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SELETO
SOCIEDADE CONSCIENTE
JONES CHAVES QUEIROZ

Resumo:
Análise crítico feito a partir do sistema de comunicação e as novas tecnologias em avanços.

Em busca de algo que favoreça seus interesses, a população está cada vez mais exigente. Preferem focar naquilo que é útil e deixar a banalidade no escanteio, exemplo este é o ibope nos canais abertos. A solidez no capital, graça ao esforço de redução de juros e o aquecimento do mercado e emprego, está melhorando o poder de compra. A tecnologia avança de maneira assustadora. Podemos dizer que 60% dos brasileiros possuem pacotes de TV por assinatura, tendo mais alternativas e assim abolindo o que antes era rotina. Esta opção estrangula as redes de televisão.        Observamos este acontecimento, quando uma série ou uma novela, antecipa a previsão de encerramento. Isto se dá devido ao baixo ibope. A preocupação em agradar o público está cada vez mais difícil. É mais fácil agradar o telespectador com apresentação de um programa que retrata o cotidiano, apelativo, do que um programa de auditório, repetitivo e enfadonho. Não citarei nenhum, até porque não quero fazer propaganda para ninguém. Tudo não passa de lixo. Os que agradam os jovens e adolescentes são programas de baixo nível, infelizmente, que aflora e incentiva a prática sexual. Além de utilizar uma linguagem chula e sem nexo. Os que agradam os radicais são programas de jornalismo que retratam a violência na sua amplitude, onde o mesmo abordam o tema, repudia conceito e alude modelos de correções. Aos religiosos cabem os programas nas redes católicas e evangélicas, mas, conviemos que existem pregadores preocupados realmente com a causa de Jesus Cristo e outros que estão preocupados em encher a burra, comprando fazendas e ou depositando seus dólares nos paraísos fiscais, seja Ilhas Cayman e Genebra. É a indústria da fé e os falsos pastores em ascensão. É importante ressaltar, que além da TV por assinatura existe as redes de informações deste mundo globalizado que é a internet. Nos anos 90 poucos tinha acesso ao computador, o sistema era ineficiente e as máquinas enormes. Atualmente caminha a passos largos e a tendência é aprimorar ainda mais. O sistema de informação, memória, arquivo e modelos, estão sendo atualizados de forma repentina. Os jovens estão em busca de novidades, criando alternativas, se integrando ao mercado e eu logicamente protagonista dos anos 70 e 80 não quero perder o trem da história. O que estou querendo dizer com isto tudo, é que o sistema de comunicação criado pelo jornalista Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Mello, com todo respeito ao patrono da televisão brasileira, dentro do modelo de hoje, já está ultrapassado. A emissora de televisão que não acompanhar o sistema, não criar alternativas inteligentes, sem apelação, com certeza estará no retrocesso e perderá para a globalização. Muitas emissoras não estão preocupadas em levar uma programação de crescimento humano, mas, sim de manipulação, pois, sua âncora não passa de boneco de ventríloquo, a mando daqueles que desejam despejar o esgoto da falta de informação, da notícia distorcida e armações sobre os seus telespectadores. Como crítico, prefiro ver a notícia real do que editada, aliás, porque editam, se falam o que querem e que o desejam? As novelas passam cenas em plena luz do dia que deveriam ser censuradas! É por este motivo, estão perdendo para o computador. Posso afirmar que 80% das famílias brasileira tem um ou dois computadores em suas residências e nem sempre acompanham as programações de TV, na minha casa por exemplo, assistimos na maioria canais fechados. Quanto aos noticiários, reportagens, análise e critica nos canais abertos. Sempre alterno uma emissora e outra, a fim de verificar se a mesma notícia é repassada com fidelidade ao texto. Como as emissoras fazem uma salada de programação para nos empurrar goela abaixo, também desejo realizar uma salada de pensamentos. Segundo dados, o Brasil é um dos países fiel a prática religiosa do matrimônio, pasmem as emissoras que produz novelinhas contrárias a esta prática. Guerras, traições, batalhas judiciais e intrigas amorosas, tentando deturpar a família brasileira. Sendo um veículo de comunicação respeitado, deveriam ser educadores e não destruidores de lares. Casamentos consolidados entre artistas e cantores que são transmitidos pela TV, que são estampados em revistas de grande circulação, padrinhos famosos e que infelizmente não passam de encenação diante dos holofotes. Daí alguns anos se separam como se fosse algo mais natural do mundo. Fazem papel de palhaço quem celebra e zombaria das bênçãos de Deus. Natural para os infiéis e consequência negativa para os filhos, tradição, cultura e religiosidade da família. Desgosto para os patriarcas e matriarcas que sonharam com o momento. Tudo isto para mostrar onde estão inseridos a TV brasileira. O lixo tóxico que incultura e polui nossa inteligência.

                                                                     J. Chaves


Biografia:
Jones Chaves Queiroz, nascido na cidade de Abre Campo/MG, no dia 11/06/1964, onde morou até os 11 anos. Mudou para a cidade de Contagem/MG onde concluiu seu estudos. Se casou com Maria Elza em 1990, onde teve dois filhos: Lorrana, hoje com 19 anos e Lindemberg com 15 anos. Reside atualmente na cidade de Betim/MG. Trabalha na área administrativa como funcionário público da Prefeitura de Contagem e cursa direito na faculdade Pitágoras em Betim.
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