Diz o refrão de uma velha música do Jorge Benjor:
"Morre o burro e fica o homem." Mas para uma boa parcela dos
políticos brasileiros caberia uma inversão desse refrão, pois
os mesmos, ao elegerem-se parece que:
"Morre o homem e fica o burro."
Indago-me: Será que esses salafrotas: (Salafrários+Idiotas)
nunca ouviram falar que não há crime perfeito? E, que em mais
dias, menos dias as falcatruas que aqui cometem virão à tona?
E eles jogarão seus nomes na lama, estarão causando transtornos
aos seus familiares, deixarão nosso país em situação delicada
no exterior, e, o eleitor brasileiro cada vez mais indignado
com essa malfadada classe.
Para essa políticos, deixo uma frase de Confúcio:
'Num País bem governado deve-se ter vergonha da pobreza, num
país mal governado deve-se ter vergonha da riqueza."
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Mas essa inversão musical caberia também para uma parcela dos
eleitores. Pois os mesmos numa próxima eleição, estarão
trocando seus votos por um saco de cimento ou por outros
favores, e novamente elegerão o político salafrário, o que
tornar-se-a um círculo vicioso; o político é reeleito, rouba
novamente, e o eleitor passa a reclamar de quem ele mesmo
elegeu.
Para esses eleitores, deixo um velho ditado chinês:
"Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher
o que plantamos."
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