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Meia - Noite
Francisco Guilherme Leon de Oliveira

MEIA - NOITE

Há óleo, fuligem, sangue.
Há mendigos, mulheres e palavras
esparsas ao vento.

É impossível trazer a tona um sonho,
principalmente quando se perde
a memória
depois de uma queda
ao infinito.

Os faróis abrem o novo dia
com fragmentos
de iluminação.

Sob os olhos insones da noite
como uma tarântula de ferro.

São dois corpos sobre o mesmo vão
da parede, milímetro a milímetro...
E mesmo quando a morte
toca a pele.

A lua pulsa sobre o firmamento.

E o relógio cintila
como o silêncio de um quarto.



Biografia:
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Poesias Meia - Noite Francisco Guilherme Leon de Oliveira


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