Ao desesperar-se, canta,
Na tristeza, torna-se sábio,
Na solidão, sussurra o amor,
Na angústia, entre lágrimas,
Distribue a beleza,
Diante da injustiça, se revolta
E cria história,
Quando fala, perpetua o seu tempo,
Vira escola
E quando se cala, o mundo se entristece
E chora.
|