Pequenas reminiscências |
Alcir de Vasconcelos Alvarez rodrigues |
Resumo: Abre o baú, e dele saem
(como se da Caixa de Pandora)
aladamente todos os liames
do passado tempo,
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Abre o baú, e dele saem
(como se da Caixa de Pandora)
aladamente todos os liames
do passado tempo,
fios de memória atando
objetos a lugares e pessoas
dentro de si,
que nasce e morre
na natureza-morta de fatos/fotos e desenhos,
de documentos,
de uma caneta-presente recebida
com muito orgulho, da escola...
Memórias dentro de si se inserem
e fora de si se disserem e evaporam
e têm gosto amargo...
e encharcam os olhos,
quando o baú se fecha
consigo dentro...
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Biografia: Desde que nasceu, vive em seu torrão natal, a ilha de Mosqueiro, lugar banhado por 23 praias de água doce com ondas, uma singularidade no mundo inteiro. Tem graduação em Letras-Língua Portuguesa (UFPA), Especialização em Língua Portuguesa e Análise Literária (UNAMA)e Mestrado em Letras-Estudos Literários (UFPA). Gosta de escrever Contos, crônicas de temática variada, principalmente ligadas à literatura. É artista plástico amador. Já publicou de modo artesanal os livros de poesia "Setembro em brasa" e Dimensons", além de ter participado da coletânea de poesia "Mosqueiro, pura poesia", organizada por Lairson Costa. |
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Alcir de Vasconcelos Alvarez Rodrigues
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