Rimas em palavras pensadas por mentes parvas
Notas em portas mortas por motas que te conduzem a novas rotas
Como poderia acabar a bateria numa galeria se seria o que não conseguiria
Mapa com capa e grande Kappa que chapa na chata psicopata e socialmente sociopata
Vai para a cama, toda a gente se engana e desce de fama e cai directo na lama e arde por chama que te chama pela mana com esperança cortada pela katana da insegurança, dama que só se ama
Opções que pões em acções com caras loções quando preparas poções e separas tostões de onde reparas em leões submersos versus versos de diversos dragões
Vês a insensatez do mês que te fez outra vez um português onde lês os d´s da tua nudez à francês e o inglês é declarado rês onde crês na tua sensatez.
Então não serão mais do que uma mão onde te sais, sem tostão por onde pegais graças ao cão que te rouba reais, vais onde o dragão te leva e sais da terra dos leais, onde tens credencias mundiais mas para onde vão? São locais infernais reinados pelo leão onde estão animais desleais que vós nem falais, dá um puxão à imaginação, fusão de concentração e indemnização pela ficção de todo o Napoleão que vós imaginais e mostrais no que dão.
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