Roberto é um homem que tem as maiores idéias quando está sob pressão, e como essa é uma questão de vida ou morte Roberto pensou.
- Como o Carlos descobriu sobre a máquina do tempo? Só pode ser alguem de dentro.
- Claro que não! Ninguém de dentro seria capaz de te trair. - Diz Sidney com um ar de nervosismo.
- Roberto tem toda razão, pela lógica só pode ser alguem de dentro, mais é dificil de acreditar que um de nós seja o informante do Carlos. - Diz Alessandro.
- Além disso tem outro mistério no ar, porque nós não caimos em Triunfo, e porque um campo de força impede que nós cheguemos lá? - Diz Carol intrigada.
- A máquina do tempo não estava progamada para cair num local especifico, pra máquina tanto faz cairmos aqui quanto no meio do oceano. - Esclarece Roberto. - Pior de tudo é que se eu construir outra máquina eu posso destruir todos os universos paralelos, temporais e pior: até o nosso. Se Carlos fizer algo contra Triunfo será o nosso fim.
- Isso não é real! - Esclama Carol.
- É sim, o passado e o futuro são universos paralelos, o presente, é o unico universo concreto, e os universos temporais são a diferença de tempo entre nosso verdadeiro universo, entre o qual estamos. - No dia seguinte nas principais cidades do mundo trilhões de toneladas de fogos de artificio foram soltos em homenagem a Carlos, a mando dele próprio. Também chegou na porta do quarto de hotel de Roberto uma carta misteriosa, antes de abrir ele chamou sua equipe em seu quarto, quando ele rasgou o envelope e foi puxar o papel, tudo tremou, Roberto e sua equipe foram ao chão, após o tremor passar Roberto lê em voz alta a carta, logo no começo tem uma foto de Carlos e sua quadrilha disfarçados exatamente no centro de Triunfo e Carlos segura o detonador. Roberto fica chocado.
- Essa foto foi tirada duas horas antes de chegar em sua mão, é só uma lembrancinha, porque quando essa cidade voar pelos ares você vai junto, só queria deixar meus pesabis, você deve estar se perguntando como eu consegui chegar em Triunfo, eu respondo: Quando eu sequestrei você, e você ligou a máquina e não a programou, o tiro que eu dei e acertou a máquina a programou e alterou os sensores, que você pôs pra protege-la, com os sensores alterados a máquina te distinguiu como invasor e eu como criador. Ou seja você e sua equipe foram vitíma da própria criação, agora eu estou com o futuro, o passado e o presente de você e sua equipe nas mãos. Isso é pagamento por me substimar, agora maninho adeus pra você e sua equipe.

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