Pai, palavra bonita para designar o progenitor ou aquele que tem filho.
Prefiro essa: Aquele que se sacrifica para dar o melhor para os filhos.
Por que escrevi isso? Simples, cresci sem um PAI e isso me deixa ainda mais motivado para ser um PAI aos meus filhos, falhei anteriormente sendo relapso e omisso, buscava aventuras não muito honrosas e não serviria de exemplo para nada.
Mas hoje, buscando e aprendendo, mesmo viajando sei que estou fazendo o melhor, recuperando o tempo perdido, difícil sim mas impossível nunca.
Ser Pai não é ser só a pessoa responsável pela geração de uma criança, ser Pai é ser o responsável pelo seu futuro dando-lhe garantias de um presente digno, não substituindo amor por barganhas ou chantagens emocionais, dar amor é cuidar e ensinar, corrigir quando necessário não dando-lhes palmadas, mas sim explicando-lhes os desafios da vida.
Não ter tido um pai me serviu a dar valor a mãe que tive, e a mãe, mulher, criação divina, um Pai não pode substituir, mas somos um paliativo, e como tal devo ser igual.
Sou Pai acima de tudo apaixonado, as vezes me sentindo extenuado e estressado, mas ser Pai é isso, deixar de lado nossas vontades e desejos em nome dos filhos, os ensinando e os amando, os corrigindo e os afagando, afinal das contas, somos PAIS e temos o dever e obrigação de cuidar.
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