Vejo o nada, vejo o todo e vejo tudo que não há por detrás do muro para o homem outros planos!
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