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Anjos ou Capelinos?
Giulio Romeo

A cerca de dez mil anos antes da vinda do Messias, dizem que a civilização da Terra foi invadida por seres do espaço que vieram trazer consciência a essa dimensão, mesmo tendo que fazer resgate pelos pecados que cometeram em seus planetas, dimensões, ou mundos de origem. Muitos citam os “Exilados de Capela”, outros citam, “Anjos caídos” e alguns, os “Anjos enviados”, que povoaram o nosso planeta em civilizações distintas, que continham raças e linguagens diferentes umas das outras. Penitentes, mas guerreiros, orientadores e alquimistas. Mas também existiam doutrinadores, déspotas, sátrapas e outros unidos pela Fé, sabedoria e pelo conhecimento.

Tudo é possível, tudo se baseia em informações cósmicas e estão registradas nos anais da eternidade. Nada se perde no éter. E como habitamos o último planeta do sistema solar que possui vida, várias civilizações planetárias, a pedido de Deus, habitaram essa dimensão, desde os primórdios, nesse espaço físico.

O axioma da perfeição divina leva-nos à natural conclusão de que nada na criação é inútil. “Ora, naquele tempo haviam gigantes na terra e também depois, quando os filhos de Deus possuíram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos, estes foram valentes, varões de renome, na antiguidade” (Gênesis 6:4).

Os povos antigos, como os egípcios e hindus, que fizeram florescer a civilização como a conhecemos, foram compostos de espíritos provenientes do sistema de Capela, assim dizem muitos historiadores e escritores.

E estudiosos admitem que no período antediluviano, nos primeiros capítulos do alfarrábio que explica o prólogo da humanidade, consta que Anjos foram os responsáveis pela humanidade, enviando seus descendentes pecadores ou caídos, redentores ou magnânimos, a esse plano para a sua redenção, penitência e castigo. Uma segunda chance para se redimirem.

A Bíblia registra o período antediluviano nos primeiros capítulos do livro de Gênesis. De acordo com o texto bíblico, na era pré-diluviana a civilização humana alcançou grandes realizações, mas também perpetuou uma cultura de pecado.

Adão e Eva, diz Emmanuel (A Caminho da Luz, págs. 30 a 65), constituem apenas uma lembrança dos Espíritos que foram degredados na paisagem da Terra, da mesma maneira que Caim e Abel são dois símbolos para a personalidade das criaturas. Os primeiros antepassados do homem remontam ao período terciário, onde vamos encontrar, sob a orientação das esferas espirituais, alguns grupos de antropoides, no Plioceno inferior. Esses antropoides e os ascendentes dos símios tiveram a sua evolução em pontos convergentes, daí os parentescos sorológicos entre o organismo do homem moderno e o do chimpanzé.

A simbologia de Adão e Eva, a raça Adâmica, segundo estudiosos e historiadores, corresponde a chegada dos habitantes rebeldes do planeta Tríade, no sistema de Capela, na Constelação do Cocheiro, que foram exilados de seu mundo evoluído, para a primitiva Terra da época. Os Capelinos rebeldes haviam mordido a “maçã do pecado” e perderam o seu “paraíso”. Eles chegaram a Terra para resgatar os seus erros passados e ajudar a promover a evolução da Terra.

O tempo foi passando, as eras se renovando, assim como o modo de pensar, de entender, de agir. Foram necessários séculos para que mudasse o comportamento da humanidade. Antes, as conexões com outras dimensões eram mais frequentes, pois não se tinha duvida ou desconfiança nessa premissa, assim a energia era maior, mais plena para que se tivessem contatos celestiais e cósmicos.

E o contato dessa dimensão com dimensões mais sutis continua, não perdeu o elo e nem o cordão de prata. Apenas ficou restrito a mentes abertas, expressivas, sensíveis para enxergar, ouvir, decifrar, estudar, entender e apreciar essa conexão.

Mito ou realidade, sabemos que fenômenos paranormais, acontecem até hoje, presenciados por olhos de diferentes nações, de diferentes crenças, de diferentes culturas e diferentes entendimentos, mas todos observando cenas cada vez mais sem explicação lógica ou cientifica.

Como exemplo: "Iqra! Iqra! Recita, recita! Em nome do Senhor teu Deus que criou..." (versos 1-5 do capítulo-Sura 96); este foi o primeiro verso que o Profeta Maomé (Muhammad Ibn Abdallah) recebeu do Anjo Gabriel em 610 d. C., no local conhecido como Jabal AL-Nur (Meca) ou "A Montanha da Luz".

