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TE VEJO CONTO GAY IND 18 ANOS
PAULO FOG
paulo ricardo azmbuja fogaça

Resumo:
BOM



                        VENHO NESTE COM OUTRO CONTO DE CUNHO GAY PARA MAIORES DE 18 ANOS
               BOA LEITURA A TODOS
                  PESSOAS E LUGARES AQUI NESTE CONTO SÃO OBRA DA MENTE DO AUTOR NADA TENDO A VER COM A REALIDADE.













                                          TE VEJO




                          DE PAULO FOG





                  Éder olha os contatos no celular logo faz uma ligação e sem sucesso vai ao app de encontros de uma noite, escolhe ali no cardápio de desfile, idade 27 anos, moreno claro, alto, cabelos crespos ondulados.
       Pronto, já sai do banho exalando aquela colônia de pinhos e frutas que trouxera de sua última ida ao Paraguay, foste visitar a mãe e a irmã caçula, já que a do meio se casara há 3 anos, ficara com o marido por 2 e depois de alguns infortúnios cometera suicidio a menos de 2 meses.
      Ali debaixo do travesseiro o preservativo já escolhido de aroma, colocara a melhor boxer para agradar seu plano de uma noite.
       A campainha toca ele vai até a porta, ja deixara seu fruto proibido entrar na portaria quando o educado Jarbas, porteiro dali a 5 anos lhe interfonara.
    - Oi.
    - Olá.
    - Como se chama?
    - Carlos.
    - Lindo nome.
    - Obrigado.
    O silêncio ali se faz presente até que Carlos...
    - Posso entrar é que..........
    - Sim, por favor.
    Já na sala, Carlos tira a jaqueta de um ejans surrado enquanto olha ao redor, prtaleiras nas paredes, quadrinhos, uma tv de 32 polegadas e um notebook na mesinha ao lado do único sofá de dois lugares, Éder esta no chão num tapete apoiado o corpo em um puff vinho que ganhara a 3 meses de um cara que conhecera num bar arábe.
    - Quer beber algo?
    - Sim, tem o quê?
    - Vinho, cerveja.
    - O que estiver mais fácil bebo de tudo.
    - Vamos de vinho então.
    - Tudo bem.
    Éder abre a geladeira e logo traz ao balcão dois copos e meia garrafa de um vinho chileno que seu tio deixara a dois dias ali.
     - Pegue.
     - Obrigado.
     - E então?
     - Olha, eu tenho que ir daqui uns 50 minutos.
     - Tudo bem.
     - Então vem.
     - Agora?
     - Sim.
     Éder ali escorado na parede recebe de Carllos um oral que o faz gemer e logo eles seguem para a cama de solteiro, 15 minutos depois e Carlos pede para ir ao banheiro.
      Ele limpa o genital com a toalha de papel e olha para a porta do banheiro que logo é aberta, Carlos olha para ele.
      - Então, acho que já vou indo, então.
      - tá tem certeza, não quer ficar?
      - Não, é que eu tenho outro compromisso.
      - Tudo bem.
      - Tá você que sabe.
      Carlos lhe cumprimenta a mão e sai, Éder fecha a porta e olha ao redor, logo um sentimento de dor e amargor lhe toma o corpo.
        Corre para o banheiro e levanta a tampa do vaso, vomita por 3 vezes e lava a boca ali na torneira da pia, olha para o espelho na sua frente, abre a portinhola deste e percebe a falta de seu perfume, só usara umas 6 vezes, o canalha do Carlos levou sua colônia.
       Pronto, tudo explicado a repentina saída do caso de uma noite, o ladrão de colônias não queria ser pego com a fragância na mão.
       Éder fecha a portinhola e olha novamente ali ao espelho, cai na risada e desliga a luz e vai para o seu quarto, liga o note e fica a assistir pornô de outros caras amadores ou não.
      




                                              O CESTO DE ROUPAS



               Jonas levanta o cesto com roupas do chão e leva até ao canto da minùscula cozinha, coloca as roupas na lavadora de 15 kg que fizera em 11 parcelas onde já esta na sétima paga, escolhe o ciclo e deixa rolar.
       Celular toca e ele olha a mensagem, Gabriel novamente querendo ver o ex, 30 minutos depois e ele esta a socar com força o ex ali de canto na cama enquanto olha pela janela do quarto o movimento na praça central do outro lado da avenida.
        Terceiro andar é bom para ter essas olhadelas, era isso que sua mãe usara de artifíce para fazer seu pai adquirir aquele imóvel, um apartamento de dois quartos e uma minúscula cozinha, banheiro e saleta.
    - é acho que ja vou.......
    - Espera.
    - Não posso.
    - Espera caralho.
    - Estou te dizendo eu vou................
    - Vai então.
    Gabriel goza em jatos que melam a cortina que fora retirada ao canto da cama, Jonas logo em seguida termina também.
    - Quer chupar?
    - Sério?
    - Você sempre gostou.
    - São outros tempos.
    - E o Nattan?
    - O que tem haver o Nattan?
    - Faz de tudo para ele?
    - O que quer Jonas, eu vim, te dei, pronto.
    - Com certeza o viadinho do Nattan viajou.
    - Sim, esta em Goiânia.
    - Daí você se lembra de mim e vem correndo para sentir o que mais gosta e como gosta.
    - Largue de ser trouxa.
    - Foi com o trouxa aqui que aconteceu de gozar agora a pouco?
    - Perca de tempo vir aqui.
    - Menos de um minuto não era?
    - Tá me deixa ir.
    - Te seguro.
    Gabriel sai da cama e olha ao chão, recolhe as roupas e vai se vestindo, Jonas observa tudo aquilo enquanto ao canto da boca um sorriso brota.
    - Estou indo.
    - Tudo bem.
    Gabriel leva a mão a maçaneta da porta e sente um odor agradável para si.
    - Canalha, o que esta fazendo?
    - Me deu vontade, quer?
    - Filho de uma puta, claro que sim.
    Ali ao canto do quarto, Jonas enrola um baseado de maconha, Gabriel vai atrás no cheiro e logo ambos puxam a neblina para si, desse jeito que Jonas se refere a queima do fumo, Gabriel logo deita nas pernas do ex enquanto cantam qualquer canção do Charlles.
        Amanhece, Nadir abre a porta e inicia a limpeza do apartamento e ao bater de leve a porta do quarto percebe que esta só encostada, ela empurra de leve e vê os dois homens ali nús na cama.
      - De novo, esse casal é uma lambança só.





