A quem interessar
Sou poeta da minha alma,
Sou parte da poesia
Andei por entre os bosques de um coração
Feri-me quando pensei que podia
Passear por ele.
Sequer imaginei a dor
Sou poeta, dos meus impulsos!
Sei que posso chorar.
Também sei que devo sorrir
Sei que as lagrimas são ungüentos
Para um coração triste e solitário.
A cada palavra que escrevo
Vejo minha alma por entre os espaços
De uma letra e outra.
Sinto as palavras fluírem,
Assim como as lagrimas que destilam no meu rosto
Meu coração de poeta chora.
E quando um coração poético chora,
Por vezes a tristeza lhe inspira.
A alegria volta logo que o coração para de doer.
Porém a alma do poeta estar quase sempre
Em busca de uma lagrima perdida.
Procurando motivos para acalenta dor.
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