O sonho do agora se findou, destarte.
Jaz a esperança no seio escarlate.
Da prole, o levante estandarte
Almeja o esplendor: “Quilate”.
Quimeras já não vingarão.
Lúcido fulgor espargirá.
De o insano poder surgirá
As ruínas de atroz coração.
Bravas cortes surgirão reluzentes,
Ante o fim do renitente,
Envolvidas pelo onisciente.
Murmúrio argênteo vivaz
Traz-nos valor eficaz:
A felicidade que satisfaz!
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