muito funk essa mulher meu,muita morenice para uma circunferência seja de raça,seja de conversa,para o meu próprio bem,de tamanho corporal,prolongada por cor,por dor,por joanetes,sobre uma indecência visível a olho nu,um sexo não carpinado,terreno todo sujo,moita de capim barbalho,despenteado,amiga de um bem-dotado,jateando noturnamente toda sua idade em sua passividade bem agressiva,cavalares coices acima do sadio,gostosa ela queria ser mas coitada,o que incentiva também atrapalha no campo de batalha,tremenda roubada essa morena,simpática,fala coisas casuais,pensava que era amizade mas misturava tudo em sua agenda,palavras machucam,casamento,quantos não encontrara,mas nenhum se concretizava,bonita era a desculpa já que ela era a própria culpa em pessoa,a própria cuca,filho esta mulher pelada não é pornografia é fotografia artística mas bem surrealista,parece uma edição de luxo de cardápio de pizzaria,titia,encalhada,bagulho,ouvia os comentários maldosos,ela está fantasiada,ainda não é halloween,não ela é o próprio desconcerto,feita para assustar os homens marrentos,boneca de milho,maltrapilha,malcosturada,na noitada dela só surra de chicote,só xingamento mas mesmo assim ainda anda contente,animada,sorrindo seus poucos dentes,andando com suas pernas não depiladas,contando seus causos sem pé nem cabeça,tomando uma cervejinha,doida,doida,bebinha,dá uma de ninja,levanta as pernas pra cima,dá uns cangapés,uns rodopios,se estapeia sozinha,essa mulher é um perigo,não respeita ninguém,se mexer com ela apanha também,olha para seus olhos vermelhos,chamas do inferno,paraibana sangue quente,não há cabra valente que se apresente para um enfrentamento,vou para de escrever essa merda que meus dedos já estão doendo oxente...
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