Filipéia, berço do sanhauá. |
Anderson Tiburtino da Silva |
Viajando pela história
De uma terra de primores
Encontraremos um cantinho
Iluminado pelo sol e puro de natureza
Um cantinho abençoado
O cantinho de Filipéia
A terra mãe da beleza.
E é nesta terra tão gentil e acolhedora,
Que surgiu uma cidade, hoje por nome de João Pessoa.
Cidade essa que cresceu e se difundiu, e ao lixo seu um destino se segiu
No baixo Reger, a de se depositar.
Uma montanha quase impossível de atravessar.
Mas com o lixo o problema a de vir
E as margens e o mangue do sanhauá vaio a poluir
A poluição e a imundice a reinar.
Mas no futuro um pouco distante
Filipéia renasceu
O povo da terra amada em fim se convenceu
Que o lixão ali não dava
E a terra degradada de novo renasceu.
Filipéia voltou a brilhar
A terra o céu e o mar em um canto a ecoar.
O mangue voltou a viver no grito do sanhauá.
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