Login
E-mail
Senha
|Esqueceu a senha?|

  Editora


www.komedi.com.br
tel.:(19)3234.4864
 
  Texto selecionado
Algoz
Jean Azevêdo Duarte

Na minha garganta habita um eco
Ele vaga entre espaços vazios
E se propaga quando ganha o ar
Vira grito e agride tímpanos
Não tem suavidade ou proporção
Estava preso, refém
Não via a luz, ninguém

Agora escorre veneno amargo
Goela abaixo
Não faz vítimas
Vira bicho selvagem
Sentimento enclausurado
Proibido de ser gerado
Sensação que vai sumindo
Ser abstrato que apavora, alguém
Personagem de uma anedota escura, desdém

Vai ecoando
Vagando no espaço gelado
Descansando em paz no coração.

Número de vezes que este texto foi lido: 59442


Outros títulos do mesmo autor

Poesias Algoz Jean Azevêdo Duarte


Publicações de número 1 até 1 de um total de 1.


escrita@komedi.com.br © 2025
 
  Textos mais lidos
A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA - Fernanda Pedreira Simas 116 Visitas
Afetividade no processo de ensino aprendizagem - Vania da Luz Melo 116 Visitas
Contação de História na Educação Infantil - Olina de Araujo Spigolon 116 Visitas
Avaliação na Educação Infantil - Renata Aparecida Pereira Silva 114 Visitas
Resumo - Processo Civil: Parte Geral - Isadora Welzel 113 Visitas
A música na Educação Infantil - LUCIENE FERREIRA DOS SANTOS NASCIMENTO 113 Visitas
FLOR DA CAATINGA - Sérgio Gaiafi 111 Visitas
Resumo - Psicologia Jurídica - Isadora Welzel 111 Visitas
Meu aniversário de 69. - Rodrigo Nascimento 107 Visitas
Discurso de formatura - Renata Aparecida Pereira Silva 107 Visitas

Páginas: Primeira Anterior Próxima Última