Há uma sábia expressão popular que relata: "Deus ajuda quem cedo madruga", que me convida a perceber e concluir que nós escritores somos os mais beneficiados nessa "história", pois buscamos de todas as maneiras, com todas as formas possíveis, de todo nosso ser, o aconchego do silêncio, para o livre exercício de nossa criatividade e sabedoria, posta em ação, relatada em palavras.
Mas o que fazer quando Deus não nos "abençoar" com este silêncio "divino" ?
Devemos escrever entre os "ruídos exteriores", devemos mostrar que somos fiéis a nossa imaginação, a nossa criatividade, aos nossos sentimentos, as nossas emoções, aos nossos pensamentos, a nossa voz interior, a nossa intuição, a nossa sabedoria, a nossa vida.
Na verdade se formos fiéis, estaremos simplesmente agradecendo ao presente sublime, perfeito, fantástico, que Deus nos concedeu, nosso próprio "ser" por inteiro, mesmo diante de qualquer som exterior, a única canção que devemos ouvir é a nossa canção, que é a melodia entoada por nossos pensamentos, que contém ritmos de sentimentos, que contém um timbre de emoção, que é o resultado do que estamos vivenciando na nossa própria realidade.
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Biografia: Um homem incomum, de uma raça única, incomparável e diferente, colecionador de lembranças marcantes, é mega ultra hiper super curioso, e por isso estar a procura de descobrir todos os segredos do universo, um homem que na arte de viver, se expressa inteligentemente e criativamente, quando fala ensina, quando ouve aprende, quando lê compreende perfeitamente, quando anda se energiza totalmente, quando abraça se subestima emocionalmente, quando ama se embeleza e se compara ao onipotente. |