São como as mais doces alegrias .
Reunidas num único sorriso.
A ironia das palavras doces que morrem na garganta ao serem ditas.
Como o pesar do que não aconteceu.
Da música que não antecedeu.
Aquele Beijo que não ocorreu.
Como se as palavras não soassem tão frias
Como se mesmo o vento não amenizasse o vazio.
E o eco do que de falou fosse repetido
Tantas ,tantas,tantas vezes.
Que em determinado momento era sua própria voz o eco.
Numa injúria a sua consciência.
Ah menino ,de natureza dúbia.
De olhar distante.
Tão frio como seus olhos ,apenas meu coração.
Que em determinada súplica.
Gritou a altos brados .
A poesia de seu amado.
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