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Texto selecionado
Canção do Marajó |
poema regional |
marcos samuel costa da conceição |
Resumo: uma cançao, poetica conhecido como literatura regional |
Sou lembranças do Marajó
De um povo feliz que toma banho de rio, que brinca de andar de canoa
Que pesca sem destruir...
Sou amante do Marajó
De uma terra abençoada por Deus, por onde os búfalos caminham, onde
crescem os açaizeiros
Sou herdeiro dessa terra, um grande sortudo, pois ouço desde crianças as
histórias de um pescador (meu pai)
Sou marajoara, um pontapedrense
Um observador das grandes lendas, um escutador dos cantos de carimbó
Sou herdeiro do Marajó
Um eterno observador da sua beleza natural e poética...
Sou pontapedrense sou...
Sou das terras, das pedras preciosas sou.
Sou semente de itaguary sou.
Sou mais um apaixonado por seus escritos
Sou das terras das ilhas preciosas “Marajó”
Sou da ilha dos rios gigantes sou.
Sou marajoara, um lutador nato por natureza
Uma espécie de amante extinto
Sou um pequeno sonhador sou.
Sou menino que toma açaí na tigela, que come peixe assado na brasa
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Biografia: Marcos Samuel costa da conceição nasceu em ponta de pedras (terra de DALCÍDIO JURANDIR o romancista da Amazônia) dia 07/12/1994. filho de Francisco do espírito santo a qual tem sua profissão de pescado, e de uma missionária da quadrangular, sempre teve muitos incentivos a questão de leitura, pois sua mãe sempre lia a bíblia pra ele, criado em um lar evangélico cheio de livro, revistas, estudos, e bíblias, acabou gostando de ler.
E assim Conheci a literatura na 3º série, quando a professora nos levou a ler um texto, em sala de aula. Sem dizer que desde pequeno sua avó lia textos bíblicos para ele, Assim os primeiros sonhos literais começaram a nascer, a vontade de ser uma coisa chamada “poeta”, eu comecei a namorar os livros de poesia, de contos, tentei escrever algumas coisas, mas nada com compromisso, apenas tentei alimentar uma brincadeira ou um hobbie! Não sei se o que faço nos dias atuais já pode ser chamado de poesia, mas é o que tento fazer, como eu sempre digo: “não escrevo para passar o tempo, mas sim para ganhar” eu sempre gostei de arte, estudo música desde pequeno, mas não foi tão apaixonante assim, tentei fazer teatro, foi pior ainda, tentei fazer artes plásticas: meus desenhos davam medo, acabei chegando na literatura onde me apaixonei; no inicio, só escrevia para tentar ter algum vínculo com isso, mas depois aprendi a expressar os meus sentimentos no papel, desabafar com alma, com palavras, escritas ou digitadas, aprendi a aliviar os sentimentos, quando eu escrevo me sinto leve, livre, solto, me sinto bem! Bem comigo mesmo, estou nos primeiros passos engatinhando para esse mundo de realidades, sonhar não custa nada mesmo, então eu vou escrevendo, sonhando, assim a vida segue, a literatura é para todas as horas, ainda não sou um grande e talentoso poeta, mas amo escrever! Pois essa vida é muito cruel, o jeito é esse: fazer alguma coisa para tentar mudar isso!
E tentos trabalhos publicas em coletâneas e antologias como: antologia cidade vol. VII, coletânea eldorado Vol. XXI. Além de ganhar alguns concursos literários. Tem como escritores que admira, Max lucado, Xavier guix, Augusto Cury. Tem como livro predileto a bíblia.
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Publicações de número 1 até 8 de um total de 8.
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