No mar de coisas brilhantes Rasgam-se as maretas prisioneiras Ostras bonitas, coxas brilhantes Chora-vinagreiras Aos homens-rãs do cardume Esboçam perspectivas De graças primeiras E as maretas de pontas intensas Vão e vem, imaturas e corredeiras Errantes, quais perdidas Entre dádivas cegueiras!
Outros títulos do mesmo autor