Outro exemplo clássico, que sabemos: O médico russo Immanuel Velikovsky foi um famoso psiquiatra nos anos 1950. Ele defendia que diversos acontecimentos históricos, relatados por diferentes mitologias e pelo Antigo Testamento, eram frutos de movimentos de corpos celestes. Para ele, Vênus era um cometa desprendido de Júpiter que passou perto de diversos objetos em órbita no Sistema Solar. Ao passar pela Terra, os gases quentes do cometa teriam sido responsáveis por causar as 10 pragas que assolaram o Egito Antigo.

Mais exemplos de manifestações paranormais, citamos acontecimentos sem explicações cientificas ou lógicas, e assim, como muitos viram e presenciaram às margens do Ganges, em Varanasi, Índia, manifestações espetaculares, onde seres mortos desprendiam suas almas, antes dos funerais. Muitos apreciaram esse fenômeno espiritual. Os falecidos são cremados no Harischandra Ghat, o crematório, em espaço aberto, com cerca de 360 quilos de madeira e suas cinzas geralmente colocadas no rio sagrado. E assim, dizem que os desencarnados acompanham a celebração em forma energética.

E manifestações também em Aksum, na Etiópia, onde sombras protegem a suposta Arca da Aliança ali depositada e guardada. Muitos viram espectros ou sombras voadoras negras em forma de fumaça, rondando a Igreja de Nossa Senhora de Sião.

Não podemos duvidar das forças extradimensionais e nem daquilo que não conseguimos interpretar com clareza.

Os Anjos existem, podem ajudar os seres humanos e quase 95% da humanidade acredita na existência deles. No Novo Testamento são citados 175 vezes e no Antigo Testamento, 108. Jesus teve contato com eles em toda Sua vida como Seu nascimento, pregações, martírio e ressurreição. No judaísmo, o nome Israel surgiu após a briga com Jacó e um Anjo; e a Cabala foi criada pelos Malakls (Anjos reclusos em suas bibliotecas, estudiosos e sábios).

“De acordo com os estudos cabalísticos, existem apenas 5 dias no ano em que os 72 Anjos e os 09 Arcanjos descem a Terra para contemplarem a Obra do Senhor e assim, auxiliar e fazer um trabalho de limpeza cármica em todo nosso planeta. Os dias são: 05/01, 19/03, 31/05, 12/08 e 24/10”.

Os Anjos salvam os seres humanos do perigo. A Bíblia diz em Salmos 34:7: “O Anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que O temem, e os livra.”

“Os Capelinos, a partir de suas afinidades, formaram quatro grandes aglomerados: os árias, a civilização do Egito, o povo de Israel e as castas da Índia. Dos árias descendem a maioria dos povos considerados brancos, incluindo os latinos, gregos, celtas, germanos e eslavos. Lembrando que, habitando a bolinha azul, já existiam dois povos: os africanos, base de formação de todas as etnias, e os asiáticos, formando a China milenária”.

Sendo assim, todas as raças em diferentes eras e civilizações são oriundas de Capela, segundo muitos estudiosos e pesquisadores, por isso, eles, ou melhor, nós, os descendentes dos Capelinos, ainda estamos aqui e muitos entram ainda hoje em contato com a constelação de origem e seus espíritos superiores.

A quarta dimensão dissolve as fronteiras e mostra a unidade de todas as coisas e as distâncias físicas não existem. Um corpo em quatro dimensões tem comprimento, largura, profundidade e ainda uma quarta característica, indescritível com palavras, mas que inclui a permeabilidade.

Então vamos orar, pensar, refletir.
Por que existe a parte espiritual, por que existem os ensinamentos, os livros sagrados, as liturgias e as doutrinas, todas elas? – São para nos orientar, nos guiar ou servem apenas como documento, para transformar o passado em livros de História? – Não sabemos, por isso duvidamos, mas com uma ponta de esperança que tudo isso relatado seja “Verdade”!


Biografia:
Professor de Ciências da Religião, Teólogo e Pesquisador de Ciências ocultas. Procuro a verdade e quero compartilhar meus estudos sobre o comportamento filosófico e religioso de povos e comunidades, que tem a fé, como sustentáculo de sua existência tridimensional.
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