                                  MEU ÍNDIO, MEU DOUTOR



               Terena deixou tudo para trás no Amazonas e veio para SÃO PAULO em busca de um sonho, medicina, agora formado o índio quer curtir a noite de sua formatura ao lado do seu afair de dois anos ali do curso.
    - Quando vai embora?
    - Acho que daui uns 3 dias.
    - Tão rápido hein.
    - Tenho que começar a trabalhar, pagar o financiamento.
    - Meu pai ainda não mandou as faturas.
    - Mais logo vai, quero tudo bem certo.
    - Olha, se quiser, posso pedir pelo perdão total?
    - Quer que eu fique?
    - Só se for para viver comigo.
    - Não iríamos ficar bem.
    - Por que, por causa do Agnaldo?
    - Devo para ele.
    - Eu pago.
    - Por favor Bruno, não diga isso sou muito grato por tudo, seu pái me ajudou e tanto, você sempre foi um bom..............
    - Amigo, é isso, só para isso que eu presto, pois quando o seu grande amor te deixou aqui para pastar capim seco, meu pai, eu abri os braços e a porta de minha casa.
    - Lhe sou muito grato, olha, eu gosto de você mais tenho que resolver minhas coisas por lá.
    - Sei, acha que sou tão burro, sei que ganhou um consultório em Manaus.
    - Não é bem assim, vou trtabalhar pelo governo, o tio do Agnaldo conseguiu para mim.
     - Filho de politico, neto de senador, você sempre soube onde bem se deitar.
     - Esta me ofendendo.
     - Quenga, para mim você não passa de uma quenga.
     - Olha, sei quue esta nervoso e vai relevar tudo que foi dito aqui e..........
     Terena recebe um soco de Bruno, o doutor cai ao lado da cama, Bruno aproveita e sobe no homem, roupas rasgadas e logo um beijo deles dá inicio a uma sessão de sexo selvagem, mordidas, abraços, línguas e gemidos tão altos quanto aos lobos.
      Terminado ali, o doutor recolhe os pedaços da vestes, Bruno olha para ele.
    - Eu te amo.
    - Eu também, mais não sei.
    - Não sabe o quê?
    - Essas ondulações, você muda da água pro vinho.
    - Por que eu te amo, não sei ficar sem você.
    - Isso me dá medo, pronto, você me dá medo ás vezes.
    - Fica comigo.
    - Bruno, seu pai jamais aceitaria isso.
    - Eu largo tudo, só quero você.
    - Não, você é boa vida, não conseguiria viver uma vida simples.
    - Vida simples, cara olha o que diz, você é médico, médico porra.
    - O que eu faço?
    - Fique aqui comigo ao meu lado.
    O celular de Terena recebe mensagem, ele lê e olha para Bruno.
     - Eu vou.
     - Vai mesmo chupe bem aquele cretino por causa de um mísero consultório.
     - Você não sabe o que diz.
     - Vai, vai logo, some seu porra.
     - Tudo bem, diga a seu pai que logo lhe envio o dinheiro.
     - Vou fazer, exigir que o velho queira tudo de uma vez.
     - Foi muito bom tudo que a gente teve, sabem sempre vou me lembrar de você.
     - Vai.
     Terena sai de cuecas até a sala, pega de sua mochila uma bermuda e veste ali, saindo do apartamento, Bruno esmurra a cama e chora sabendo que irá não mais ver seu amado.
      No aeroporto, 3 dias depois, antes de entrar ao cheking, ele liga para casa.
     - E então?
     - A mãe piorou, vem logo.
     - Estou chegando, já estou no embarque aqui no aeroporto.
      " Não importa o clima tempero, tempo e qualquer fator em valores, a vida tem das suas, , relacionamentos são feitos na maioria das vezes em bases arenosas, é o dia dia que vai fortalecendo os grandes artistas do saber viver.
      Gostar nem sempre amar, amar é um estágio profundo e valioso do respeito, respeito é conseguido e angariado sem explorações, diretrizes e principalmente cobranças.
       Aquele que cobra nem sempre ama a pessoa que esta a seu lado, por que não há posse no amor verdadeiro, você se dá e recebe aquilo que for de agrado e valor para ambos.
      Violências, ameaças, torturas e falas cruéis nunca foram e nem fazem parte do verbo antiguissimo amar.
       Antes de querer amar, tem se de querer amar si mesmo, por que somos o espelho ao outro e não o móvel do encosto que logo fica obsoleto aos olhos do seu provedor.



                                       FIM.

                 090423...........................


Biografia:
amo ler e escrever mais ainda sempre
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