Viver, pensar, olhar;
Que de humano dança,
Vírgulas, ponto final
Não parar, ponderar o quê?
A imensa pretensão,
Óculos, da visão além do além.
Eis que de armadura brota o peito
O sexo, sexo pelo sexo!
Ora! Gozar o corpo alheio,
Suar, gritar, não mais retesar,
A humana devassidão, o lixo interno,
Alma que de sublime
Possui o escárnio da vulva inchada.
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