Organizações e “Capital” intelectual- A ética das relações do Líder deve partir das primícias de confiar no capital Intelectual e de múltiplas inteligências dos seus liderados.
Quanto mais o líder pensar em decidir sozinho, mais se coloca em uma posição de tamanha fragilidade que estará a um paço de se tornar paranoico.
Quanto mais o líder ouvir mais estará abastecido de variáveis e nuances que poderão calibrar a sua decisão no sentido de melhor convivência em equipe e de melhores resultados à organização.
E ainda, de possibilitar o desenvolvimento pratico reflexivo de sua equipe, descobrindo novos talentos e reorganizando os já existentes.
E ainda, de o (Líder) a partir da reflexão ação do seu liderado, construir um conhecimento novo, uma dica inédita, ou melhorar uma ferramenta já existente.
E, não se trata de abrir mão do poder de decisão, más, sim, de um novo modo de operacionalizar as decisões.Democratizando-a
E sim de possibilitar aos liderados no decorrer de suas decisões um processo democrático de construir juntos e (em equipe) há possibilidades de melhores resultados e processos, além de receber informação o líder e liderado interpela e ajustam no conhecimento já existente, em uma desenvoltura constante de melhoramentos.
E cabe a ambos constantemente buscar e fomentar a inovação do conhecimento, ir além da métrica da meta, mas prospectar em si e para si uma cultura autônoma de melhoramentos continuo de sua(s) performances. Quiçá das organizações.
Edmir Oliveira
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