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BORAÍ, MANO
Antonio Daniel do Carmo

Resumo:
SONETO NUM LINGUAJAR COMUM FALANDO DE ALGUÉM QUE ESTÁ COM PROBLEMA E PRECISA DE AJUDA.

“BORA AÍ MANO”


“Bora aí, mano”, que o tempo nunca para,
Está sempre passando. “Tá ligado”?
E você aí na droga, “só bolado”,
Co a solução na frente de sua cara.

“Bora aí, que tô na cola”, do seu lado.
Larga essa pedra inoportuna e rara.
Pois saiba que não importa o quanto errara.
“Bora aí mano”, não fique ai parado.

O tempo urge. Não atrase. “Bora aí mano”!
Se os “home chega, aí fudeu”! “Bora aí”!
Pois sempre dizem que errar é humano,

Sem persistir no erro. Você errou e daí?
Não pode se culpar. É desumano
Ficar nessa sarjeta. E então... “Bora aí”?


Biografia:
Nascido em Conceição dos Ouros- MG em 03/01/1966. Mudou-se para a região de Campinas em 1989. Poeta desde os 14 anos. publicou alguns trabalhos em jornais da região. um dos organizadores da Primeira Antologia de Poetas de Sumaré. Sempre participa do Mapa Cultural Paulista.
Número de vezes que este texto foi lido: 61626


Outros títulos do mesmo autor

Poesias “PONDUS VICTORIAE” Antonio Daniel do Carmo
Poesias BORAÍ, MANO Antonio Daniel do Carmo
Sonetos MISSÃO TEMÁTICA Antonio Daniel do Carmo


Publicações de número 1 até 3 de um total de 3.


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