Já não há decadências que outrora ferozes permeavam viagens
O deleite daqueles claros céus sobre o derramar de camadas de penas e penas transpassáveis
Protegido, inacessível ao longe.
Não renovado, vê a maré de errantes negros passageiros
Pretendentes de um paraíso invisível.
Há a luz, que assim por excesso, clareia o espelho
Mas a folha destes sonhos desliza e sofre na sinergia de uma eternidade
Os corpos cobertos lentamente virão para dispor a fraqueza
Em uma noite, a pena que marca o tempo representante tombará latente.
Em uma manhã, as plumas alvas deslizarão pelos feixes de luz do céu; protegidas, acessíveis ao longe.
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